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Morfodinâmica e processos superficiais das unidades de relevo da planície do Recife

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Previous issue date: 2013-07-30 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco / A planície do Recife constitui um geossistema com alto grau de complexidade,
tanto no que se refere à organização espacial de seus atributos físico-naturais,
quanto do seu processo de ocupação urbana. Sua formação envolveu fenômenos de
ordem tectônica, sedimentar, paleoclimática, eustática e antrópica, que se
processaram em diferentes escalas de tempo. No contexto regional de relevo,
configura-se como sendo parte integrante das bacias sedimentares costeiras
Pernambuco e Paraíba, sendo formada por sedimentos depositados durante o
período quaternário. Por se tratar de uma feição geomorfológica que sofreu a
influencia de diversos sistemas deposicionais por conta das inúmeras variações do
nível do mar a que foi submetida ao longo dos últimos 2 milhões de anos, apresenta
uma grande variedade de depósitos sedimentares correspondentes aos múltiplos
ambientes de sedimentação desenvolvidos como resposta a vigência da ação
marinha, flúvio-marinha, fluvial e coluvial ao longo de sua extensão. Em decorrência
a atuação dos múltiplos processos de acumulação de sedimentos, passou a
apresentar variações morfológicas ao longo dos seus diferentes setores, em função
das propriedades das múltiplas classes de sedimentos que a compõem e aos
diversos processos de superfície a que foram submetidas ao longo de seu processo
de formação e evolução. Tais feições geomórficas podem ser reunidas em diferentes
classes a partir da criação e uso de uma tipologia que consiga tecer uma
classificação genética e processual, e agrupa-las sob a forma de unidades de relevo
que possuam relativa expressão espacial e sejam passíveis de serem mapeadas
numa determinada escala de análise. Esta proposta de pesquisa tem como objetivo
discorrer sobre a origem e evolução da Planície do Recife; criação de uma
compartimentação das formas de relevo presentes em sua paisagem; entendimento
de sua evolução a partir dos diferentes ambientes de deposição existentes ao longo
de sua extensão; o funcionamento dos processos de superfície, presentes e
pretéritos, capazes de gerar e fazer evoluir as respectivas morfologias, de maneira
distinta de acordo com a sua posição no espaço; e ainda, mesmo que de forma
inicial, estabelecer relações com o uso da terra.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10630
Date30 July 2013
CreatorsSouza, Joazadaque Lucena de
ContributorsCorrêa, Antônio Carlos de Barros, Silva, Osvaldo Girão da
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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