Return to search

Avaliação quantitativa de risco de uma refinaria de petróleo

Made available in DSpace on 2014-06-12T17:39:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo596_1.pdf: 4071188 bytes, checksum: c3f9ff9c1254b7b1bf89c3aecb6e757e (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mesmo diante da maturidade tecnológica e da prática do gerenciamento dos riscos nas indústrias químicas, acidentes catastróficos continuam a ocorrer, dizimando vidas e trazendo prejuízos. As indústrias químicas apresentam riscos inerentes à utilização e ao manuseio de produtos inflamáveis e tóxicos que podem ter o potencial de causar explosões, radiações térmicas e dispersões de nuvem tóxica. Análise Quantitativa de Riscos (AQR) permite quantificar esses riscos, de forma a contribuir para a tomada de decisão quanto às ações para redução dos mesmos. As principais etapas da AQR são a caracterização do sistema a analisar, identificação dos perigos, estimativa das freqüências, estimativa das conseqüências e estimativas dos riscos. A metodologia de AQR foi elaborada com base no órgão regulamentador da CETESB, (2003) e nos modelos matemáticos apresentados no Yellow Book e Purple Book, TNO (2005). A metodologia foi utilizada então para quantificar os riscos de uma refinaria de petróleo típica, para tanto, utilizou-se com base as informações do projeto conceitual dos Estudos de Impacto Ambiental EIA e o relatório de Impactos de Meio Ambiente RIMA da Refinaria de Abreu e Lima RNEST (2006), disponível para acesso público na Agência Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CPRH. Porém, por questões de confidencialidade, os dados de processos e densidade populacional foram fictícios. Os resultados mostraram que os alcances dos efeitos físicos gerados pelos cenários acidentais analisados ultrapassaram as fronteiras do empreendimento apenas no período noturno nas unidades de hidrotratamento de diesel e nafta. Estes resultados foram apresentados pela curva FN, para o risco social, e pela curva de iso-risco, para o risco individual. Contudo, verificou se que os cenários acidentais analisados atenderam as diretrizes legais estabelecidas pela CETESB (2003)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5518
Date31 January 2010
CreatorsFARIAS, Daniel Oliveira de
ContributorsDROGUETT, Enrique Andrés López
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0035 seconds