Return to search

Acurácia de Quatro Técnicas Radiográficas Intrabucais na Detecção de Desadaptação Entre Implante e Componente Protético

Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_10806_Dissertação Pollyana Darós 2017.pdf: 3875406 bytes, checksum: 44c83d851cf81939df0fd457bf718b04 (MD5)
Previous issue date: 2017-03-17 / Desadaptações entre as interfaces implante/componente protético podem comprometer a saúde dos tecidos peri-implantares. A radiografia periapical é um método complementar para detectar essas desadaptações, sendo indicada uma relação ortogonal entre o feixe central de raios X e o conjunto implante-receptor de imagem. Este estudo avaliou a acurácia de quatro técnicas radiográficas intrabucais na detecção de desadaptação entre implante e componente protético. Vinte implantes foram instalados em maxilas prototipadas e componentes UCLAs com cinta metálica foram aparafusados. Foi inserida uma tira de poliéster entre as interfaces (grupo 50 µm) e três tiras de poliéster (grupo 150 µm), simulando desadaptações, para a criação dos grupos; a ausência de tira foi considerada grupo controle. Radiografias periapicais foram realizadas com posicionadores para as técnicas do paralelismo sem guia de orientação e com guia de orientação, da bissetriz e interproximal, totalizando 240 radiografias digitais, que foram avaliadas por quatro implantodontistas. Os testes de comparação de Curvas ROC (Az) e Exato de Fisher foram realizados com nível de significância de 5%. Valores de diagnóstico (sensibilidade, especificidade, acurácia, valores preditivos positivo e negativo) também foram obtidos. O teste Kappa foi utilizado para mensurar as reprodutibilidades intra e interexaminadores, as quais variaram de substancial a quase perfeita e de moderada a substancial, respectivamente. Todos os valores de diagnóstico foram menores para a técnica da Bissetriz nos dois grupos com desadaptação. Os valores de Az para a técnica da bissetriz foram significativamente menores do que aqueles obtidos para as outras três técnicas (p < 0,05), as quais não tiveram diferença entre si. A desadaptação do grupo 150 µm foi mais facilmente detectada do que a do grupo 50 µm apenas para a técnica da bissetriz (p&#706; 0,05). Concluiu-se que as técnicas do paralelismo (com e sem guia de orientação) e interproximal foram as mais precisas para avaliar desadaptações na interface implante/componente protético. A técnica da bissetriz não deve ser utilizada clinicamente com esta finalidade.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/8120
Date17 March 2017
CreatorsDAROS, P.
ContributorsPAULA, V. G., SILVA, D. N., DE-AZEVEDO-VAZ, S. L.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Clinica Odontológica, Programa de Pós-Graduação em Clinica Odontológica, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0016 seconds