Return to search

Servi?os ambientais em microbacias antropizadas / Environmental services in anthropized micro-basins

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-09-20T11:28:58Z
No. of bitstreams: 1
2017 - Mateus Marques Bueno.pdf: 6490424 bytes, checksum: f696a97cede78e62f97260ed46c9a661 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T11:28:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017 - Mateus Marques Bueno.pdf: 6490424 bytes, checksum: f696a97cede78e62f97260ed46c9a661 (MD5)
Previous issue date: 2017-02-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / In the marine fluvial plains, present along the Brazilian coast, there are intrinsic interaction between the agents coordinated by sea actions and fluvial dynamics. These interactions offer quantity and quality of environmental services to their river basins. This study characterized the Basin of the Guandu System (BHSG) and its flat land in relation to the offer of ecosystem services. Subsequently, it prospected on the factors that determine the supply and management of services as environmental assets in microbasins, strongly anthropized by mineral activity. Geoprocessing information was used to spatialize areas with similar ecosystem services and a local monitoring system to evaluate and size environmental services. The BHSG is home to Sepetiba marine fluvial plain in 50.21% of its area, whose altitude is less than 40 m, forms of flat or smooth undulating relief. In it interact the environmental effects produced by the rocky massifs of the high parts and the oscillations of the seas in the low parts. The combination of the contemporary geomorphological processes of the basin's hydrogel zones with their environmental attributes allowed the identification of homogeneous vocations of environmental services in the areas of abstraction and water regulation. As well, to identify the water effects where there is synergy between the Guandu rectified channel, built at 64 years and reserve areas around the original river bad, which were sectioned. In these places, there was an increase in upstream and downstream water flow reserve, which can be exploited for management purposes through the payment of environmental services. In the anthropogenic basin located in a region where the reservoir effects of the plain are inexpressive, the design of the water collection and management strategies in the riverbed with infiltration induction zones, through infiltration tanks, functioned as sediment retainers by preventing the emission of 29,000 t in 4 years. In addition to guaranteeing the supply of the average demand of 90 m3d-1 of raw water in a sparsely populated region with rainfall irregularity, historically exploited by subsistence agriculture, located in the peri-urban region of the RMRJ and with a predominantly negative annual climatic water balance, evidencing its potential to produce water under unfavorable conditions. / Nas plan?cies fl?vio marinha, presente ao longo da costa brasileira, existem intera??o intr?nseca entre os agentes coordenados pelas a??es do mar e a din?mica fluvial. Estas interagem e oferece quantidade e qualidade de servi?os ambientais ?s suas bacias hidrogr?ficas. Este estudo caracterizou a Bacia Hidrogr?fica do Sistema Guandu (BHSG) e sua plan?cie em rela??o a oferta de servi?os ecossist?micos. Posteriormente, prospectou sobre os fatores que determinam a oferta e manejo de servi?os como ativos ambientais em microbacias, fortemente antropizada por atividade mineral. Foram utilizadas informa??es de geoprocessamento para espacializar ?reas com servi?os ecossist?micos similares e sistema de monitoramento local para avaliar e dimensionar os servi?os ambientais. A BHSG abriga a plan?cie fl?vio marinha de Sepetiba em 50,21% de sua ?rea, cuja altitude ? inferior a 40 m, apresenta-se formas de relevo plano ou suave ondulado. Nela interagem os efeitos ambientais produzidos pelos maci?os rochosos das partes altas e as oscila??es dos mares nas partes baixas. A combina??o dos processos geomorfol?gicos contempor?neos das zonas hidrogen?ticas da bacia com seus atributos ambientais permitiu identificar voca??es homog?neas de presta??o de servi?os ambientais nas ?reas de capta??o e regula??o h?drica. Assim como, identificar os efeitos h?dricos onde h? sinergia entre o canal retificado do Guandu, constru?do a 64 anos e ?reas de reserva??o no entorno dos talvegues originais, que foram seccionados. Nestes locais, observou-se aumento da reserva??o dos fluxos h?dricos ? montante e diminui??o a jusante, que podem ser explorados para fins de manejo via pagamento de servi?os ambientais. Na bacia antropizada situado em regi?o onde os efeitos de reserva??o da plan?cie ? inexpressivo, o desenho das estrat?gias de coleta e administra??o h?drica nos talvegues com zonas de indu??o de infiltra??o, por meio de tanques de infiltra??es, funcionaram como retentores de sedimentos ao impedir a emiss?o de 29.000 t em 4 anos. Al?m de garantir o abastecimento da demanda m?dia de 90 m3d-1 de ?gua bruta em regi?o de escassa e com irregularidade de chuvas, explorada historicamente por agricultura de subsist?ncia, situada em regi?o periurbana da RMRJ e com balan?o h?drico climatol?gico anual predominantemente negativo no tempo, evidenciando o seu potencial de produ??o de ?gua em condi??es desfavor?veis

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2047
Date10 February 2017
CreatorsBueno, Mateus Marques
ContributorsValcarcel, Ricardo, Thebaldi, Michael Silveira, Lima, Pedro Luiz Terra
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Florestas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationAB'S?BER, A. N. (2003). Os dom?nios de natureza no Brasil: potencialidades paisag?sticas. Vol. 1. Ateli? Editorial. ALVARES, C. A., STAPE, J. L., SENTELHAS, P. C., DE MORAES, G., LEONARDO, J., & SPAROVEK, G. (2013). K?ppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711-728. ALVES, J.M.P; CASTRO, P.T.A. (2003) Influ?ncia de fei??es geol?gicas na morfologia da bacia do rio do Tanque (MG) baseada no estudo de par?metros morfom?tricos e an?lises de padr?es de lineamentos. Rev. Brasileira de Geoci?ncias, p. 117-1245, jun. 2003. ANA - AG?NCIA NACIONAL DE ?GUAS. (2006). Plano Estrat?gico de Recursos H?dricos da Bacia Hidrogr?fica dos Rios Guandu, Guarda e Guandu-Mirim. Relat?rio do Diagn?stico - Final. GDU-30-0003 RE. Revis?o 0/0. Bras?lia, Sondot?cnica Engenharia de Solos S.A., Superintend?ncia de Planejamento de Recursos H?dricos, SPR/ANA. ANDRADE, D. C., & ROMEIRO, A. R. (2009). Servi?os ecossist?micos e sua import?ncia para o sistema econ?mico e o bem-estar humano. Instituto de Economia?Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP: Texto para Discuss?o, 155. ARA?JO FILHO, J.C. & RIBEIRO, M.R. (1996) Infiltra??o de ?gua em Cambissolos do Baixo Irec? (Ba). Revista Brasileira de Ci?ncia do Solo, Piracicaba, v.20, p.263-370. AUBERTIN, G.M. & J.H PATRIC. (1974). Water quality after clearcutting a small watershed in West Virginia. Journal of Environmental Quality, 3 (3): 243-249. BARBAN, V. (2009). 5? F?rum mundial da ?gua ? quest?es fundamentais e muitas controv?rsias. REDD, Revista Espa?o de Di?logo e Desconex?o, Araraquara, v.1, n.2. BARRETO, A. C., FREIRE, M. B. G. D. S., NACIF, P. G. S., ARA?JO, Q. R., FREIRE, F. J., & IN?CIO, E. D. S. B. (2008). Fracionamento qu?mico e f?sico do carbono org?nico total em um solo de mata submetido a diferentes usos. R. Bras. Ci. Solo, 32:1471-1478. BARTON, J.L. & P.E. DAVIES. (1993). Buffer strips and streamwater contamination by atrazine and pyrethroids aerially applied to Eucalyptus nitens plantations. Australian Forestry, 56 (3): 201-210. BERTONI; J. & LOMBARDI NETO, F. (1990) Conserva??o do Solo. S?o Paulo: ?cone, 355p. BESCHTA, R.L. (1991). Stream habitat management for fish in the Northwestern United States: the role of riparian vegetation. American Fisheries Society Symposium, 10: 53-58. BEUTLER, A.N.; CENTURION, J. F.; SOUZA, Z. M. ANDRIOLI, I.; ROQUE, C. G. (2002). Reten??o de ?gua em dois tipos de latossolos sob diferentes usos. R. Bras. Ci. Solo, 26:829-834. BIGARELLA, JO?O JOS?; BECKER, ROSEMARI DORA; SANTOS, GILBERTO FRIEDENREICH DOS. (1994). Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florian?polis: Editora da UFSC, Vol. 3, 1436 p. BOCK, M., B?HNER, J., CONRAD, O., K?THE, R., & RINGELER, A. (2007). XV. Methods for creating Functional Soil Databases and applying Digital Soil Mapping with SAGA GIS. JRC Scientific and technical Reports, Office for Official Publications of the European Communities, Luxemburg. 83 BOEHNER, J., KOETHE, R. CONRAD, O., GROSS, J., RINGELER, A., SELIGE, T. (2002): Soil Regionalisation by Means of Terrain Analysis and Process Parameterisation. In: Micheli, E., Nachtergaele, F., Montanarella, L. [Ed.]: Soil Classification 2001. European Soil Bureau, Research Report No. 7, EUR 20398 EN, Luxembourg. pp.213-222. BOEHNER, J., SELIGE, T. (2006): Spatial Prediction of Soil Attributes Using Terrain Analysis and Climate Regionalisation. In: Boehner, J., McCloy, K.R., Strobl, J.: 'SAGA - Analysis and Modelling Applications', Goettinger Geographische Abhandlungen, Vol.115, p.13-27 BORSATO, F.H; MARTONI, A. M. (2004) Estudo da fisiografia das bacias hidrogr?ficas urbanas no Munic?pio de Maring?, Estado do Paran?. Acta Scientiarum, Maring?, v. 26, n. 2, p.273- 285. BOYD, C., TURTON, C., HATIBU, N., MAHOO, H. F., LAZARO, E., RWEHUMBIZA, F. B. & MAKUMBI, M. (2000). The contribution of soil and water conservation to sustainable livelihoods in semi-arid areas of sub-Saharan Africa. Network Paper-Agricultural Research and Extension Network, (102). BRASIL (2005). Minist?rio do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Resolu??o n? 357, de 17 de mar?o de 2005: disp?e sobre a classifica??o dos corpos de ?gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condi??es e padr?es de lan?amento de efluentes. Dispon?vel em: http://www.mma.gov.br. Acesso em: 15 de dezembro de 2015. BRASIL. (1997). Lei n? 9.433, de 9 de janeiro de 1997. Institui a Pol?tica Nacional de Recursos H?dricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos H?dricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constitui??o Federal, e altera o art. 1? da Lei n? 8.001, de 13 de mar?o de 1990, que modificou a Lei n? 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Di?rio Oficial da Uni?o - Se??o 1 - 9/1/1997, P?gina 470. BUCHANAN, B. P., FLEMING, M., SCHNEIDER, R. L., RICHARDS, B. K., ARCHIBALD, J., QIU, Z., & WALTER, M. T. (2014). Evaluating topographic wetness indices across central New York agricultural landscapes. Hydrology and Earth System Sciences, 18(8), 3279. CAETANO, L. C. (2005). A pol?tica da ?gua mineral: uma proposta de integra??o para o Estado do Rio de Janeiro. Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geoci?ncias. Campinas, SP. CHARLTON, R. (2008). Fundamentals of fluvial geomorphology. New York: Routledge. 234p. ISBN 0-203-37108-9. COOK, B. R.; Spray, C. J. (2012). Ecosystem services and integrated water resource management: Different paths to the same end? Journal of Environmental Management 109, p. 93-100. COSTANZA, R., D?ARGE, R., DE GROOT, R., FARBER, S., GRASSO, M., HANNON, B., RASKIN, R. G. (2016). The Value of the World?s Ecosystem Services and Natural Capital (1997). The Globalization and Environment Reader, 117. CPRM - SERVI?O GEOL?GICO DO BRASIL. (2001) Mapa geomorfol?gico do estado do Rio de Janeiro. Bras?lia. 1 mapa. Escala 1:500.000. 1 CD-ROM. 84 DAILY, G., (1997). Nature's Services: Societal Dependence on Natural Ecosystems. Island DALRYMPLE, J. B.; BLOMG, R. J.; CONACHER, A. J. (1968). A Hypothetical Nine Unit Land surface Model. Z. Geomorphology, 12; 60-76. DE FREITAS, M. D. G. B., & MORAES, S. O. (2004). A depend?ncia entre a condutividade hidr?ulica saturada e atributos f?sicos do solo. Ci?ncia Rural, 34(3), 963-969. DONADIO, N. M. M., GALBIATTI, J. A., & PAULA, R. D. (2005). Qualidade da ?gua de nascentes com diferentes usos do solo na bacia hidrogr?fica do C?rrego Rico, S?o Paulo, Brasil. Engenharia Agr?cola, 25(1), 115-125. DONAGEMA, G. K., CAMPOS, D. D., CALDERANO, S. B., TEIXEIRA, W. G., & VIANA, J. H. M. (2011). Manual de m?todos de an?lise de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 230. ELMORE, W. & R. L. BESCHTA. (1987). Riparian areas: perceptions in management. Rangelands, 9 (6): 260-265. ESRI - ENVIRONMENTAL SYSTEM RESEARCH INSTITUTE. (1994). Software: ArcGis e Arc INFO ? v.10. Inc. Redlands. CA. CD-ROM. ESRI - ENVIRONMENTAL SYSTEM RESEARCH INSTITUTE. (2010). Commands References. Inc. Redlands. CA. New York. 281 p. FALC?O, L.C.; AYRES NETO, A. (2010). Par?metros f?sicos de sedimentos marinhos superficiais da regi?o costeira de Caravelas, sul da Bahia. Revista brasileira de geof?sica, v. 28, n. 2, p. 279-289. GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. S?o Paulo, Edgard Blucher LTDA, 291p, 1998. GHISI, E., & FERREIRA, D. F. (2007). Potential for potable water savings by using rainwater and greywater in a multi-storey residential building in southern Brazil. Building and Environment, 42(7), 2512-2522. GIDDENS, A. (2012). A pol?tica da mudan?a clim?tica. Interse??es, Rio de Janeiro, v. 14 n. 1, p. 230-234. GNADLINGER, J. (2014). How can rainwater harvesting contribute to living with drougths and climate change in semi-arid Brazil? Waterlines, v. 33, n. 2, p. 146-153, Pratical Action Publishing, Bourton on Dunsmore, Inglaterra. GON?ALVES, F. C., & MORAES, M. H. (2012). Porosidade e infiltra??o de ?gua do solo sob diferentes sistemas de manejo. Irriga, 337-345. HALL, G. F., & OLSON, C. G. (1991). Predicting variability of soils from landscape models. Spatial Variabilities of Soils and Landforms, (spatial variabil), 9-24. HAN, D.; HAMMOND, M. (2006). Recession curve estimation for storm event separations. Journal of Hydrology. v. 330, p. 573? 585. HEWLETT, J.D. & A.E. HIBBERT. (1967). Factors affecting the response of small watersheds to precipitation in humid areas. International Symposium on Forest Hydrology. Pergamon Press: 275-290. 85 HICKEY, R., SMITH, A., & JANKOWSKI, P. (1994). Slope length calculations from a DEM within ARC/INFO GRID. Computers, environment and urban systems, 18(5), 365-380. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. (2014) Cidades. Dispon?vel em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=330414&search=rio-de-janeiro|queimados . Acesso em: 21 de setembro de 2015. INEA - INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE ? INEA e CERHI - CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS H?DRICOS (2013). Resolu??o n? 107 de 22 de maio de 2013. Aprova nova defini??o das regi?es hidrogr?ficas do estado do rio de janeiro revoga a resolu??o CERHI n? 18 de 08 de novembro de 2006. Publicada no Di?rio Oficial do Estado no dia 12 de junho de 2013, p?g. 35/36. INMET - INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. (2014). Normais climatol?gicas do Brasil 1961-1990. Dispon?vel em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisClimatologicas. Acesso em: 13 de setembro de 2015. JUNIOR, C. O. J.; DIAS, H. C. T. (2005). Precipita??o efetiva em fragmentos secund?rios da Mata Atl?ntica. Revista ?rvore, Vi?osa/MG, V.29, p. 9-15. KLAR, A. E. (1984). A ?gua no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. S?o Paulo, Nobel, 1984. 408 p. LIANG, W. L., & CHAN, M. C. (2017). Spatial and temporal variations in the effects of soil depth and topographic wetness index of bedrock topography on subsurface saturation generation in a steep natural forested headwater catchment. Journal of Hydrology, 546, 405-418. LIBARDI, P.L. (1995). Din?mica da ?gua no Solo. Piracicaba: Ed. do Autor. 497p. LIMA, C. L. R., PAULETTO, E. A., GOMES, A. D. S., & SILVA, J. D. (2003). Estabilidade de agregados de um Planossolo sob diferentes sistemas de manejo. Bras. Ci. Solo, 27, 199-205. LIMA, W.P. (1994). Fun??o hidrol?gica da mata ciliar. Simp?sio sobre Mata Ciliar. Funda??o Cargill: 25-42, S?o Paulo. LOSS, A., COSTA, E. M., PEREIRA, M. G., & BEUTLER, S. J. (2014). Agrega??o, mat?ria org?nica leve e carbono mineraliz?vel em agregados do solo. Revista de la Facultad de Agronom?a, 113. MATEUS, F. A., MIRANDA, C. D. C., VALCARCEL, R., & FIGUEIREDO, P. H. A. (2013). Estoque e capacidade de reten??o h?drica da serrapilheira acumulada na restaura??o florestal de ?reas perturbadas na Mata Atl?ntica. Floresta e Ambiente, 20(3), 336-343. MEA - Millennium Ecosystem Assessment. (2005). Ecosystems and Human Well- Being: Current State and Trends: Synthesis. Island Press, Washington, DC, pp. 829?838. MEIRELES, A. J. A., & CAMPOS, A. A. (2010). Componentes Geomorfol?gicos, Fun??es e Servi?os Ambientais de Complexos Estuarinos no Nordeste do Brasil (geomorphological units, environmental functions and services of estuaries-northeast of Brazil). Revista da ANPEGE, 6(6), 89-107. 86 MILLER, V. C. (1953). A quantitative geomorphic study of drainage basin characteristics in the clinch mountain area Virginia and Tennessee (no. cu-tr-3). Columbia Univ New York. MOLDAN, B.; CERNY, J. (1994). Small Catchments Research. In: Bedrich Moldan and Jiri Cerny (Eds.) Biogeochemistry of Small Catchments: A Tool for Environmental Research. England: John Wiley & Sons. p. 1-29. (Series SCOPE report; 51). MU?OZ, V.A., VALERIANO, M. M. (2013) Mapping of floodplain by processing of elevation data from Remote Sensing. In: Pardo-Ig?zquiza, E., Guardiola-Albert, C., Heredia, J., Moreno-Merino, L. Dur?n, J. J., Vargas-Guzm?n, J.A. (Eds.). Mathematics of Planet Earth: Procedings of the 15th Annual Conference of the International Association for Mathematical Geosciences. Berlin: Springer-Verlag. part XV. Quantitative hydrology: working across scientific disciplines and time-space scales. p. 481-484. ISBN 9783642324079. MUSCUTT, A.D.; G.L. HARRIS; S.W. BAILEY; D.B. DAVIES. (1993). Buffer zones to improve water quality: a review of their potential use in UK agriculture. Agriculture, Ecosystem and Environment, 45: 59-77. NORONHA, F.L.; MIZUSAKI, A.M.; BRESSANI, L.A. (2012). Pesquisas em Geoci?ncias, 39 (2): 127-145, maio/ago. PERROUX, K. M. & WHITE, I. (1998). Designs for Disc Pearmeameters. SoilSci. Soc. Am. J., v.52, p.1205-1215. PINHEIRO, H.S.K. (2012). Mapeamento digital de solos por redes neurais artificiais da bacia hidrogr?fica do rio Guapi-Macacu, RJ. Serop?dica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 175p. PORTO, M. F. A.; PORTO, R. La L. (2008). Gest?o de bacias hidrogr?ficas. Estudos avan?ados, vol.22, n.63, pp. 43-60. ISSN 1806-9592. POTT, C. A. & DE MARIA, I.C. (2003). Compara??o de M?todos de Campo para Determina??o da Velocidade de Infiltra??o B?sica. Rev. Brasileira de Ci?ncia do Solo, Vi?osa, v.27, p.19-27. PRUSKI, F. F. (2006). Conserva??o do Solo e ?gua: Pr?ticas Mec?nicas para o Controle da Eros?o H?drica, Editora UFV, Vi?osa, 240p. REICHERT, J.M.; VEIGA, M. & CABEDA, M.S.V. (1992). Selamento Superficial e Infiltra??o de ?gua em Solos do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ci?ncia do Solo, Campinas, v.16, p.289-298. SALAMENE, S., FRANCELINO, M. R., VALCARCEL, R., LANI, J. L., & S?, M. M. F. (2011). Estratifica??o e caracteriza??o ambiental da ?rea de preserva??o permanente do Rio Guandu/RJ. Revista ?rvore, 35(2), 221-231. SALATI, E.; SANTOS, A. A.; NOBRE, C. (2004). As mudan?as clim?ticas globais e seus efeitos nos ecossistemas brasileiros. Dispon?vel em http://www.comciencia.br/reportagens/clima/clima14.htm . Acesso em 26 jul. 2016. SALES, L.E.O.; FERREIRA, M.M.; SILVA DE OLIVEIRA, M. & CURI, N. (1999) Estimativa Da Velocidade de Infiltra??o B?sica Do Solo. Bras?lia, v.34, n.11, p.2091-2095. SALGADO-LABOURIAU, M.L. (2001). Reconstruindo as comunidades vegetais e o clima do passado. Humanidades. Bras?lia, v. 48, n. 1, p. 24-40. 87 SANTOS, D. B., VIDOTTO, M. L., BERTINATTO, R., SOUZA M. G. R., & FRIGO, E. P. (2012). Caracteriza??o morfom?trica da bacia hidrogr?fica do Rio S?o Jos?, Cascavel, PR. Applied Research & Agrotechnology, 5(2), 7-18. SANTOS, H. D., JACOMINE, P. K. T., ANJOS, L. D., OLIVEIRA, V. D., OLIVEIRA, J. D., COELHO, M. R., ... & CUNHA, T. D. (2013). Sistema brasileiro de classifica??o de solos. 3? edi??o. Embrapa Solos, Rio de Janeiro/RJ. SELLE, G. L. (2008). Ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais. Bioscience Journal, 23(4). SEMADS ? SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENT?VEL DO RIO DE JANEIRO. (2001). Bacias Hidrogr?ficas e Recursos H?dricos da Macrorregi?o Ambiental 2 ? Bacia da Ba?a de Sepetiba. Coopera??o T?cnica Brasil-Alemanha, Projeto PLAN?GUA-SEMADS/GTZ. Rio de Janeiro: SEMADS, 79p. SIDIRAS, N. & ROTH, C.H. (1987). Infiltration Measurements with Double Ring Infiltrometers and a Rainfall Simulator under Different Surface Conditions on an Oxisol. Soil & Tillage Research, Amsterdam, v.9, n.2, p.161-168. SMA - SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE (1996). Programa de Zoneamento Econ?mico - Ecol?gico do Estado do Rio de Janeiro. Projeto I: Diagn?stico Ambiental da Bacia Hidrogr?fica da Ba?a de Sepetiba (ZEE). Rio de Janeiro; Secretaria de Estado de Meio Ambiente; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria. 55p. STRAHLER, A. N. (1957). Quantitative analysis of watershed geomorphology. Eos, Transactions American Geophysical Union, 38(6), 913-920. TEIXEIRA, I. J. L. (2000) Crit?rios Ambientais visando o estabelecimento de medidas compensat?rias para o setor de minera??o de brita no munic?pio do Rio de Janeiro. Disserta??o de Mestrado. Programa de p?s-gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. TEODORO, V. L. I., TEIXEIRA, D., COSTA, D. J. L., & FULLER, B. B. (2007). O conceito de bacia hidrogr?fica e a import?ncia da caracteriza??o morfom?trica para o entendimento da din?mica ambiental local. Revista Uniar, 20, 137-156. TUNDISI, J. G., & TUNDISI, T. M. (2010). Impactos potenciais das altera??es do C?digo Florestal nos recursos h?dricos/Potencial impacts of changes in the Forest Law in relation to water resources. Biota Neotropica, 10(4), 67. UNESCO - UNITED NATIONS EDUCATIONAL. (2015). Water for a Sustainable World, Scientific and Cultural Organization, 75352. VALCARCEL, R. (1987a) La Cuenca y el Fen?meno Torrencial. In: Curso de Estabilizacion de Cauces. Escola T?cnica Universit?ria de Ingenieros Forestales. Madri. p.1-13. VALCARCEL, R., DE MEDEIROS, F. G., & DOS SANTOS GUAPYASS?, M. (1987b). Diagn?stico Conservacionista do Sistema Light/Cedae. Itagua?: UFRRJ. Departamento de Ci?ncias Ambientais, v 3. VALERIANO, M. D. M. (2003). Curvatura vertical de vertentes em microbacias pela an?lise de modelos digitais de eleva??o. Revista Brasileira de Engenharia Agr?cola e Ambiental, 7(3), 539-546. 88 VILA?A, M. F.; GOMES, I.; MACHADO, M. L.; VIEIRA, E. M.; SIM?O, M. R. L. (2009). Bacia Hidrogr?fica como unidade de Planejamento e Gest?o: O estudo de caso do Ribeir?o Conquista no munic?pio de Itaguara ? MG. In: Simp?sio Brasileiro de Geografia F?sica Aplicada. Anais. UFV, Vi?osa, CD ROOM. VON SPERLING, M. (2005). Introdu??o ? Qualidade das ?guas e ao Tratamento de Esgotos. 3? edi??o, Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanit?ria e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, V945i, 452p. WILKS, D. S. (2006). Statistical methods in the atmospheric sciences. 2. ed. San Diego: ElsevierInc..649p. ISBN 13: 978-0-12-751966-1. ISBN 10: 0-12-751966-1. WILSON, J. P., & GALLANT, J. C. (2000). Digital terrain analysis. Terrain analysis: Principles and applications, 6(12), 1-27. WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D (1958). Rainfall energy and its relationship to soil loss. Transaction American Geophysical Union, Washington, v.39, n.2, p.285-91. YEOMANS, J. C.; BREMNER, J. M (1988). A rapid and precise method for routine determination of organic carbon in soil. Communications in Soil Science and Plant Analysis, New York, v. 19, n. 13, p. 1467-1476.

Page generated in 0.0053 seconds