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Impacto do volume de treinamento de corrida sobre a massa óssea em homens

Made available in DSpace on 2015-12-06T22:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1997 / Nosso objetivo foi investigar o impacto da corrida sobre a massa ossea em homens. Foram comparadas as densidades osseas em 20 sedentarios, 17 corredores e 19 corredores maratonistas. Todos os grupos foram semelhantes em idade ( 20 - 38 anos ). A densidade mineral ossea (DMO) e o conteudo mineral osseo (CMO) foram medidos na regiao lombar e no femur proximal, atraves de absorciometria de raios x com dupla energia (DPX). A concentracao plasmatica de testosterona total foi determinada em cada individuo. Nao foram encontradas diferencas significativas para DMO e CMO nos 3 grupos. Os maratonistas apresentaram uma correlacao negativa na DMO lombar com a capacidade maxima de trabalho e com o VO2 max. A concentracao de testosterona foi similar em todos os 3 grupos e teve uma correlacao positiva com a DMO lombar. Os dados sugerem que os maratonistas com os melhores niveis de treinamento possam apresentar uma tendencia a diminuicao na DMO vertebral. A fisiopatologia nao e clara. Pode ser que existam alteracoes hormonais com o treinamento, mas, ate o momento, os hormonios sexuais nao foram implicados neste processo / Our purpose was to investigate the impact of running on bone mass in men.
Bone density in 20 male nonrunners, 17 male runners and 19 male marathon
runners were compared. All groups were of similar age ( 20- 38 yr ). Bone mineral
density (DMO) and bone mineral content (BMC) were measured in the lumbar
spine and proximal femurs by dual energy x-ray absorptiometry. Serum total
testosterona was determined in each subject. No significant differences were
detected for DMO and BMC. Marathon runners had lumbar DMO negatively
correlated to the maximal power output and maximal oxygen uptake. Serum
testosterone concentration was similar for all groups and was positively correlated
to the lumbar DMO. The data suggest that those marathon runners with better
performance may be associated with decreased vertebral DMO. The
pathophysiology was not clear. Perhaps there are hormonal changes with
endurance trainning, but sex hormones did not seem to play a key role. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unifesp.br:11600/15254
Date January 1997
CreatorsLeite, Neiva [UNIFESP]
ContributorsUniversidade Federal de São Paulo [UNIFESP], Barros Neto, Turibio Leite de [UNIFESP]
PublisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format127 f.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNIFESP, instname:Universidade Federal de São Paulo, instacron:UNIFESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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