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Sintomatologia depressiva e concentra??es do cortisol em idosos residentes na comunidade: um estudo transversal

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Previous issue date: 2013-12-16 / Introdu??o: Vem sendo crescente o n?mero de pesquisas que buscam o entendimento das rela??es entre os desfechos adversos ? sa?de e as concentra??es do cortisol salivar, o qual ? um marcador de estresse biol?gico. O cortisol parece seguir dois est?gios de resposta: em situa??es de baixo/moderado estresse ocorre ativa??o do eixo Hipot?lamo-Pituit?ria-Adrenal, aumentando o n?vel do cortisol, entretanto, quando o estresse persiste, o eixo HPA parece tornar-se hipoativo. A sintomatologia depressiva parece ter rela??o com as concentra??es do cortisol, no entanto, essa rela??o ? controversa na literatura.

Objetivo: Analisar a rela??o entre sintomatologia depressiva e concentra??es do cortisol em uma amostra de idosos do Nordeste brasileiro, residentes na comunidade.

M?todos: Estudo observacional anal?tico, de car?ter transversal, em uma amostra de 256 idosos (≥ 65 anos), residentes na comunidade. A sintomatologia depressiva foi avaliada pela vers?o brasileira da Center for Epidemiologic Studies-Depression Scale (≥ 16) e as concentra??es do cortisol atrav?s da coleta salivar (ao acordar, 30 minutos ap?s acordar, 60 minutos ap?s acordar, ?s 15 horas e antes de dormir), al?m de medidas compostas. Como co-vari?veis foram avaliadas condi??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Para an?lise das medidas do cortisol entre idosos com e sem presen?a da sintomatologia depressiva, e entre os sexos, foi realizado o teste t de Student. Para verificar as diferen?as entre as medidas do cortisol em cada curva foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) de medidas repetidas, com teste post-hoc de Bonferroni.

Resultados: Houve diferen?a significativa para a medida de cortisol salivar ao acordar, entre os idosos com presen?a e aus?ncia da sintomatologia depressiva (p=0,04). N?o houve signific?ncia em rela??o ao sexo. Na an?lise entre as medidas de cada curva, foi observado que nos idosos com sintomatologia depressiva a 1? medida n?o teve diferen?a significativa em rela??o ? 2? e 3? medidas. Al?m disso, n?o houve diferen?a significativa da 4? medida em rela??o ? 5?, demonstrando um maior n?vel noturno de cortisol para os idosos com sintomatologia depressiva, sem decl?nio, com aspecto plano da curva.

Conclus?o: Parece existir rela??o entre sintomatologia depressiva e hipocortisolismo. Entretanto, no Brasil, as condi??es adversas de vida podem levar ao estresse cr?nico e serem fatores fortes suficientes para sobrepor maiores diferen?as que pudessem existir em rela??o ? presen?a da sintomatologia depressiva

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/16742
Date16 December 2013
CreatorsMoreira, Mayle Andrade
ContributorsCPF:93261438487, http://lattes.cnpq.br/9441132413428495, Freire, Aline do Nascimento Falc?o, CPF:00978693418, http://lattes.cnpq.br/4968415280852264, M?ximo, Leani Souza, CPF:37265873653, http://lattes.cnpq.br/2753210204183457, Maciel, ?lvaro Campos Cavalcanti
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Fisioterapia, UFRN, BR, Movimento e Sa?de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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