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lima_ap_dr_sjc.pdf: 1692670 bytes, checksum: 7850e0d6e1fc12df85c03d294c2f92e0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Symphytum officinale L. (confrei) é uma planta usada há mais de 2000 anos no tratamento de fraturas ósseas. Esta já foi utilizada in natura, como fitoterápico ou medicamento homeopático. Após casos de intoxicação, o uso interno da planta foi proibido. Não há relato de toxicidade associado à formulação homeopática. O objetivo deste trabalho foi comparar a ação do confrei fitoterápico (F) e homeopático (H), na reparação óssea. Foi realizado defeito ósseo monocortical na tíbia de 72 ratos. Os animais foram, então, divididos em três grupos: Symphytum officinale 500mg/kg (F), Symphytum officinale 6CH 2 glóbulos (H) e água no grupo controle (C), que foram administrados diariamente, através de gavagem. As eutanásias foram realizadas 7, 14, 21 e 30 dias após a cirurgia. Foi realizada análise por microtomografia e, após descalcificação das tíbias, análise histológica descritiva e histomorfométrica. Aos 14 dias, o grupo H apresentou maior volume ósseo (BV) em relação ao F (p=0,045). O Fator de padrão trabecular (Tb.pf), aos 21 dias demonstrou que o grupo H foi menor que o F, que por sua vez apresentou menor valor que o C (p=0,001). A superfície de intersecção (I.S) e razão entre a área óssea e o volume ósseo (BS/BV) não apresentaram nenhuma diferença significante. Na análise histomorfométrica, na % de área de preenchimento do defeito ósseo, o efeito dos tratamentos com confrei não foi evidenciado no período de 7 dias, no qual o grupo C apresentou maior valor em relação ao grupo H (p=0,005). Aos 30 dias, o grupo H apresentou maior valor que o grupo F (p=0,020). Em relação à % de área de osso neoformado, aos 14 dias, o grupo F apresentou valores menores que os demais (0,016). Conclui-se que o efeito do confrei homeopático na reparação óssea foi melhor que o do fitoterápico aos 14, 21 e 30 dias. Considerando a toxicidade do confrei,...(AU) / Symphytum officinale L. (Comfrey) is used for more than 2,000 years in the aid of fractures consolidation, as a medicinal plant, as phytotherapic or homeopathic medicine. Reports of toxicity, led to prohibiting its internal use. However, there are no reports of adverse effects associated with the homeopathic formulation. The aim of this study was evaluating comparatively the effects of phytotherapic (Phy) and homeopathic (H) Comfrey on bone regeneration. For that, 72 rats, had a monocortical defect drilled in their tibiae and were then divided in three groups: Symphytum officinale L. 500mg/Kg (Phy), Symphytum officinale 6CH 2 globules (H), and Control (C) with 1ml of water. Treatments were given daily by oral gavage until the sacrifice day, at the periods of 7, 14, 21, and 30 days after surgery. The tibiae were analyzed by microtomography. At seven days no statistical differences were seen. At 14 days group H showed higher Bone Volume (BV) value than F (p=0,045). In the 21th day, H group showed lower Trabecular pattern factor (Tb.pf) values than F, and F showed lower value than C (p=0,001). Intersection Surface (IS) and Bone Surface/Bone Volume ratio (BS/BV) showed no statistical differences. Then the tibiae were decalcified and prepared for microscopic and histomorphometric analysis to evaluate the area filled by repair tissue (%) in the bone defect and the trabecular bone (%) within the repair tissue.The area filled with repair tissue in 7 days was higher in group C than in group H (p-0,005) and in 30 days was higher in the group H than in group F (p=0,020). Evaluating the trabecular bone formed in the repair tissue, in 14 days the F group showed lower values than the other groups (p=0,016). It can be concluded that the effect of the homeophatic Comfrey on bone repair was better than that of the phytotherapic Comfrey, at 14, 21 and 30 days. Taking under consideration Comfrey´s toxicity...(AU)
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/104565 |
Date | 20 August 2012 |
Creators | Lima, Ana Paula [UNESP] |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Brandão, Adriana Aigotti Haberbeck [UNESP] |
Publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | 115 f. : |
Source | Aleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1, -1 |
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