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A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira com ou sem operadores

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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo, A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua
estrangeira, tem por objetivo analisar a organização das seqüências argumentativas relativas
ao emprego e a ausência de operadores argumentativos. Para isso, a pesquisa se concentra em
uma abordagem indutiva, objetiva e descritiva topológica sobre o lugar e o peso dos itens
lexicais, a partir do Método de Análise Lexical, Textual e Discursiva, proposto por André
Camlong. Como pressupostos teóricos, destacam-se a Semântica Argumentativa,
representada, entre outros teóricos, por Ducrot, Guimarães, Roulet, Filliettaz e Grobet, a
Lingüística Textual, na figura de Koch, Halliday e Hasan, etc. e a Retórica Argumentativa,
por exemplo, de Aristóteles, Perelman e Toulmin. A questão chave é verificar três pontos:
como se organizam os enunciados quanto ao emprego ou não-emprego dos operadores, se há
uma diferença argumentativa entre textos marcados e não marcados e se havendo uma
intervenção didática e um conhecimento sistêmico haveria maior freqüência de operadores e,
conseqüentemente, maior tessitura textual/discursiva. Para a obtenção destas respostas,
empreende-se um levantamento quantitativo e qualitativo do peso semântico dos operadores
presentes e ausentes em três fases: free composition, controlled composition e simulated
composition. No tocante à segunda e à terceira fases, estas servem de parâmetros para a
verificação se a adoção do modelo de Brassart e o processo de retextualização trouxeram
alguma mudança no comportamento dos enunciados em relação à primeira fase. Os resultados
apontam diferenças relativamente pequenas entre as fases, pois não é a quantidade de
operadores que determina a orientação, mas a posição e o valor semântico ocupados pelos
mesmos no corpus. Ademais, observou-se que os operadores se alinhavam dentro de um topos
específico (preferencial, comum, diferencial), com tendências ou positiva ou negativa.
Quando enquadrado no negativo, o operador revelava algum tipo de fraqueza argumentativa
relacionado ao sobreuso, subuso e sobrecarga semântica

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7589
Date31 January 2009
CreatorsARAÚJO, Maria Aldenora Cabral de
ContributorsARAÚJO, Gilda Maria Lins de
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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