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Previous issue date: 2008-11-06 / Rice bran is a by product of the rice milling process. It corresponds to 8% of the total rice grain and is used as feed and fertilizer mainly. The major problem related to its use in human nutrition is the rancification process starting soon after its extraction. The objective of this work was to evaluate the stability of raw rice bran (RRB), extruded rice bran (ERB) and rice bran obtained after parboilization (RBP) when stored at room temperature for 180 days in polyethylene bags as well as to characterize them and the cookies formulated with ERB. Physicochemical, microbiological and stability tests (lipase activity, hydrolytic rancidity and
peroxide index) were performed on rice bran from cultivar Primavera (donated by benefited industry) and on the prepared cookies with ERB using a completely randomized design, with a control and four treatments (12.5%, 25%, 37.5% and 50% of ERB). All tests were performed according to standard methodologies. PRB presented the highest contents of protein (17.7 g 100 g-1), lipid (36.03 g 100 g-1), dietary fibers (34.06 g 100 g-1), calcium (99.45 mg 100g-1), zinc (15.58 g 100 g-1), copper (1.45 g 100 g-1) and manganese (17.81 g 100 g-1) and the lowest contents of carbohydrates (5,73 g 100 g-1), ashes (7.01 g 100 g-1) and
iron (6.83 mg 100 g-1). Lipase activity and hydrolytic rancidity were higher in NRB during the storage period but the peroxidase index was lower. Cookies were well accepted and did not show any significant diference regarding appearance, texture and flavor. Cookies with 50% of ERB had higher contents of protein (18.9%), dietary fiber (213.3%) and ashes
(59.1%) than the control. Forty grams of that formulation supplies more than 10% of daily recommended intakes of magnesium, phosphorus and copper. Cookies also presented
acceptable microbiological standards according to Brazilian legislation. Extrusion and parboilization are efficient methods to prevent free fatty acid formation in ERB and PRB, placed in plastic films permeable to oxygen and stored at room temperature, but they contributed to higher concentrations of peroxides in those rice bran. Cookies with 50% ERB had a better nutritional quality than those without rice bran / O farelo de arroz, subproduto resultante do beneficiamento para obtenção do arroz polido, corresponde a 8% do arroz em casca, sendo utilizado principalmente na ração animal e como
fertilizante. O maior problema relacionado à utilização do farelo é a rancificação iniciada logo após sua obtenção. Este trabalho objetivou avaliar a estabilidade à rancidez dos farelos de arroz cru (FAC), extrusado (FAE) e obtido após parboilização do arroz (FAP) quando armazenados em sacos de polietileno à temperatura ambiente por 180 dias, bem como
caracterizar estes farelos e cookies formulados com FAE. As análises físico-químicas, microbiológicas e de estabilidade (atividade de lipase, rancidez hidrolítica e índice de peróxidos) foram realizadas nos farelos de arroz da cultivar Primavera (doados pela indústria beneficiadora) e nos biscoitos elaborados por delineamento inteiramente casualizado, com um
controle e quatro tratamentos (12,5%, 25%, 37,5% e 50% de FAE). As análises foram realizadas conforme métodos validados. O FAP apresentou maior teor de proteínas (17,17 g
100 g-1), lipídios (36,03 g 100 g-1), fibra alimentar (34,06 g 100 g-1), cálcio (99,45 mg 100 g- 1), zinco (15,58 mg 100 g-1), cobre (1,45 g 100 g-1) e manganês (17,81 g 100 g-1) e menor teor de carboidratos (5,73 g 100 g-1), cinzas (7,01 g 100 g-1) e ferro (6,83 mg 100 g-1). A atividade de lipase e a rancidez hidrolítica durante o armazenamento foram maiores no FAC, enquanto que o índice de peróxidos foi menor. Os biscoitos elaborados foram bem aceitos, não apresentando diferenças significativas quanto a aparência, textura e sabor. O biscoito elaborado com 50% de FAE apresentou conteúdo maior de proteínas (18,9%), fibra alimentar (213,3%) e cinzas (59,1%) que o controle, sendo que uma porção de 40 g fornece mais que 10% da recomendação diária de magnésio, fósforo e cobre. Os biscoitos apresentaram padrões
microbiológicos aceitáveis conforme legislação brasileira. A extrusão e a parboilização são eficientes para prevenir a formação de ácidos graxos livres nos FAE e FAP embalados em
filme plástico permeável ao oxigênio e armazenados à temperatura ambiente, entretanto, promovem maior formação de peróxidos nestes farelos. Biscoitos com 50% de FAE possuem melhor qualidade nutricional que os biscoitos sem farelo
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/1442 |
Date | 06 November 2008 |
Creators | LACERDA, Diracy Betânia Cavalcante Lemos |
Contributors | SOARES JÚNIOR, Manoel Soares, BASSINELLO, Priscila Zaczuk |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, UFG, BR, Ciencias Agrárias - Agronomia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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