Return to search

Ci?ncia do Futuro: a comunidade de pesquisa e o ciclo da politica de nanoci?ncia no Brasil.

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-07-26T17:10:11Z
No. of bitstreams: 1
2011 - Jorge Luiz dos Santos Junior.pdf: 2785492 bytes, checksum: 990333e796ea65f8c9af8566767bca47 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T17:10:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011 - Jorge Luiz dos Santos Junior.pdf: 2785492 bytes, checksum: 990333e796ea65f8c9af8566767bca47 (MD5)
Previous issue date: 2011-12-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / SANTOS JUNIOR, Jorge Luiz dos. Science of the future: the research community and the
nanoscience policy cycle in Brazil. 2011. 215 p. Thesis (Social Science Doctorate in
Development, Agriculture and Society). Human and Social Sciences Institute, Federal Rural
University of Rio de Janeiro, RJ. 2011.
Insofar as nanoscience and nanotechnology (N&N) permit the manipulation of
individual atoms to create new (organic and inorganic) materials and combinations they can
be viewed as Man?s latest incursion in the sphere of his efforts to dominate, transform and recreate
nature. They arouse various kinds of interest and stir up controversies typical of a risk
society, provoking critical views of the future of humanity and bringing with them a set of
uncertainties and disputes that are consubstantiated in the institutionalization of this
sector. This thesis analyses the participation of the scientific community in the nanoscience
and nanotechnology policy cycle in Brazil by identifying and interpreting the inter-relations
of the various actors that make up the complex network associated to this study area. To that
end an analysis is made of the government programs, the configuration of the research groups,
the performance of the social movements and the role of corporations, using as a reference
framework Agency Theory, Social Studies in Science Technology and Society and in
Relational Sociology. The Structural Analysis of Social Networks also serves as an important
working method. The research concludes that a scientific community exists largely composed
of actors from the fields of physics and chemistry, with special rights of entry in the entire
policy cycle thereby revealing the State?s effective permeability in questions of science and
technology policies. The fact has led to a considerable weakness of policy in regard to studies
of ethical impacts, environmental risks or the participation of other fields of research in the
discussions on the directions of science and technology in Brazil. / SANTOS JUNIOR, Jorge Luiz dos. Ci?ncia do futuro: a comunidade de pesquisa e o ciclo
da pol?tica de nanoci?ncia no Brasil. 2011. 215 p. Tese (Doutorado de Ci?ncias Sociais em
desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais,
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ. 2011.
A nanoci?ncia e a nanotecnologia (N&N), ao permitirem a manipula??o de ?tomos
individualizados para criar novos elementos e mat?rias (org?nicos e inorg?nicos), podem ser
compreendidas como a mais recente incurs?o do homem na tentativa de dominar, transformar
e recriar a natureza. Despertam interesses diversos e acirram controv?rsias, caracter?sticas de
uma sociedade de risco, provocando olhares cr?ticos acerca do futuro da humanidade,
trazendo consigo um conjunto de incertezas e disputas que se consubstanciam na
institucionaliza??o desse setor. Nessa tese analisamos a participa??o da comunidade
cient?fica no ciclo da pol?tica de nanotecnologia e nanoci?ncia (N&N) no Brasil, atrav?s da
identifica??o e interpreta??o das inter-rela??es entre os diversos atores que comp?em uma
complexa rede nesse campo de estudo. Para tanto, foram analisados os programas
governamentais, a configura??o dos grupos de pesquisa, a atua??o dos movimentos sociais e o
papel das empresas, tendo como marco de refer?ncia a Teoria da Ag?ncia, os Estudos Sociais
em Ci?ncia, Tecnologia e Sociedade e a Sociologia Relacional. Traz tamb?m a An?lise
Estrutural de Redes Sociais como importante m?todo de trabalho. Ao final do trabalho,
conclu?mos que existe uma comunidade de pesquisa, composta majoritariamente por atores
das ?reas de f?sica e qu?mica que t?m entrada especial em todo o ciclo da pol?tica,
caracterizando a permeabilidade do Estado no que toca ?s pol?ticas de ci?ncia e tecnologia.
Tal fato contribui para a fragiliza??o da pol?tica no que concerne aos estudos sobre impactos
?ticos, riscos ambientais e ? participa??o de outros campos de pesquisa nas discuss?es sobre
os rumos da ci?ncia e da tecnologia no Brasil

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1137
Date02 December 2011
CreatorsSantos Junior, Jorge Luiz dos
ContributorsPortilho, Maria de F?tima Ferreira
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationREFER?NCIAS ABDI. Estudo Prospectivo Nanotecnologia: 2008-2025. ABDI. Bras?lia, 2009a. ______. Nanotecnologia: Panorama da nanotecnologia no mundo e no Brasil. ABDI. Bras?lia, 2009b. ALBUQUERQUE, L. C. A??es programadas do CNPq: III PBDCT (plano b?sico de desenvolvimento cient?fico e tecnol?gico - 1980/85). Revista Brasileira de Inova??o, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 201-211, jan/jun 2004. ALTMANN, J. Military nanotechnology: potential applications and preventive arms control. Londres: Nova York: Routledge, 2006. ALVES FILHO, M e GARDENAL, I. Na fronteira do ?tomo. Jornal da UNICAMP, Campinas, 2 a 8 de setembro de 2002. ARA?JO, P. H. F. Coment?rios sobre algumas Teorias de Ondas Longas. Revista Universidade Rural, S?rie Ci?ncias Humanas, v.23, n.2, 2011. BAGATTOLLI, C. Ci?ncia pol?tica e pol?tica de ci?ncia: projetos pol?ticos e modelos cognitivos na pol?tica cient?fica e tecnol?gica. In: DAGNINO, R. (org.). Estudos sociais da ci?ncia e tecnologia e pol?tica de ci?ncia e tecnologia: abordagens alternativas para uma nova Am?rica latina. Campina Grande: EDUEPB, 2010. p. 99-132. BALBACHEVSKY, E. O MCT no epicentro dos projetos de reforma das pol?ticas de C&T no Brasil. In: DAGNINO, R. e THOMAS, H. Panorama dos estudos sobre ci?ncia, tecnologia e sociedade na Am?rica Latina. Taubat?: Cabral Editora e Livraria. 2002. Cap. 2, p. 37-52. ______. A p?s-gradua??o no Brasil: novos desafios para uma pol?tica bem-sucedida. In: C. BROCK; S. SCHWARTZMAN. Os desafios da Educa??o no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. ______. Processos decis?rios em pol?tica cient?fica, tecnol?gica e de inova??o no Brasil: an?lise cr?tica. Nota T?cnica: Centro de Gest?o e Estudos Estrat?gicos, S?o Paulo, Mar.2010. BARNES, J. A. Redes Sociais e Processo Pol?tico. In: FELDEMAN-BIANCO, B. (Org.). Antropologia das Sociedades Contempor?neas - M?todos. S?o Paulo: Global, 1987. 223 p. BAUDRILLARD, J. O mundial e o universal. In: ______. Tela total: mito-ironias da era do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulina, 1997. p. 127-132. BRAUN, D; GUSTON, D. H. Principal-agent theory and research policy: an introduction. Science and Public Policy, 30(5), p. 302-308, 2003. BCC Research (2008). Nanotechnology: A Realistic Market Assessment. Report ID: NANO31C. Wellesley, MA: BCC Research Ltd. May 2008. 254 p. BECK, U. Risk society. Towards a new modernity. Londres: Sage Publications, 1992. ______. A reinven??o da pol?tica: rumo a uma teoria da moderniza??o reflexiva. In: GIDDENS, A. et al. Moderniza??o reflexiva: pol?tica, tradi??o e est?tica na ordem social moderna. S?o Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1997. p.11-71. ______. La sociedad del riesgo: hac?a una nueva modernidad. Paid?s, Barcelona. 1998. ______. La sociedad del riesgo global. Madrid, Siglo XXI, 2002. 166 BHAGWATI, J. Directly unproductive, profit-seeking (DUP) activities. Journal of Political Economy, Chicago, n. 90, oct. 1982. p. 988-1002. B?BLIA V. T. G?nesis. Portugu?s. B?blia Shedd |Editor Respons?vel Russel P. Shedd|.Traduzida para o portugu?s por Jo?o Ferreira de Almeida. 2. ed rev. e atual. no Brasil. S?o Paulo: Vida Nova Sociedade B?blica do Brasil, 1997. V 3: 1-24; p 4-5 B?BLIA V. T. Eclesiastes. Portugu?s. B?blia Shedd |Editor Respons?vel Russel P. Shedd|.Traduzida para o portugu?s por Jo?o Ferreira de Almeida. 2. ed rev. e atual. no Brasil. S?o Paulo: Vida Nova Sociedade B?blica do Brasil, 1997. V 1: 13-18; p. 959 BORGATTI, S. P.; EVERETT, M.G.; FREEMAN, L.C. Ucinet for Windows: Software for Social Network Analysis. Harvard: Analytic Technologies, 2002. BORGATTI, S.P. NetDraw: Graph Visualization Software. Harvard: Analytic Technologies. 2002. BOURDIEU, P. Le champ scientifique. Actes de Ia Recherche en Sciences Sociales, n. 2/3, jun. 1976, p. 88-104. BOURDIEU, P. O Campo Cient?fico. Tradu??o de Paula Montero. Dispon?vel em: http://www.isabelcarvalho.blog.br/wp-content/uploads/2011/03/O-Campo- Cient%C3%ADfico-Pierre-Bourdieu.pdf, acesso em 20/02/2010. BOURDIEU, P. O poder simb?lico. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2001. BOURDIEU, P. Os usos sociais da ci?ncia: por uma sociologia cl?nica do campo cient?fico.S?o Paulo: Editora UNESP, 2004a. BOURDIEU, P. Para uma sociologia da ci?ncia. Edi??es 70 Ltda. Lisboa, Portugal. 2004b. BRASIL. Lei n? 9.279, de 14 de Maio de 1996. Regula direitos e obriga??es relativos ? propriedade industrial. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia, 15 mai. 1996. ______. Lei n? 9.257, de 09 de janeiro de 1996. Disp?e sobre o Conselho Nacional de Ci?ncia e Tecnologia. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia,10 jan.1996. ______. Lei n? 9.989, de 21 de julho de 2000. Disp?e sobre o Plano Plurianual para o per?odo de 2000/2003 (PPA 2000-2003). Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia, 24 jul. 2000. Suplemento. ______. Minist?rio de Ci?ncia e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico. CNPq Mem?ria. Programa Nacional de P&D em nanoci?ncias e nanotecnologias: plano de implementa??o 2001-2005. Brasilia, Abr.2001a. Dispon?vel em: http://memoria.cnpq.br/noticias/noticias05_040401.htm, Acesso em: 21 de maio de 2011. ______. Edital Nano 01/2011. Conselho Nacional de Desenvolvimento cient?fico e Tecnol?gico. CNPq Mem?ria, 2001b. Dispon?vel em: http://memoria.cnpq.br/servicos/editais/ct/nanociencia.htm, Acesso em: 21 de maio de 2011. ______. Minist?rio de Ci?ncia e Tecnologia. Ci?ncia, tecnologia e inova??o: desafio para a sociedade brasileira - Livro Verde. Coordenado por Cylon Gon?alves da Silva e L?cia Carvalho Pinto de Melo. Bras?lia: Minist?rio da Ci?ncia e Tecnologia/Academia Brasileira de Ci?ncias. 2001c. 250p ______. Minist?rio da Ci?ncia e Tecnologia. Proposta do Grupo de Trabalho criado pela Portaria MCT n? 252 como subs?dio ao Programa de Desenvolvimento da Nanoci?ncia e da Nanotecnologia do PPA 2004-2007. 2003. 167 ______. Portaria MCT n? 614, de 1? de dezembro de 2004. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia, 8 dez. 2004a. Se??o 1, p. 10. ______. Minist?rio do Desenvolvimento, Ind?stria e Com?rcio Exterior. Diretrizes de Pol?tica Industrial, Tecnol?gica e de Com?rcio Exterior, Bras?lia, DF: MDIC. 2004b. BRASIL. MINIST?RIO DA CI?NCIA E TECNOLOGIA (Brasil). Nanotecnologia: Investimentos, resultados e demandas. MCT ? Secretaria de desenvolvimento tecnol?gico e Inova??o, Junho de 2006. ______. Parecer do Comit? Assessor das Propostas de Nanoci?ncias e Nanotecnologia, Conselho Nacional de Desenvolvimento cient?fico e Tecnol?gico. 2006. Dispon?vel em: http://memoria.cnpq.br/servicos/editais/ct/edital_012001_nano_termoaditivo.htm, Acesso em: 23 de agosto de 2009. ______. Minist?rio do Desenvolvimento, Ind?stria e Com?rcio Exterior. Pol?tica de Desenvolvimento Produtivo. Bras?lia, DF: MDIC. 2008a. Dispon?vel em: http://www.mdic.gov.br/pdp/index.php/sitio/conteudo/index/5, Acesso em: 15/04/2009. ______. Minist?rio da Sa?de. Pol?tica nacional de ci?ncia, tecnologia e inova??o em sa?de. Minist?rio da Sa?de, Secretaria de Ci?ncia, Tecnologia e Insumos Estrat?gicos, Departamento de Ci?ncia e Tecnologia ? 2. ed. Bras?lia: Editora do Minist?rio da Sa?de, 2008b. 44 p. (S?rie B. Textos B?sicos em Sa?de). ______. Minist?rio da Ci?ncia e Tecnologia. Secretaria de Pol?ticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. Coordena??o-Geral de Micro e Nanotecnologias. Relat?rio anal?tico. Programa de C,T&I para nanotecnologia. 2009. ______. Medida Provis?ria 541, de 03 de Agosto de 2011. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia, 3 ago.2011. Se??o 1. ______. Portarias de 3 de maio de 2011, Institui o Comit? Consultivo para a ?rea de nanotecnologia. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia, 4 mai.2011. Sess?o 2, p. 5. BRESSER-PEREIRA, L. C. Gest?o do setor p?blico: estrat?gia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, P. (orgs). Reforma do Estado e Administra??o P?blica Gerencial. Rio de Janeiro: Editora Funda??o Get?lio Vargas. 1998. BRITTO, J. Coopera??o interindustrial e redes de empresas. In: KUPFER, D. Economia industrial: fundamentos te?ricos e pr?ticos no Brasil. Rio de Janeiro: Editor Campus, 2002. BRUM, J.A. A pesquisa em nanoci?ncia e nanotecnologia no Laborat?rio Nacional de Luz S?ncrotron. Revista eletr?nica Comci?ncia. n.37, novembro de 2002. Dispon?vel em: http://comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano03.htm. Acesso em: 22/05/2007. BRUNE, H. et.al. Nanotechnology: assesment and perspectives. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. CABALLERO, N. D. Nanotecnologia, inova??o e meio ambiente. In MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. 1? Semin?rio Internacional. S?o Paulo: Humanitas, 2005. 288 p. CALLON, M.; LAW, J. On the construction of sociotechnical networks: Content and context revisited. Knowledge and Society, 9, p. 57?83, 1989. CANO, W.; SILVA, A L.G. Pol?tica Industrial do Governo Lula. In: Os Anos Lula: Contribui??es para um Balan?o Cr?tico 2003-2010, Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 168 CASSIOLATO, J.E.; AMARAL FILHO, J.B.S.; PAULA, M.C.S. Experi?ncias e perspectivas da pol?ticas de ci?ncia e tecnologia. In: HERRERA, A. (org). Ci?ncia, tecnologia e desenvolvimento 2. Bras?lia: CNPq/UNESCO; 1983. p. 29-46. CASTRO, A. B; SOUZA, F. P. A economia brasileira em marcha for?ada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. CASTRO, C. e D?ARA?JO, M. C. (orgs). Tempos modernos: Jo?o Paulo dos Reis Velloso, mem?rias do desenvolvimento. Rio de Janeiro: FGV, 2004. CASTRO, B. S., SANTOS JUNIOR, J. L., PORTILHO, F. Os Movimentos sociais e as bio e nanotecnologias agr?colas: o caso Brasileiro. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 2009, Rio de Janeiro. Anais do XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. CAPES. Avalia??o da p?s-gradua??o: 1998: S?ntese de resultados. Bras?lia: Capes, 1999. CASWILL, C. Principal, agents and contracts. Science and Public Policy 30(5): p. 337-346, 2003. CETENE. CENTRO de Tecnologias Estrat?gicas do Nordeste. Laborat?rio Multiusu?rio de Nanotecnologia ? Relat?rio de Atividades 2008-2009. Janeiro ? 2010. Dispon?vel em: http://www.cetene.gov.br/painel/downloads/publicacoes/RelatLabAnaNano2009_final.pdf, acesso em: 15/07/2010. CGEE. Consulta Delphi em Nanoci?ncia e Nanotecnologia: NanoDelphi. Centro de Gest?o e Estudos Estrat?gicos. Mimeo. Bras?lia, 2008. ______. Centro de Gest?o e Estudos Estrat?gicos. Descentraliza??o do fomento ? ci?ncia, tecnologia e inova??o no Brasil. Bras?lia-DF, 2010. CHANDLER Jr., A. D. What is firm? Harvard Business School, Cambridge, MA 02138, USA. 1992. CHANG, H-J. The Political Economy of Industrial Policy. London and Basingstoke, Macmillan, 1994. CI?NCIA Hoje. Nanoci?ncia e Nanotecnologia. Revista Ci?ncia Hoje, Junho de 2005. COLEMAN, J.S. Foundations of social theory. Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge MA, London, 1990. COMCi?ncia. (2002a). Vantagens e riscos da nanotecnologia ao meio ambiente. Revista Consci?ncia. Revista eletr?nica Comci?ncia. n.37, novembro de 2002. Dispon?vel em: http://comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano03.htm. Acesso em: 22/05/2007. COSTA, C. A. N. Pol?tica Industrial no Brasil - 1974-1989. 1994, (Tese de Doutorado) - Programa de P?s-Gradua??o em Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1994. 224p. CRANE, D. Invisible colleges. Chicago: University of Chicago Press, 1972. CUNHA, S. K. Pol?tica cientifica e tecnol?gica: novas trajet?rias institucionais para o Estado do Paran?. 1995, (Tese de Doutorado) - Programa de P?s-Gradua??o em Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995. DAGNINO, R. A Pesquisa Cient?fica e Tecnol?gica na Universidade Brasileira: Balan?o e Perspectivas. In: HERRERA, A. (org). Ci?ncia, tecnologia e desenvolvimento 2. Bras?lia: CNPq/UNESCO; 1983. p. 47-80. 169 ______. A constru??o do espa?o Ibero-americano do Conhecimento, os estudos sobre ci?ncia, tecnologia e sociedade e a pol?tica cient?fica e tecnol?gica. Revista CTS, n.12, v.4, p. 93-113, Abr.2009. ______. As Trajet?rias dos Estudos sobre Ci?ncia, Tecnologia e Sociedade e da Pol?tica Cient?fica e Tecnol?gica na Ibero-Am?rica. ALEXANDRIA Revista de Educa??o em Ci?ncia e Tecnologia, v.1, n.2, p. 3-36, jul. 2008. ______. Ci?ncia e tecnologia no Brasil: o processo decis?rio e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. DAGNINO, R. THOMAS, H. e DAVYT, A. El pensamiento em ci?ncia, tecnologia y sociedad em Latinoam?rica: uma interpretaci?n pol?tica de su trayetoria. In: DAGNINO,R e THOMAS, H. Ci?ncia, tecnologia e sociedade: uma reflex?o latino-americana. Taubat?, SP: Cabral editora e Livraria Universit?ria, 2003. p. 11-28. DAGNINO, R. A Pesquisa cient?fica e tecnol?gica na Universidade Brasileira. In: DAGNINO, R.; THOMAS, H. Ci?ncia, tecnologia e sociedade: uma reflex?o latinoamericana. Taubat?,SP: Cabral editora e Livraria Universit?ria, 2003. p. 47-80. DAGNINO, R. (org.) Estudos sociais da ci?ncia e tecnologia e pol?tica de ci?ncia e tecnologia: abordagens alternativas para uma nova Am?rica latina. Campina Grande: EDUEPB, 2010. 328 p. DALCOMUNI, S. Nanotecnologia, Inova??o e Economia. In: MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. S?o Paulo: Xam?, 2006. 344 p. DIAS, R. B. A agenda da pol?tica cient?fica e tecnol?gica brasileira: uma perspectiva hist?rica. In: DAGNINO, R.(Org.). Estudos sociais da ci?ncia e tecnologia e pol?tica de ci?ncia e tecnologia: abordagens alternativas para uma nova Am?rica latina. Campina Grande: EDUEPB, 2010. p. 69-98. DILLARD, D. A teoria macroecon?mica de John Maynard Keynes. S?o Paulo: Pioneira, 1986. DOUGLAS, M. e WILDAWSKY, A.. Risk and culture: an essay on the selection of technical and environmental dangers. Berkeley: University of California Press, 1982. DULLEY, R. D. Nanotecnologia e agricultura: algumas considera??es. In: MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. S?o Paulo: Xam?, 2006. p. 220-231. ______. Biosseguran?a: Muito al?m da biotecnologia. Revista de Economia Agr?cola, S?o Paulo, v.54, n. 2, p. 27-41, jul./dez. 2007. EISENHARDT, K. M. Agency theory: an assessment and review. Academy of Management Review, v. 15, n. 1, p. 57-74, 1989. EMBRAPA. EMPRESA Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria. Agroneg?cio ter? Laborat?rio Nacional de Nanotecnologia. Not?cia. Dispon?vel: http://www.embrapa.br/embrapa/imprensa/noticias/2009/maio/4a-semana/laboratorio-denanotecnologia- para-o-agronegocio-sera-inaugurado, acesso em: 25/01/2010. EMIRBAYER, M. Manifesto for a relational sociology. American Journal of Sociology, 103 (2), 1997. ENGELS, F. Sobre o papel do trabalho na transforma??o do macaco em homem. S?o Paulo: Global, 1984. ETC Group. Nanotecnologia: os riscos da tecnologia do futuro. Porto Alegre: L&PM, 2005. 170 EUG?NIO, J.; FATAL, V. Evolu??o da Nanotecnologia Abordagem Nacional e Internacional. Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Portugal. Junho de 2010. Dispon?vel em: http://www.marcasepatentes.pt/files/collections/pt_PT/1/300/303/Evolu%C3%A7%C3%A3o %20da%20Nanotecnologia%20-%20Abordagem%20Nacional%20e%20Internacional.pdf, Acesso em: 20 de mar?o de 2011. EUROPEAN Commission. Nanotechnologies: a preliminary risk analysis on the basis of a workshop organized in Brussels. European Communities, 2004. Dispon?vel em: http://europa.eu.int/comm/health/ph_risk/events_risk_en.htm, acesso em: 18/01/2011. FAGUNDES, A. L. C. Caminhos que se bifurcam: id?ias, atores, estrat?gias e interesses na pol?tica cient?fica e tecnol?gica do regime militar. FFLCH- Universidade de S?o Paulo, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Pol?tica (Tese de Doutorado), 2009. FERNANDES, Maria F.M. FILGUEIRAS, Carlos A. L. Um panorama da nanotecnologia no Brasil (e seus macro-desafios). Quim. Nova, Vol. 31, No. 8, 2205-2213, 2008. FERNANDES, M. F. M. Um panorama da nanotecnologia no Brasil (e seus macro-desafios). 2007. 271 f. Disserta??o (Mestrado) - Curso de Hist?ria Das Ci?ncias E Das T?cnicas E Epistemologia, Universidade Federal Do Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. FERREIRA, P. Um gigante no reino da nanotecnologia. Revista Inova??o em Pauta. n.01, 2008?. FEYNMAN, R. (1959). There's Plenty of Room at the Bottom. Journal of Microelectromechanical Systems, v. 1, n.1, mar.1992. ______. H? mais espa?o l? embaixo. Tradu??o de Roberto Belis?rio e Elizabeth Gigliotti de Sousa. Revista eletr?nica Comci?ncia. n.37, novembro de 2002. Dispon?vel em: http://www.comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano19.htm, Acesso em 18 de novembro de 2007. FINEP. (2008). Relat?rio de Gest?o 2007. Dispon?vel em: http://www.finep.gov.br/arquivos/processosContasAnuais/relatorio_gestao_finep_2007.pdf, Acesso em: 01 de fevereiro de 2011. FINEP. (2009). Relat?rio de Gest?o 2008. Dispon?vel em: http://www.finep.gov.br/arquivos/processosContasAnuais/relatorio_gestao_finep_2008.pdf, Acesso em: 01 de fevereiro de 2011. FIRJAN ? Federa??o das Ind?strias do Estado do Rio de Janeiro (2010). Nanotecnologia e a competitividade da ind?stria brasileira. Observat?rio Tecnol?gico ? SENAI-RJ- DIM/GDI. 2010. FOLADORI, G. La influencia militar estadounidense en la investigaci?n de las nanotecnolog?as en Am?rica Latina. Revista Estudios del desarrollo, 2006. Dispon?vel em: http://estudiosdeldesarrollo.net/relans/documentos/Foladori_NanoMilitarAL.pdf, acesso em: 22/04/2008. FREEMAN, L. C. Centrality in Social Networks I: Conceptual Clarification. Social Networks, 1, 215-239. 1979. FREEMAN, C.; PEREZ, C. Structural crises of adjustment business cycles and investment behavior. In: Dosi, G. et al. Technical change and Economic Theory. London: Pinter, 1988. GIDDENS, A. As conseq??ncias da modernidade. S?o Paulo: Ed. da Unesp, 1991. 171 GIL, G. Queremos saber. M?sica, 1976. G?ES, F. Gilberto Gil: Literatura comentada. S?o Paulo: Abril Educa??o, 1982. GOLDBLATT, D. Teoria Social e ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. GORE Jr., A. A. Uma verdade inconveniente - o que voc? precisa saber (e fazer) sobre o aquecimento global. [Tradu??o Isa Mara Lando] - Barueri, SP: Editora Manole, 2006. 328 p. GRANOVETTER, M. The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology, vol. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1973. GRANOVETTER, M. Economic Action and Social Structure: A Theory of Embeddeness. American Journal of Sociology, vol. 91, n.3, p. 481-510, 1985. GUIMAR?ES, R. FNDCT: uma nova miss?o. In: SCHWARTZMAN, S. (Org.) Ci?ncia e Tecnologia no Brasil: pol?tica industrial, mercado de trabalho e institui??es de apoio. Rio de Janeiro: FGV, 1995. p. 257-287. ______. FNDCT: uma nova miss?o. In: SCHWARTZMAN, S. (ed.) Ci?ncia e Tecnologia no Brasil: pol?tica industrial, mercado de trabalho e institui??es de apoio. Rio de Janeiro: FGV, 1993. Dispon?vel em: http://www.schwartzman.org.br/simon/scipol/pdf/fndct.pdf, acesso em: 23 de 0utubro de 2009. GUSTON, D. H. Principal-agent theory and the structure of science policy. Science and Public Policy, 23(4), p. 229?240, 1996. HANNEMAN, R. Introduci?n a los m?todos del an?lises de redes sociales. 2000. Tradu??o livre do original HANNEMAN, Robert A.; RIDDLE, Mark. Introduction to Social Network Methods. Riverside: Universidade da Calif?rnia, dispon?vel em<http://wizard.ucr.edu/~rhannema/networks/text/textindex.html. HERMANN, J. Auge e decl?nio do modelo de crescimento com endividamento: o II PND e a crise da d?vida externa (1974-1989). In: GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A. Economia brasileira contempor?nea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. p. 93-115. HERRERA, A. Novo enfoque do desenvolvimento e o papel da ci?ncia e da tecnologia. In: DAGNINO, R.; THOMAS, H. Ci?ncia, tecnologia e sociedade: uma reflex?o latinoamericana. Taubat?,SP: Cabral editora e Livraria Universit?ria, 2003. p. 25-50. ______. O Planejamento da Ci?ncia e Tecnologia na Am?rica Latina: elementos pra um novo marco de refer?ncia. In: HERRERA, A. (org). Ci?ncia, tecnologia e desenvolvimento 2. Bras?lia: CNPq/UNESCO, 1983. p. 11-28. HM Government. Characterising the potential risks posed by engineered nanoparticles: A first UK Government research report. London: Department for Environment, Food and Rural Affairs, 2005. H?LMSTROM, B.. Moral Hazard and Observability. The Bell Journal of Economics, Vol. 10, n. 1. p. 74-91, 1979. INVERNIZZI, N. Vis?es de cientistas brasileiros Sobre nanoci?ncias e Nanotecnologias. Estudos de Sociologia, v.13, n.02, p. 67-82, 2007. IRWIN, A. Ci?ncia Cidad?: Um estudo das pessoas, especializa??o e desenvolvimento sustent?vel. Ed. Instituto Piaget. Lisboa. 1995. JENSEN, M., MECKLING, W. Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs, and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3, p. 305-360, 1976. 172 JORGE, M. M. Pol?tica industrial: estrutura conceitual e an?lise dos desafios frente ? globaliza??o e ? mudan?a tecnol?gica. (Tese de doutorado), Programa de P?s-Gradua??o em Economia, Campinas, 1998. JUMA, C. YEE-CHEONG, L. Innovation: applying knowledge in development. The UN Millennium Project. United Nations Development Programme. Earthscan: London, 2005. KINGDON, John. Agendas, alternatives, and public policies. Boston: Little, Brown, 1984. KUHN, T. S. A Estrutura das Revolu??es Cient?ficas. S?o Paulo: Ed. Perspectiva, 1989. LATOUR, B. e WOOLGAR, S. A vida de laborat?rio: a produ??o dos fatos cient?ficos. Rio de Janeiro: Relume Dumar?, 1997. LASWELL, H.D. Politics: who gets what, when, how. Cleveland: Meridian Books, 1958. LAW, J. Notes on the Theory of the Actor-Network: Ordering. Strategy and Heterogeneity. Systems Practice, 5, p. 379-393, 1992. LEMIEUX, V.; OUIMET, M. Analise Estrutural das Redes Sociais. Lisboa: Instituto. Piaget, 2008. LEROI-GOURHAN, A. Evolu??o e t?cnicas: I ? o homem e a mat?ria, Lisboa, Edi??es 70, 1984. LINDBLOM, Charles E. The science of muddling through. Public Administration Review, v.19, p. 78-88, 1959. LOWI, Theodor. American business, public policy, case studies and political theory. World Politics, [S.l.], v. 16, p. 677-715, 1964. MARQUES, E. C. Redes sociais e permeabilidade do Estado: institui??es e atores pol?ticos na produ??o da infraestrutura urbana no Rio de Janeiro. Campinas, tese de doutorado em Ci?ncias Sociais, IFCH/Unicamp, 1998. MARQUES, E. C. Redes sociais e institui??es na constru??o do Estado e da sua permeabilidade. Revista Brasileira de Ci?ncias Sociais. v. 14, n.41, out.1999. MARTELETO, Regina M. An?lise de redes sociais ? aplica??o nos estudos de transfer?ncia da informa??o. Ci?ncia da Informa??o, Bras?lia, v. 30, n. 1, p. 71-81, jan./abr. 2001. MARTIN, D. Riscos na prostitui??o: um olhar antropol?gico. S?o Paulo: Humanitas /FFLCH /USP: Fapesp, 2003. MARTINS, J. B. A hist?ria do ?tomo: de Dem?crito aos Quarks. Ci?ncia Moderna, 2002. MARTINS, P. R.; PREMEBIDA, A.; DULLEY, R. D. Revolu??o Invis?vel: desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil. S?o Paulo: Xam?, 2007. 104 p. MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente em S?o Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. S?o Paulo: Xam?, 2007. 155 p. ______. Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. 2? Semin?rio Internacional. S?o Paulo: Xam?, 2006. 344 p. MEADOWS, D., MEADOWS, D., RANDERS, J.; BEHRENS, W. Limites do Crescimento: Um Relat?rio para o Projeto do Clube de Roma sobre o Dilema da Humanidade. Perspectiva, S?o Paulo. Tradu??o In?s M. F. Litto, 1972. MELUCCI, Alberto. Challenging Codes. Collective action in the information age. Cambridge: Cambrige University Press, 1996. 173 METOYER-DURAN, Cheryl. Information gatekeepers. Annual Review of Information Science and Technology, Medford, v.28, p. 111-150, 1993. MERTON, R.K. Os imperativos institucionais da ci?ncia. In: DEUS, J.D. (org.). A cr?tica da ci?ncia: sociologia e ideologia da ci?ncia. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. MILGRAM, S. The small world problem. Psychology Today, v. 1, n. 1, p. 60-67, 1967. MONTEIRO, A. V. A din?mica de mudan?as estrat?gicas: estudos de multicasos em institutos de pesquisa. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de p?s-gradua??o em Engenharia de Produ??o (Tese de Doutorado), 1999. MORRIS, N. Academic researchers as ?agents? of science policy. Science and Public Policy 30(5), p. 359-370. 2003. MOSCOVICI, S. Sociedade contra natureza. Petr?polis: Vozes, 1975. NANOSCIENCE and nanotechnologies: opportunities and uncertainties, The Royal Society & The Royal Academy of Engineering: London, 2004. http://www.raeng.org.uk/policy/reports/nanoscience.htm, acessada em Mar?o 2008. NEWMAN, M. E. J. The structure of scientific collaboration networks. Proceedings of the National Academic Sciences, v. 98, p. 404-409, 2001. NORTH, D. Structure and Change in Economic History. Norton, New York, 1981. NUNES, D.M.; GUIVANT, J. Nanofood: crer sem ver. In: Anais do IV ENCONTRO NACIONAL DA ANPPAS, Bras?lia - DF ? Brasil, jun.2008. PANIZZI, W. Ci?ncia, tecnologia e inova??o para o desenvolvimento social. Apresenta??o eletr?nica. Chapec?, setembro de 2010. Dispon?vel: http://www.senado.gov.br/sf/comissoes/cct/ap/AP20080417_MCTMinSergioRezende_Plano Acao.pdf, Acesso em: 01 de fevereiro de 2011. PINTO, A.C.; ANDRADE, J. B. Fator de impacto de revistas cient?ficas: qual o significado desde par?metro. Revista Qu?mica Nova, 22(3), 1999. PREMEBIDA, A. Artificialidade e natureza: as nanotecnologias e a agricultura. Paper apresentado no IV SEMIN?RIO INTERNACIONAL NANOTECNOLOGIA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE. Vit?ria-UFES, ago. 2007. PREMEBIDA, A.; NEVES, F.M.; ALMEIDA, J. Estudos sociais em ci?ncia e tecnologia e sua distintas abordagens. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 26, p. 22-42, jan./abr. 2011. PONTES, F. Doen?as negligenciadas ainda matam 1 milh?o por ano no mundo. Revista Inova??o em pauta. FINEP, n.6, 2009. p. 69-73. POSSAS, M.L. Em dire??o a um paradigma microdin?mico: a abordagem neoschumpeteriana. In: Amadeo, E. I. Ensaios sobre a Economia Pol?tica moderna: CETE. S?o Paulo: Marco Zero, 1989. QUINA, F.H. Nanotecnologia e o Meio Ambiente: Perspectivas e Riscos. Revista Qu?mica Nova, V. 27, No. 6, 2004. p. 1028-29. REGIS, E. Nano. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. RENN, O.; ROCO, M. Nanotechnology Riks Governance. International Risk Governance Council. White Paper n.2. Geneva, 2007. 174 RIBEIRO, S. O impacto das tecnologias em escala nano na agricultura e nos alimentos. In: MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. S?o Paulo: Xam?, 2006. p. 197-205 ROCO, M.C. e BAINBRIDGE, W.S. Converging Technologies for Improving Human Performance: nanotechnology, biotechnology, information technology and cognitive science. NSF/DOC-sponsored report. USA, Virg?nia, jun,2002. ROCO, M.C; WILLIANS, S. e ALIVISATOS, P. Nanotechnology Research Directions: IWGN Workshop Report Vision for Nanotechnology Research and Development in the Next Decade. WTEC, Loyola College in Maryland, sep.1999. ROMANO, J.O. Pol?tica nas pol?ticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Maud X, 2009; Serop?dica: EDUR, 2009. ROSTOW, W. W. Etapas do desenvolvimento. 6 ed. RJ: Zahar.1978. ROSS, S. The economic theory of agency: the principal?s problem. American Economic Review, 20 (2), 22-32, 1973. SALAMANCA-BUENTELLO, F.; PERSAD, D.L.; COURT, E.B.; MARTIN, D.K.; DAAR, A.S. e SINGER, P.A. Nanotechnology and the Developing World. PLoS Medicine, 2(5): 97, 2005. SALLES FILHO, S. Pol?tica de Ci?ncia e Tecnologia no I PND (1972/74) e no I BDCT (1973/74). Revista Brasileira de Inova??o 1(2), p. 397-419. 2002 ______. Pol?ticas de Ci?ncia e Tecnologia no II PBDCT (1976). Revista Brasileira de Inova??o 2(1), p. 179-211. 2003a. ______. Pol?ticas de Ci?ncia e Tecnologia no II PBDCT (1980-1985). Revista Brasileira de Inova??o 2(2), p. 407-432. 2003b. SANTOS JUNIOR, J. L.; SANTOS, W. L.; DUPIM, G. B. 2010. Redes Sociais e o direcionamento das pol?ticas cient?ficas e tecnol?gicas para o setor de nanoci?ncia e nanotecnologia no Brasil. Artigo apresentado no VIII CONGRESO LATINOAMERICANO DE SOCIOLOG?A RURAL, Porto de Galinhas, 2010, GT 26- Estudios Sociales de la Ciencia y la Tecnolog?a. SANTOS, L.G. Politizar as novas tecnologias: o impacto s?cio-t?cnico da informa??o digital e gen?tica. S?o Paulo: 34, 2003. SCHWARTZMAN, S.; KRIEGER, E.; GALEMBECK, F.; GUIMAR?ES, E. A.; BERTERO, C. O. Ci?ncia e Tecnologia no Brasil: Uma nova pol?tica para um mundo global. In: SCHWARTZMAN, S. (ed.) Ci?ncia e Tecnologia no Brasil: pol?tica industrial, mercado de trabalho e institui??es de apoio. Rio de Janeiro: FGV, 1995. SCHWARTZMAN, S. Forma??o da comunidade cient?fica no Brasil. S?o Paulo: Nacional; Rio de janeiro: FINEP, 1979. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. SCOTT, J. (1992), Social network analysis. Newbury Park, CA, Sage Publications. SHIKIDA, P. F. A.; BACHA, C. J. C. Notas sobre o modelo schumpeteriano e suas principais correntes de pensamento. Revista Teoria e Evid?ncia Econ?mica, Passo Fundo, v.5, n.10, mai.1998. p. 107-126. SILVA, A. B. O. et al. Estudo da rede de co-autoria e da interdisciplinaridade na produ??o cient?fica com base nos m?todos de an?lise de redes sociais: avalia??o do caso do programa 175 de p?s-gradua??o em ci?ncia da informa??o ? PPGCI/UFMG. Encontros Bibli, Florian?polis, n.esp., 1? sem. 2006. SOUZA, C. Pol?ticas P?blicas: uma revis?o da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n? 16, p. 20-45, jul/dez. 2006. SUZIGAN, W. Experi?ncia hist?rica de pol?tica industrial no Brasil. Revista de Economia Pol?tica, vol. 16, n. 1 (61), p. 5-20.1996. SUZIGAN, W.; VILLELA, A. V. Industrial policy in Brazil. Instituto de Economia/ UNICAMP, Campinas. 1997. SUZIGAN, W.; FURTADO, J. (2006) Pol?tica Industrial e Desenvolvimento. Revista de Economia Pol?tica. Vol. 26 n. 02. p. 163-185. Abr./Jun. 2006. TAVARES, M. C. Da substitui??o de importa??es ao capitalismo financeiro: ensaios sobre a economia brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. TOMA, H. E. O mundo nanom?trico: a dimens?o do novo s?culo. S?o Paulo: Oficina de Textos, 2004. 105p. TOURAINE, A. Cr?tica da modernidade. Petr?polis: Vozes, 1994. TOMA?L, M. I. Redes de Conhecimento: O Compartilhamento da Informa??o e do Conhecimento em Cons?rcio de Exporta??o do Setor Moveleiro. 2005. 289 fls. Tese (Doutorado em Ci?ncia da Informa??o) ? Escola de Ci?ncia da Informa??o. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005. TRAN, L., et al. A scoping study to identify hazard data needs for addressing the risks presented by nanoparticles and nanotubes. Edinburgh: Institute of Occupational Medicine, 2005. UNICAMP. Inova??o Unicamp. Ind?stria qu?mica brasileira ? a que est? mais perto das nanotecnologias, mostra relat?rio de especialista da Unicamp. Julho de 2005. Dispon?vel em: <http://www.inovacao.unicamp.br/report/news-nanotec2005-Galembeck.shtml> VALLE, M. G. O sistema nacional de inova??o em biotecnologia no Brasil: poss?veis cen?rios. Tese (Doutorado em pol?tica cient?fica e tecnol?gica) ? Instituto de Geoci?ncias. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. VILLELA, A.; CORREA, P. Fundamentos te?ricos da Pol?tica Industrial. Revista do BNDES, v. 2, p. 27-68, 1995. WASSERMAN, S. e FAUST, K. Social network analysis: methods and applications. Cambridge, Cambridge University Press, 1994. WHITE, H. Identity and control: a structural theory of social action. Princeton, Princeton University Press, 1992. WILLIAMSON, O. The Economic institutions of capitalism: films, markets, relational contracting. The Free Press, New York, 1985. ZUCCALA, A. Modeling the invisible college. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v.57, n.2, p. 152-168, Jan. 2006

Page generated in 0.0132 seconds