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Previous issue date: 2017-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El proceso de evaluación es inherente al ser humano, a partir de sus relaciones sociales surgen juicios de valores, críticas y correcciones. En todo instante un individuo es observado y evaluado, y ese es un proceso que debe ser visto en su dimensión positiva, siempre que lo sea hecho partiendo de presupuestos cualitativos, y no sólo cuantitativos. Tradicionalmente, las evaluaciones educativas se utilizan para clasificar a alumnos como buenos o malos, aptos o inaptos, inteligentes o no, creando un ciclo de aversión a la evaluación que, en lugar de ser un instrumento para la investigación de problemas de aprendizaje, pasa a convertirse un objeto que induce la discriminación, la negación y la exclusión. Los memoriales de trayectoria formativa pueden ser un importante recurso investigativo del proceso de enseñanza-aprendizaje por revelarse excelentes fuentes de saberes y limitaciones, historias, representaciones, resignificaciones y emociones. La presente investigación fue realizada con alumnos de 7º y 8º semestres del curso de Ciencias Biológicas de una Universidad particular del municipio de Santo André y se basa en el uso metodológico de las cuentas de las memorias para la composición instrumento evaluación aprendizaje con el fin de aclarar la cuestión: ¿Son los memoriales de trayectoria formativa una herramienta para la evaluación del aprendizaje en Ciencias Biológicas? Es evidente que, después del estudio que crear un memorial no es una tarea fácil, sin embargo, puede ser reveladora pues, revivir las memorias es hacer consciente las elecciones y los caminos trillados, facilita el auto-descubrimiento y la concientización sobre la formación personal y profesional. El profesor que conoce profundamente a su alumno puede hacer uso de este conocimiento para preparar mejores evaluaciones y estar enterado de la trayectoria de cada discente puede a partir de ello proporcionar a las evaluaciones su verdadero carácter formativo y no sólo como herramienta para verificación del aprendizaje. Cabe recordar que tanto el docente y el alumnado poseen una historia de vida que, en un momento dado, acaban cruzándose y, una vez en que se cruzaron, hay puntos en que una influencia en la otra. Por lo tanto, esta interacción facilita el proceso de enseñanza-aprendizaje. / O processo de avaliação é inerente ao ser humano, a partir de suas relações sociais surgem julgamentos de valores, críticas e correções. A todo instante um indivíduo é observado e avaliado, e esse é um processo que deve ser visto em sua dimensão positiva, desde que o seja feito partindo de pressupostos qualitativos, e não apenas quantitativos. Tradicionalmente, as avaliações educacionais são utilizadas para classificar alunos como bons ou maus, aptos ou inaptos, inteligentes ou não, criando um ciclo de aversão à avaliação que, ao invés de ser um instrumento para a investigação de problemas de aprendizagem, passa a se tornar um objeto que induz a discriminação, a negação e a exclusão. Os memoriais de trajetória formativa podem ser um importante recurso investigativo do processo de ensino-aprendizagem por revelarem-se excelentes fontes de saberes e limitações, histórias, representações, ressignificações e emoções. A presente pesquisa foi realizada com alunos de 7º e 8º semestres do curso de Ciências Biológicas de uma Universidade particular do município de Santo André e se baseia no uso metodológico de relatos memorialísticos para composição de instrumentos de avalição da aprendizagem, a fim de esclarecer a seguinte questão: são os memoriais de trajetória formativa uma ferramenta para avaliação da aprendizagem em Ciências Biológicas? Ficou claro, após o estudo que criar um memorial não é uma tarefa fácil, no entanto, pode ser reveladora pois, reviver as memórias é tornar consciente as escolhas e os caminhos trilhados, facilitando a autodescoberta e a conscientização sobre a formação pessoal e profissional. O professor que conhece profundamente seu aluno pode fazer uso deste conhecimento para preparar melhores avaliações e estando ciente da trajetória de cada discente pode a partir disso fornecer às avaliações seu verdadeiro caráter formativo e não só como ferramenta para verificação da aprendizagem. Cabe lembrar que tanto o docente quanto o discente possuem uma história de vida que, em um dado momento, acabam se cruzando e, uma vez em que se cruzaram, há pontos em que uma influencia na outra. Sendo assim, esta interação facilita o processo de ensino-aprendizagem.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1678 |
Date | 14 June 2017 |
Creators | BORALI, HEITOR LUIZ |
Contributors | Demartini, Zeila de Brito Fabri, Pessoni , Rosemeire Aparecida Bom, Gomes , Ligiane Raimundo |
Publisher | Universidade Metodista de Sao Paulo, Educacao, IMS, Brasil, Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 3487103482605030416, 500, 500, 600, 600, -8275886333289955863, -240345818910352367, 2075167498588264571, REFERÊNCIAS ABRAHÃO, Maria Helena M. B.; BRAGANÇA, Inês F. de S.; ARAÚJO, Mairce da S. (orgs.). Pesquisa (auto)biográfica, fontes e questões. Curitiba/PR: CRV, 2014. ABRAHÃO, Maria Helena M. B.; FRISON, Lourdes M. B. (orgs.). Práticas docentes e práticas de (auto)formação. Porto Alegre: EDIPUCRS; Natal: EDUFRN; Salvador: EDUNEB, 2012 (Coleção pesquisa (auto)biográfica: temas transversais). AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação Educacional: Regulação e Emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas e contemporâneas 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. AMBROSETTI, Neusa Banhara; RIBEIRO, Maria Teresa de Moura. A escola como espaço de trabalho e formação dos professores. VIII CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES. 2005. UNESP. Disponível em: www.unesp.br/prograd/e-book%20viii%20cepfe/LinksArquivos/9eixo.pdf Acesso em: 22/08/16. ANDRE, Marli Eliza D. 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