p. 1-194 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T18:28:34Z
No. of bitstreams: 1
4444444.pdf: 720577 bytes, checksum: 185847fe543333b10188b2111cec01e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:01:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
4444444.pdf: 720577 bytes, checksum: 185847fe543333b10188b2111cec01e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
4444444.pdf: 720577 bytes, checksum: 185847fe543333b10188b2111cec01e3 (MD5)
Previous issue date: 2011 / A tradução da integralidade, enquanto diretriz constitucional e princípio do SUS, em práticas concretas nos serviços de saúde tem sido problematizada por diversos autores, embora sejam poucos os estudos empíricos que buscaram avaliar sistematicamente intervenções direcionadas a sua operacionalização. A presente investigação teve como objetivos: estimar o grau de implantação da integralidade em diferentes equipes de saúde da família de um município do Estado da Bahia, considerado em estágio avançado do processo de descentralização e como exemplar no que se refere à implementação do Programa de Saúde da Família, buscando analisar possíveis obstáculos e facilidades à implementação dessa diretriz relacionados às características dos agentes das práticas do PSF. Foi realizado um estudo de caso único que teve como unidade de análise as equipes de saúde da família. A coleta de dados contou com a análise documental de relatórios de gestão, planos e programas; entrevistas semiestruturadas com informantes-chave (profissionais das equipes e técnicos/coordenadores responsáveis pelo PSF) e usuários dos serviços a partir de um roteiro de entrevistas prévio abrangendo as dimensões analisadas, ao lado da observação sistemática do processo de trabalho das equipes. Para estimar o grau de implantação da integralidade nas unidades de saúde da família trabalhou-se com cinco dimensões: acolhimento, longitudinalidade, coordenação da atenção, oferta de ações e continuidade da atenção. Os resultados evidenciaram equipes com grau de implantação intermediário e avançado da integralidade. Observou-se que a gestão municipal de saúde criou condições para o desenvolvimento da integralidade no âmbito das equipes de saúde da família, no entanto, as diferenças encontradas no grau de implantação entre as mesmas estiveram relacionadas à determinadas características dos agentes das práticas, tais como formação especializada em saúde pública e experiência profissional anterior em gestão. Foram discutidas as implicações da insuficiência da operacionalização da diretriz da integralidade da atenção principalmente no que diz respeito à organização dos serviços e das práticas dos profissionais de saúde identificando alguns dos obstáculos e possibilidades para o desenvolvimento de práticas integrais de saúde relacionados à posição ocupada pelos agentes das práticas no espaço da estratégia da Saúde da Família. A melhor delimitação e elaboração do conceito bem como a ampliação do consenso a seu respeito, poderá facilitar a sua expressão em práticas que consolidem a implementação de serviços/sistemas de saúde mais próximos de uma atenção integral. / Salvador
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/10311 |
Date | January 2011 |
Creators | Nunes, Cristiane Abdon |
Contributors | Silva, Ligia Maria Vieira da |
Publisher | Programa de pós-graduação em Saúde Coletiva |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.002 seconds