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ResiliÃncia da Aricultura Familiar no Nordeste Brasileiro / Resilience of Family farming in the Brazilian Northeast

CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Family farming in the Brazilian Northeast is very susceptible to the impacts of climate change. However, the agricultural sector can get ability to adapt to the risks, whether climatic or not, through investments in planning strategies for development in rural areas. Thus, the aim of this study was to assess the resilience of family farming production in Northeastern of Brazil from 1990 to 2012, through the estimation of the resilience index of these cultures from the partial indicators of family farmers participation in the formation of aggregate GDP of the states of the Northeast, annual per capita amount of food yield in kilograms, per hectare and harvested area in hectares with rice, beans, cassava and maize. The variables were transformed into partial indices prior to aggregate for building resilience index. To measure the weights associated with each partial index it was used factorial analysis using the decomposition method of principal components. Once built the index of resilience of food family farming producer in the Northeast states, it was tested the impact of PRONAF on the index of resilience of each state. The data used in the research came from secondary sources collected in the Statistical Yearbooks IBGE - Institute of Geography and Statistics and the Central Bank of Brazil. The results showed that the participation of family farming aggregate in the Northeast, had a negative trend and Geometric Growth Rate (TGC) decreasing yearly. It was found different paths to the resilience indices estimated in the study. As the estimated these results probably reflect the climatic difficulties and the non - existent or deficient technical assistance services that prevail in all states of the region. It can be inferred that these factors probably led the behavior of the trend observed in the indices showed negative growth trend . Complementing, it was observed that, contrary to what would be expected, PRONAF, rural credit for the production of rice, bean, cassava and maize, have not been able to influence, from a statistical point of view, the indices of resilience in all states of Northeast period analyzed. / A agricultura familiar no Nordeste brasileiro està muito suscetÃvel aos impactos decorrentes da variabilidade mudanÃas climÃticos. No entanto, o setor agrÃcola pode obter capacidade de se adaptar aos riscos, sejam eles climÃticos ou nÃo, mediante investimentos em estratÃgias de planejamento para o desenvolvimento no meio rural. Diante disso, o objetivo geral deste trabalho foi avaliar a resiliÃncia da produÃÃo da agricultura familiar no Nordeste brasileiro no perÃodo de 1990 a 2012, por meio da estimaÃÃo do Ãndice de ResiliÃncia dessas culturas a partir dos indicadores parciais de participaÃÃo da agricultura familiar na formaÃÃo do PIB agregado dos estados do Nordeste, quantidade anual per capita de alimentos, rendimento em quilogramas por hectare e Ãrea colhida em hectares com arroz, feijÃo, mandioca e milho. As variÃveis foram transformadas em Ãndices parciais antes de serem agregadas para a construÃÃo do Ãndice de resiliÃncia. Para a aferiÃÃo dos pesos associados a cada Ãndice parciais, utilizou-se anÃlise fatorial por meio do mÃtodo de decomposiÃÃo em componentes principais. Uma vez construÃdo o Ãndice de ResliÃncia da agricultura familiar produtora de alimentos nos estados do Nordeste, testou-se o impacto do PRONAF sobre os Ãndices de cada estado. Os dados utilizados na pesquisa foram de fontes secundÃrias, coletados nos AnuÃrios EstatÃsticos do IBGE â Instituto de Geografia e EstatÃsticas e no Banco Central do Brasil. Os resultados mostram que a participaÃÃo da produÃÃo agrÃcola familiar agregada no Nordeste, apresentou tendÃncia negativa e Taxa GeomÃtrica de Crescimento (TGC%) anual decrescente. Constatou-se diferentes trajetÃrias para os Ãndices de ResiliÃncia estimados no estudo. Como os Ãndices estimados provavelmente refletem as dificuldades climÃticas e os inexistentes ou deficientes serviÃos de assistÃncia tÃcnica que prevalecem em todos os estados da regiÃo, pode-se inferir que esses fatores provavelmente induziram o comportamento da trajetÃria observada para os Ãndices que apresentaram tendÃncia negativa de crescimento. Complementando, observou-se que, ao contrÃrio do que seria esperado, o PRONAF na modalidade de custeio destinado a produÃÃo de arroz, feijÃo, mandioca e milho, foi incapaz de influenciar, de um ponto de vista estatÃstico os Ãndices de ResiliÃncia dos estados do Nordeste no perÃodo analisado.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:10921
Date11 April 2016
CreatorsJaqueline Saraiva de Lira
ContributorsJose de Jesus de Souza Lemos, PatrÃcia VerÃnica Pinheiro Sales Lima, Guillermo Gamarra Rojas, Josà VanglÃsio de Aguiar
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Economia Rural, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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