Return to search

Insucesso dos Implantes Dentários, Avaliação Clínica e dos Polimorfismos nos Genes il-10 (-1082) e Rank l (-438)

Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T19:41:57Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
TESE Rodrigo Alves Ribeiro.pdf: 1374775 bytes, checksum: d36ffe53b7c0883541e67e218c484dee (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T19:41:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
TESE Rodrigo Alves Ribeiro.pdf: 1374775 bytes, checksum: d36ffe53b7c0883541e67e218c484dee (MD5)
Previous issue date: 2014 / INTRODUÇÃO: Os implantes dentais constituem uma opção de tratamento confiável e
previsível para reabilitação oral. Apesar dos benefícios reconhecidos, complicações
biológicas e mecânicas podem ocorrer, comprometendendo a estabilidade da reabilitação.
OBJETIVO: estimar o índice de sucesso através dos critérios propostos na literatura e
verificar a associação do polimorfismo do gene RANKL [região -438 (A/G)] e do gene IL-10
[região -1082(A/G)] ao insucesso de implantes dentários.
MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra aleatória foi composta por noventa pacientes, de
ambos os gêneros, parcialmente edêntulos reabilitados com 245 implantes dentários
Straumann® (Waldenburg, Switzerland), os quais foram avaliados clínica e
radiograficamente para os seguintes parâmetros: mobilidade, queixas subjetivas persistentes,
infecção peri-implantar recorrente com supuração, radiolucência contínua ao redor do
implante, profundidade de sondagem ≥ 5mm e sangramento à sondagem. Estes parâmetros
foram agrupados pelos seguintes autores: Schnitman & Schulman (1979), Albrektsson et al.
(1986), Buser et al. (1990), Mombelli & Lang (1994) e Ong et al. (2008). Na presença de
algum destes critérios, o implante foi considerado como insucesso. O tempo de carga dos
implantes foi categorizado em 3 grupos: Grupo 1: < 1 ano de carga; Grupo 2: ≥ 1 e < 5 anos
de carga e Grupo 3: ≥ 5 anos de carga. Também foram coletadas células da mucosa jugal
para a análise do polimorfismo dos genes RANKL e IL-10 através da reação em cadeia da
polimerase.
RESULTADOS: Quando as diferentes classificações para insucesso de implante foram
consideradas, houve diferença significativa na ocorrência de insucessos. A prevalência de
insucesso variou de 3,3%, segundo os critérios de Buser et al. 1990 a 36,7%, de acordo com
os critérios de Ong et al. (2008). Não houve associação entre o insucesso dos implantes e os
genótipos dos genes RANKL e IL-10 (p>0,05).
CONCLUSÃO: Pode-se concluir que de acordo com o critério adotado há grande variação
na ocorrência de insucesso nos implantes e que não houve associação entre o polimorfismo
genético da RANKL 438 e IL-10 e o insucesso do implante dentário na população avaliada.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12806
Date31 January 2014
CreatorsRIBEIRO, Rodrigo Alves
ContributorsSILVEIRA, Renata Cimões Jovino, TORTAMANO NETO, Pedro
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds