Made available in DSpace on 2014-10-09T12:27:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:06:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho teve como objetivo verificar e comparar o comportamento químico e físico-químico da manga cv. Tommy Atkins submetida aos tratamentos hidrotérmico e a irradiação nas doses 0,4 kGy e 1,0 kGy, a fim de complementar os estudos feitos por SABATO et al (2009) no teste de transporte real de mangas irradiadas do Brasil para o Canadá. Esses estudos permitiram comparar o desempenho da irradiação com o tratamento térmico quanto à preservação das características da manga destinada à exportação. Para tanto as mangas foram divididas em grupos: controle; banho térmico (46°C por 90 min); dose 0,4 kGy e dose 1,0 kGy. Os frutos foram mantidos em câmara fria (11°C ± 2) por 14 dias, e, posteriormente, a temperatura ambiente (23°C ±2) até o fim de sua vida útil. Durante o período de armazenamento a baixa temperatura, as análise foram realizadas em intervalos de 7 dias; e a cada 3 dias, quando mantidos a temperatura ambiente. Os resultados indicaram que a dose de 1,0 kGy foi o único grupo que manteve os frutos com a coloração da casca no estágio 3 durante todo período do experimento, porém promoveu uma maior perda de textura e degradação nos teores de acidez total titulável nos frutos ainda verdes. Notou-se que somente o grupo controle apresentou teores mais altos de ácido cítrico e succínico no último dia de experimento. Não houve diferenças significativas nos valores de sólidos solúveis totais, açúcares totais e avaliação de massa fresca em relação aos tratamentos avaliados. A análise de observação visual indicou que o grupo do banho térmico foi o que obteve o maior número de descarte dos frutos por decomposição com, aproximadamente, 55%. Concluiu-se que a irradiação é mais efetiva para a preservação da qualidade de mangas cv. Tommy Atkins, diminuindo o surgimento de podridões ou murchamento em relação ao tratamento térmico. Entretanto, a preservação da qualidade extrínseca do fruto não é concomitantemente influenciada pelas suas características intrínsecas, uma vez que, internamente, os frutos continuam seu amadurecimento normal, independente da dose aplicada. / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ipen.br:123456789/9518 |
Date | 09 October 2014 |
Creators | CRUZ, JULIANA N. da |
Contributors | Susy Frei Sabato |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | 88 |
Source | reponame:Repositório Institucional do IPEN, instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, instacron:IPEN |
Coverage | N |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0021 seconds