Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T18:27:54Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTACAO MESTRADO RAFAELA BARROS.pdf: 1440314 bytes, checksum: 112928722d00e9ed2fe0b0d734b98135 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTACAO MESTRADO RAFAELA BARROS.pdf: 1440314 bytes, checksum: 112928722d00e9ed2fe0b0d734b98135 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2012-04-10 / Apesar de alguns estudos demonstrarem a importância terapêutica do
alongamento em certos grupos musculares, há uma carência de informações a
respeito dos efeitos agudos do alongamento no tratamento de alterações dos
músculos respiratórios na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Objetivos:
Analisar os efeitos agudos do alongamento de músculos da caixa torácica sobre as
variações de volume da parede toracoabdominal e a atividade eletromiográfica de
músculos respiratórios de pacientes com DPOC. Métodos: Este foi um estudo
controlado e randomizado, envolvendo 28 pacientes com DPOC divididos entre dois
grupos: 14 sujeitos para grupo tratamento (GT) e 14 para grupo controle (GC). O GT
(11 homens/3 mulheres; idade 61,79±8,31 anos; índice de massa corpórea (IMC)
24,02±3,75 kg/m2; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)
48,79±18,91 % predito; relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF) (60,25±14,02)
era composto por pacientes que eram submetidos a um programa de alongamentos
de músculos da caixa torácica. O GC (10 homens/4mulheres; idade 62,38 ± 8,33
anos; IMC 24,43 ±3,59 kg/m2; VEF1 50,62±18,34% predito; VEF1/CVF 63,43
±11,62) permaneceu em repouso em condições semelhantes ao GT. Os sujeitos
eram avaliados antes e imediatamente após uma intervenção quanto às variações
de volume da parede toracoadominal, através da pletismografia optoeletrônica
(POE) e quanto à atividade eletromiográfica dos músculos trapézio superior,
esternocleidomastóideo, escaleno, peitoral maior e diagrama. Resultados: Após
uma sessão dos alongamentos, houve um aumento significativo nas variações dos
volumes correntes nos compartimentos caixa torácica pulmonar (Vc,ctp) (p=0,020),
caixa torácica abdominal (Vc,cta) (p=0,043) e seus percentuais em relação à parede
toracoabdominal (%Vc,ctp, p=0,044; %Vc,cta, p= 0,022). Além disso, houve redução
na freqüência respiratória (FR) (p=0,011), na ventilação minuto (VM) (p=0,035) e
prolongamento do tempo expiratório (Te) (p=0,026). Houve reduções imediatas nas
atividades elétricas dos músculos esternocleidomastóideo (p=0,043) e trapézio
superior (p=0,034) entre os grupos. Conclusão: Os efeitos agudos do alongamento
de músculos da caixa torácica demonstraram benefícios na variação de volumes da
caixa torácica e no padrão ventilatório, além de reduções na atividade elétrica dos
músculos esternocleidomastóideo e trapézio superior em pacientes com DPOC. Os
resultados sugerem que os alongamentos de músculos da caixa torácica podem ser
incluídos no tratamento de pacientes com DPOC.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10875 |
Date | 10 April 2012 |
Creators | SÁ, Rafaela Barros de |
Contributors | ANDRADE, Armèle Dornelas de, CAMPOS, Shirley |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Breton |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0049 seconds