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Previous issue date: 2018-09-13 / Comprising 8 goals and 21 associated targets, the United Nations Millennium Development Goals (MDGs), which were in forcesincethe beginning of the millennium until2015, have produced good results. Although this success was not entirely due to the MDGs,but also to a number of other global favorable circumstances, such as China's accelerated growth in the period, significant reductions were observed in global indices such as extreme poverty, hunger, out-of-school children and child mortality. The 2030 Agenda, which has succeeded the MDGs since 2016, is composed of 17 Sustainable Development Goals(SDGs) and 169 associated targets, representing a much greater ambition to be achieved in an equalperiod of 15 years. According to the United Nations DevelopmentProgram (UNDP), it is estimated that US$ 5-7 trillion will be needed to meet the SDGs, with a deficit of US$ 2.5 trillion in developing countries, an order of greatness above the assistance they receive from developed countries, in the order of billions. It is a consensus that this difference can only be covered through partnerships involving the UN, governments, Non-Governmental Organizations (NGOs) and the private sector (companies and investors). This idea is advocatedby both market experts and the UN itself. Since the creation of the United Nations Global Compact in 2000, UNhas discussed partnerships every two years in the General Assemblies and has dedicated SDG17 to specifically deal with the partnerships to achieve the other SDGs. In order to stimulate the active participation of companies in SDGs, incorporating sustainability into their value chains, the Global Compact has been active on several fronts, including the provision of Blueprint for Business Leadership in the SDGs (BBL), a guide that presents suggestions for possible actions and guidelines on how to implement them. However, these actions are presented qualitatively, without any kind of expected cost/benefit parameter that can help companies and investors in decision making. This is a matterthat the Copenhagen Consensus Center (CCC) addresses in the Post-2015 Consensus, suggesting the prioritization of SDGtargets based on a return perdollar invested ratio, although the return,in this case,is the benefit to people, the planetand prosperity. The objective of this work is to propose a method to assist companies in decision making regarding thechoice of sustainable actions to be carried out in partnership with governments, NGOs and the UN itself, as recommended by SDG17, taking into account the cost/benefit ratio in terms of return (for mankind) per dollar invested. For this, the actions listed by the CCC in the Post-2015 Consensusare taken as basis and, for those that can be executed by companies, the model proposed in the BBL by the Global Compact is applied. The aim is to enhance the impact of sustainable actions carried out by companies and to help the UN and its specialized agencies, programs and funds to select and prioritize the most impactful partnerships, thereby contributing to achieving the intended targets by 2030 / Compostos por oito objetivos e 21 metas associadas, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) da Organização das Nações Unidas (ONU), que vigoraram do início do milênio até 2015, produziram bons resultados. Ainda que este sucesso não tenha sido integralmente devido aos ODM, mas também a uma série de outras conjunturas globais favoráveis, como o crescimento acelerado da China no período, foram observadas significativas reduções em índices globais como extrema pobreza, fome, crianças fora da escola e mortalidade infantil. A Agenda 2030, que sucedeu os ODM a partir de 2016, é composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas associadas, representando uma ambição muito maior para ser atingida em igual prazo de 15 anos. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), estima-se que serão necessários de US$ 5 a 7 trilhões para atingir os ODS, sendo que nos países em desenvolvimento há um déficit de US$ 2.5 trilhões. Trata-se deuma ordem de grandeza acima da assistência que eles recebem dos países desenvolvidos, na casa de bilhões. É consenso que esta diferença só pode ser coberta por meio de parcerias que envolvam a ONU, governos, Organizações Não-Governamentais (ONGs) e o setor privado (empresas e investidores). Esta ideia é defendida tanto por especialistas do mercado, como pela própria ONU, que desde a criação do Pacto Global das Nações Unidas, em 2000, discute o tema das parcerias a cada dois anos nas Assembleias Gerais, além de ter dedicado o ODS 17 para tratar especificamente das parcerias para o atingimento dos demais Objetivos. Para estimular a participação ativa das empresas nos ODS, incorporando a sustentabilidade em suas cadeias de valor, oPacto Global tem atuado em diversas frentes, dentre elas a disponibilização do Blueprint for Business Leadership on the SDGs(BBL), um guia que apresenta sugestões de possíveis ações e orientações de como implementá-las. Entretanto, essas ações são apresentadas qualitativamente, sem nenhum tipo de parâmetro de relação custo/benefícioesperada que possa auxiliar as empresas e investidores na tomada de decisão. Esta é uma questão que o Copenhagen Consensus Center (CCC) endereça no Post-2015 Consensus, sugerindo a priorização das metas dos ODS com base em umarelação de retorno por dólarinvestido, embora o retorno, neste caso, seja o benefício para as pessoas, o planeta e a prosperidade. O trabalho tem por objetivo propor um método para auxiliar as empresas na tomada de decisão em relação à escolha de ações sustentáveis a serem realizadas em parceria com governos, ONGs e a própria ONU, conforme preconiza o ODS 17, levando em consideração o fator custo/benefício em termos de retorno (para a humanidade) por dólar investido. Para isto, tomam-se por base as ações listadas pelo CCC no Post-2015 Consensuse, para aquelas que podem ser executadas por empresas, aplica-se o modelo proposto no BBL pelo Pacto Global. Pretende-se, desta forma, potencializar o impacto das ações sustentáveis executadas pelas empresas e ajudar a ONU e suas agênciasespecializadas,programas e fundos a selecionareme priorizaremas parcerias de maior impacto, contribuindo, desta forma, para o atingimento das metas pretendidas até 2030
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/21547 |
Date | 13 September 2018 |
Creators | Saad, Pedro Fernandes |
Contributors | Dowbor, Ladislau |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Economia, Administração, Contábeis e Atuariais |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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