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Previous issue date: 2014-08-21 / A história relata a ascensão da democracia sendo seleta a pequenos grupos
de uma população, como frequentemente ocorria em algumas nações. O Brasil é
um país democrático que tem participação da sociedade, que exerce seu direito
democrático através dos seus representantes. No entanto, evidências descritas por
Diego Aranha em (ARANHA, 2014) apontam que a maneira pela qual eles são
eleitos nem sempre atinge níveis aceitáveis de segurança e confiabilidade do
processo. Desde então os Sistemas Eletrônicos de Votação (SEV) vêm sendo
empregados em países como Holanda, Índia, Alemanha e Brasil, tendo como
principal objetivo atender aos requisitos, propriedades, regras e leis instauradas
para um sistema eleitoral, primando pela conformidade de padrões e preceitos
democráticos específicos de cada nação. No Brasil, o início do processo de
informatização das eleições ocorreu no ano de 1996, onde então foi apresentada
ao mundo a aplicabilidade de um modelo de votação 100% eletrônico, e que,
segundo autoridades responsáveis pelo processo, é apontado como seguro e
isento à fraude. Desde então muitas discussões surgiram a respeito da segurança
do mesmo. Um dos assuntos mais pautados entre profissionais e pesquisadores de
áreas afins ao sistema é a impossibilidade de se realizar um processo chamado
verificabilidade “fim-a-fim” (em inglês, “end-to-end”, abreviação E2E), que visa
prover mecanismos que possibilitam a verificação do voto por parte do eleitor,
muito em decorrência da inexistência de um mecanismo que viabilize a
materialização do voto. Levando em consideração os relatos, torna-se latente a
necessidade do vínculo entre a transparência e automação de recursos, mitigando
os riscos na ocorrência de fraudes e maximizando as possibilidades de auditoria e
recontagem dos votos. Dessa forma, a criptografia computacional vem mostrandose
uma das principais ferramentas para atender demandas de segurança em SEV.
Este trabalho visa estudar e avaliar os princípios de um SEV, bem como suas
principais tecnologias e desafios de segurança. A partir do estudo realizado, é
descrita a proposta de um modelo utilizando criptografia visual, a fim de prover
possíveis mecanismos que atendam o requisito de verificabilidade E2E com a
materialização do voto de um modo não tradicional, tendo como foco o emprego
desse esquema no Sistema Eletrônico de Votação brasileiro.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11487 |
Date | 21 August 2014 |
Creators | Varejão Junior, Gleudson Pinheiro |
Contributors | Queiroz, Ruy José Guerra Barretto de |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Breton |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
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