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Radiografias digitais sintéticas utilizando modelos computacionais de exposição do tipo Fantomas de Voxels EGS4

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Previous issue date: 2008 / As imagens radiográficas quando digitalizadas podem ser agrupadas em arquivos para gerar
um modelo antropomórfico de elementos de volume, chamados fantomas tal como o MAX
(Male Adult voXel) e o FAX (Female Adult voXel). Estes fantomas acoplados a um código
Monte Carlo, que simula o transporte de radiação na matéria como o EGS4 (Elétron Gama
Shower-versão 4), e um algoritmo de uma fonte radioativa constituem um Modelo
Computacional de Exposição (MCE). Este modelo além de possuir o código e a fonte
radioativa, possui sub-pastas com os fantomas MAX/FAX e um código do usuário
(USERCODE). Nas pastas dos fantomas MAX/FAX encontram-se arquivos importantes para
execução do MCE, tais como: mspectra.dat, o pegs4.dat,o max/fax.data,o max/fax.bone.data
e o expo.input que contém dados operacionais do usuário e construído com a utilização do
software FANTOMAS. Na pasta USERCODE foi declarada no arquivo max/fax.code.mor
uma matriz, específica para este trabalho, chamada de RADDIGITAL que é preenchida pela
transferência, feita pelo software DIP (Digital Image Processing), de valores de energia (em
keV) dos arquivos EnergiaPorVoxel.dat oriundos da execução do MCE. A compilação de toda
massa de dados (código EGS4, fantomas MAX/FAX com seus arquivos e os arquivos da
pasta USERCODE gerou os arquivos Max.for e Fax.for que recompilados e vinculados
geraram os arquivos Max.exe e Fax.exe que executam os MCE. A execução dos MCE
geraram arquivos externos com informações de energia depositada nos voxels. Com estes
arquivos, com o fantoma segmentado e utilizando o software DIP pode-se construir fantomas
de saída com base em energia depositada por voxel e com base em valores de dose efetiva.
Para se obter nos fantomas baseados na dose efetiva foi criado internamente no software DIP
um vetor contendo os fatores de ponderação tecidual à radiação, aqui chamados de wDIP,
calculado neste trabalho com base nos dados de radiosenssibilidade da ICRP 60. Desta forma,
foram obtidos os fantomas contendo informações das frações de dose efetiva dos órgãos e
tecidos radiosenssíveis. Assim foi possível ajustar, por exemplo, a energia máxima para 255
no fantoma de saída, chamados de fantomas sintéticos, para se ter uma distribuição de energia
resultando numa distribuição de tons de cinza similar à observada nas radiografias
convencionais e nas imagens de 8 bits. Os fantomas sintéticos são uma pilha cujas vistas
radiográficas sagitais, coronais e transversais, em qualquer profundidade, foram chamadas de
radiografias digitais sintéticas, onde utilizou-se técnicas de realce de imagens digitais no
domínio espacial com a utilização do software DIP. A utilidade clínica destes fantomas pode
diminuir os erros relacionados com a excessiva repetição de exames radiográficos
convencionais e reduzir assim a dose recebida pelos pacientes

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9725
Date31 January 2008
CreatorsKenned Florêncio da Costa, Roberto
ContributorsRoberto de Andrade Lima, Fernando
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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