Return to search

Em nome da excita??o: uma etnografia da rela??o pol?tica entre torcedores organizados e dirigentes de futebol

Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-10-30T18:03:06Z
No. of bitstreams: 1
2014 - Gustavo C?sar Ar?as de Souza.pdf: 825148 bytes, checksum: 9a82bc5e8c5afb69da1c09582194146e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-30T18:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014 - Gustavo C?sar Ar?as de Souza.pdf: 825148 bytes, checksum: 9a82bc5e8c5afb69da1c09582194146e (MD5)
Previous issue date: 2014-05-14 / CAPES / This work aims to investigate the nature of the relationship between ?Torcidas Organizadas? and directors of the football?s clubs. F or this an ethnography was produced having as object of analysis the crowd ?Young Flu?, of Fluminense, That ethnography took 1 year to be prepared,
in which involved travel , interviews , friendships , dangers and a new vision about football. Football should be seen as a "total social fact", where the concept by Anthropologist Mauss (2003), wich the social are only real if that?s integrate a system. All the meaning of one society are resumed in all: total in the sense that society includes all human phenomena of economic , cultural, political, religious , among others , with no prior hierarchy . Whole, in the sense that the nature of the goods produced by community members is not only material, but particularly symbolic. ?Torcidas Organizadas? are legal institutions, they are legally registered in government, not being clandestine groups. The ?Organizadas? uses symbols as flags, banners, and ?bandeir?es?. Recivieng for free a quota of tickets, Tickets to the hands of the fans become a form of self-financing, a symbolic economy of tickets, we could include in this list as well the social events and activities like travels, where twisted also remunerate, sales material symbols using the free licensed club form. If so show true income profit generating enterprises. Suggesting a market relationship between ?Torcidas Organizadas? and the club boards, this can be understood as informal. Being a member of a ?Torcida Organizada? confers rights, a sense of belonging different from others. Being part of this group creates bonds of solidarity , cooperation and distinction before the other, it is assumed a commitment with face, but in bleachers everyone are welcome to support. / Este trabalho visa investigar a natureza da rela??o entre Torcidas Organizadas e diretoria de clube de futebol. Para tal, foi produzida uma etnografia tendo como objeto de an?lise a torcida Young Flu, do Fluminense. A etnografia foi realizada em cerca de 1 ano no qual acumularam-se viagens, entrevistas, amizades, perigos e uma nova vis?o a respeito do futebol. O futebol deve ser visto como ?um fato social total?, conceito de Mauss (2003), no qual o social s? ? real quando est? integrado a um sistema. Uma totalidade no sentido de que a sociedade inclui todos os fen?menos humanos de natureza econ?mica, cultural, pol?tica, religiosa, entre outros. Totalidade, no sentido de que a natureza desses bens produzidos pelos membros das comunidades n?o ? apenas material, mas, sobretudo, simb?lica. Torcidas Organizadas s?o institui??es legais, com CNPJ, n?o sendo grupos clandestinos. As Organizadas usam s?mbolos, bandeiras, bandeir?es e faixas. Recendo gratuitamente das diretorias uma cota de ingressos, estes que nas m?os das torcidas, tornam-se um instrumento de uma economia simb?lica de ingressos. Esta forma de autofinanciamento engloba tamb?m atividades sociais, como eventos e viagens, al?m da venda de material esportivo com s?mbolos da torcida e do clube (com a licen?a gratuita deste tamb?m). Mostram-se assim, verdadeiras empresas geradoras de lucro. Sugerindo, dessa forma, que existe uma rela??o de mercado compreendida como informal entre as Torcidas Organizadas e as diretorias de clube. Ser membro de Torcida Organizada garante certos direitos e contribui para internalizar um sentimento de pertencimento pelos quais outros n?o passam. Criam-se la?os de solidariedade, de coopera??o e de distin??o perante os demais; assume-se um compromisso com rosto. Contudo, saliento que na arquibancada todos s?o bem-vindos para apoiar.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2138
Date14 May 2014
CreatorsSOUZA, Gustavo C?sar Ar?as de
ContributorsGastaldo, ?dison Lu?s, Gastaldo, Edison Luis, Mattos, Izabel Missagia, Helal, Ronaldo George
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationALABARCES, Pablo. Aguante y represi?n: f?tbol, pol?tica y violencia en la argentina. In: Revista de Comunica??o, Movimento e M?dia na Educa??o F?sica, 1999; ALABARCES, Pablo, F?tbol y P?tria,2000; ALABARCES, Pablo, Cr?nicas del aguante: F?tbol, viol?ncia y pol?tica. Buenos Aires. Capital Intelectual. 2004; ALABARCES, Pablo, Tropicalismos y europe?smos en el f?tbol. La narraci?nde la diferencia entre Brasil y Argentina, Revista Internacional de S o c i o l o g ? a , LXIV, 45, 2006; ANDERSON, Benedict, Comunidades Imaginadas. S?o Paulo: Companhia das Letras,2008; ARCHETTI, Eduardo P., El potrero, la pista y el ring :las patrias del deporte argentino. Buenos Aires: Fondo de Cultura Econ?mica, 2001; ARCHETTI, Eduardo P., Masculinities. Football, Polo and the Tango in Argentina, Buenos Aires: Antropofagia, 2003; BARRETO, T?lio Velho, Gilberto Freyre e o futebol-arte, REVISTA USP, S?o Paulo, n.62, p. 233-238, junho/agosto 2004; BARTHOLO, T.L, Na Quadra e no Campo: Esporte e Identidade Nacional no Brasil. Disserta??o de mestrado em Educa??o F?sica, Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o F?sica, Universidade Gama Filho, 2007; BAUMAN, Zygmunt, Modernidade L?quida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001; BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi., Rio de Janeiro: Zahar, 2005; BECKER, H., Segredos e Truques da Pesquisa, Rio de Janeiro- Zahar Editores, 2007; BOURDIEU, Pierre, Campo do Poder, Campo Intelectual e Habitus de Classe." In A Economia das Trocas Simb?licas, 183-202. S?o Paulo: Editora Perspectiva, 1998. ["Champ du pouvoir, champ intellectuel et habitus de classe". Scolies, Cahiers de Recherche de l'?cole Normale Sup?rieure, 1: 7-26, Paris, 1971] BOURDIEU, Pierre, Quest?es de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983; BOURDIEU, Pierre, Pierre Bourdieu: entrevistado por Maria Andr?a Loyola. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2002; BROMBERGER, C. Le Match de Football ? Ethnologie d?une passion partisane ? Marseille, Naple et Turin. Paris, ?ditions de la Maison des science de l1homme, 1995. BROMBERGER, C, Football, la bagatelle la plus s?rieuse du monde. Paris, Bayard ?ditions,1998; CALDAS, W., Aspectos Sociol?gicos do Futebol Brasileiro. Revista USP ? Dossi? Futebol, S?o Paulo, n. 22, p. 40-49, 1994; CAPRARO, Andr? Mendes, Do football ao futebol. Revista Nossa Hist?ria, S?o Paulo: Editora Vera Cruz, 2006; C?SAR, B. Tadeu, Os Gavi?es da Fiel e a ?guia do Capitalismo. Campinas: UNICAMP, (Disserta??o apresentada ao Programa de P?s-gradua??o em Antropologia Social),1981; DAMATTA, Roberto, Carnavais, malandros e her?is: para uma sociologia de dilema brasileiro. Rio de Janeiro, Zahar, 1979; DAMATTA, Roberto, Universo do futebol: esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982; DAMATTA, Roberto, A Bola Corre mais que os Homens: duas copas, treze cr?nicas e tr?s ensaios sobre futebol. Rio de Janeiro: Rocco, 2006; DAMO, A.S., Futebol e identidade social: uma leitura antropol?gica das rivalidades entre torcedores e clubes. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS), 2002; DAMO, A.S., Do dom ? profiss?o: Uma etnografia do futebol de espet?culo a partir da forma??o dos jogadores no Brasil e na Fran?a, 2005. 435 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Instituto de Filosofia e Ci?ncias Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005; DAMO, A.S., O ethos capitalista e o esp?rito das copas. In: GASTALDO, ?dison Luis e DAOLIO, Jocimar, A Supersti??o no Futebol Brasileiro. (org.). Futebol, cultura e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2005; DAMO, A.S., Do dom ? profiss?o: a forma??o de futebolistas no Brasil e na Fran?a. S?o paulo, Hucitec, 2007; DAMO, A.S., ?Dom, amor e dinheiro no futebol de espet?culo. Revista Brasileira de Ci?ncias Sociais, 23, 2008; DURKHEIM, E., Da divis?o do trabalho social. S?o Paulo: Martins Fontes, 1995; ELIAS; DUNNING, A Busca da Excita??o. Lisboa, Difel, 1992 ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., vol 1, 1994; ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., vol 2, 1994; FILHO, M?rio, O negro no futebol brasileiro. Rio de Janeiro, Mauad, 4? edi??o, 2003; FRANZINE, F., Cora??es na Ponta da Chuteira: Cap?tulos Iniciais da Hist?ria do Futebol Brasileiro (1919-1938), Rio de Janeiro, DP&A, 2003; FREYRE, Gilberto, 1938, Foot-ball mulato. Di?rios Associados, 1938; FREYRE, Gilberto, Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 1999; GASTALDO, ?dison Lu?s. O Compl? da Torcida. Horizontes Antropol?gicos, Porto Alegre, v.11, n. 24, jul./dez. 2005; GASTALDO, ?dison Luis. A p?tria na ?imprensa de chuteiras?: futebol, m?dia e identidades brasileiras. In: GASTALDO, ?dison Luis e GUEDES, Simoni Lahud. (orgs.). Na??es em campo: Copa do Mundo e identidade nacional. Niter?i: Intertexto, 2006; GASTALDO, Edison; Esporte, viol?ncia e civiliza??o: uma entrevista com Eric Dunning. Horizontes Antropol?gicos, Porto Alegre, v.14 n.30 0104-7183, 2008; GEERTZ, Clifford, A interpreta??o das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989; GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2002; GIULIANOTTI, R., Sociologia do Futebol: Dimens?es hist?ricas e socioculturais do esporte das multid?es. S?o Paulo: Nova Alexandria, 2002; GOFFMAN, Erving. A Representa??o do Eu na Vida Cotidiana. Petr?polis, Rio de Janeiro, Vozes, 2005; GUEDES, Simoni L., O Futebol Brasileiro: institui??o zero. Disserta??o (mestrado) Antropologia Social. PPGAS/MN/UFRJ. Rio de Janeiro: 1977; GUEDES, Simone L., O Brasil no campo do futebol. Estudos antropol?gicos sobre os significados do futebol. Rio de Janeiro: EDUFF, 1998; GUEDES, Simoni L., De Criollos e Capoeiras: notas sobre futebol e identidade nacional na Argentina e no Brasil. Caxambu, ANPOCS, 2002; GUEDES, Simoni L., Na??es em campo: Copa do Mundo e identidade nacional. Niter?i: Intertexto (orgs.), 2006; GUPTA, Akhil; FERGUSON, James, Mais al?m da ?cultura?: espa?o, identidade e pol?tica da diferen?a. In ARANTES, Antonio A. (org). O espa?o da diferen?a. Campinas: Papirus, 2000; HELAL, Ronaldo, O que ? sociologia do esporte. S?o Paulo: Brasiliense, 1990; HELAL, Ronaldo, Passes e Impasses ? Futebol e Cultura de Massa no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1997; HELAL, R.; SOARES, A.J. e LOVISOLO, H., A Inven??o do Pa?s do Futebol: M?dia, Ra?a e Idolatria, Rio de Janeiro, Mauad, 2001; HELAL, Ronaldo., ?Jogo Bonito? y F?tbol Criollo: La relaci?n futbol?sticas Brasil-Argentina en los medios de comunicaci?n. In GRIMNSON, Alejandro (Org.).Pasiones Nacionales: pol?tica y cultura en Brasil y Argentina. Buenos Aires, Edhasa, 2007; HOLLANDA, Bernardo Borges Buarque, O clube como vontade e representa??o. Disserta??o (doutorado) em Hist?ria Social da Cultura. PUCRJ, 2009; HOLLANDA, Bernardo Borges Buarque, Torcidas-empresas. Folha de S?o Paulo. S?o Paulo. 28 de fevereiro. Caderno Mais. p.6, 2010; LEVINE, R.M., Esporte e Sociedade: O caso do futebol Brasileiro. In: Maihy, Jos? Carlos Sebe B; Witter, Jos? Sebasti?o (org). Futebol e Cultura ? Colet?nea de Estudos. S?o Paulo: Imprensa Oficial / Arquivo do Estado, 1982. LOVISOLO,Hugo; SOARES, Ant?nio J., Futebol ? fogo de palha: A ?profecia? de Graciliano Ramos. In : HELAL, R.; LOVISOLO, H.; SOARES,A.J. (Orgs.) A inven??o do pa?s do futebol. Rio de Janeiro: Mauad, 2002; MAGNANI, Jos? Guilherme, Quando o campo ? a cidade: fazendo antropologia na metr?pole. S?o Paulo: EDUSP, 1996; MAUSS, M. Of?cio do Etn?grafo, M?todo Sociol?gico. In: Cardoso de Oliveira, R, S?o Paulo: ?tica, 1979; MAUSS, M. Sociologia e antropologia. S?o Paulo: Cosac & Naify, 2003; MICELI, S?rgio, Os Gavi?es da Fiel: Torcida Organizada do Corinthians. in: Revista de Administra??o de Empresas (FGV), S?o Paulo, v. 18, n. 2, 1978; MONTEIRO, R. A., Torcer, lutar ao inimigo massacrar: Ra?a Ruro-Negra! : Uma etnografia sobre futebol, masculinidade e viol?ncia. Rio de Janeiro, R.J. Editora FGV, 2003; MURAD, M., Dos p?s ? cabe?a: elementos b?sicos para uma sociologia do futebol. Rio de Janeiro: Irradia??o Cultural Ltda, 1996; MURAD, M., A viol?ncia ao futebol: dos estudos cl?ssicos aos dias de hoje. Rio de Janeiro: FGV, 2007; MURPHY, WILLIANS, DUNNING,1992. A viol?ncia dos espectadores nos desafios de futebol: para uma explica??o sociol?gica in ELIAS, Norbert; DUNNING, Eric. A busca da excita??o. Lisboa: Difel,1992 MURPHY, P.; WILLIAMS, J. e DUNNING, E. O futebol no banco dos r?us: viol?ncia dosespectadores num desporto em mudan?a, Oeiras/Portugal, Celta Editora, 1994; PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda, Footballmania ? Uma Hist?ria Social do Futebol no Rio de Janeiro, 1902-1938 . Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000; PIMENTA, Carlos Alberto M?ximo, Torcidas Organizadas de Futebol: viol?ncia e autoafirma??o, aspectos da constru??o das novas rela??es sociais. Taubat?: Vogal, 1997; PIMENTA, Carlos Alberto M?ximo, Viol?ncia entre torcidas organizadas de futebol em S?o Paulo em perspectiva. S?o Paulo, Funda??o SEADE, Vol. 14, N?2, 2000; PIMENTA, Carlos Alberto M?ximo, Torcidas organizadas: brutalidade uniformizada no Brasil. IN PINSKY C. B. (Orgs.).Faces do Fanatismo. S?o Paulo: Contexto, 2004; REIS, H.H.B., Futebol e sociedade; as manifesta??es da torcida. Tese de doutorado (em Educa??o F?sica), Faculdade de Educa??o F?sica da Unicamp, Campinas, 1998, REIS, H.H.B., Futebol e sociedade: uma an?lise hist?rica . Revista Histedbr, n.10, jun, 2003; REIS, H.H.B.; ESCHER, T.A., Futebol e sociedade. Bras?lia: L?ber Livros, 2006; REIS, H.H.B., Futebol e viol?ncia uma rela??o hist?rica e de neglig?ncia (no Brasil). (in.)TURTELLI, Sandra Regina. Esporte em foco. S?o Paulo. Cultura Acad?mica. 2010; SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984; SMOLIK, Joseph. Football Hooliganism from the standpoint of extremism. Central European Political Studies Review, 4 ? VI, podzim 2004; SOARES, Ant?nio Jorge. Institucionaliza??o do esporte moderno: leitura de Nobert Elias. In: Sebasti?o Votre; Vera L?cia Menezes Costa. (Org.). Cultura, atividade corporal & esporte. 1ed.Rio de Janeiro: Editoria Central da Universidade Gama Filho, v. 1, p. 161-174, 1995; SOARES, Ant?nio Jorge. Hist?ria e inven??es de tradi??es no campo do futebol. 1999; TEIXEIRA, Rosana da C?mara, Torcidas jovens e novos movimentos de torcedores no Rio de Janeiro: sentidos atribu?dos ? paix?o futebol?stica e ?s manifesta??es torcedoras. Texto apresentado no I Simp?sio de Estudos sobre Futebol. Museu do Futebol, USP e PUC-SP, 10-14 de maio 2010; TEIXEIRA, Rosana da C?mara, Futebol, emo??o e sociabilidade: narrativas de fundadores e lideran?as dos movimentos populares de torcedores no Rio de Janeiro. Esporte e Sociedade, ano 8, n 21, mar?o2013; TOLEDO, Luiz H. Torcidas Organizadas de Futebol. (Campinas: Autores Associados/Anpocs), 1996; TOLEDO, Luiz H., A cidade das torcidas: representa??es do espa?o urbano entre os torcedores e torcidas de futebol na cidade de S?o Paulo. In: MAGNANI, Jos? Guilherme C.;TORRES, Lilian de Lucca (org). Na metr?pole: textos de antropologia urbana. S?o Paulo, EDUSP/FAPESP, 2000; TOLEDO, Luiz Henrique. Futebol e teoria social: aspectos da produ??o cient?fica brasileira (1982-2002). Revista Brasileira de Informa??o Bibliogr?fica Em Ci?ncias Sociais, 52, 2001; VELHO, Gilberto, Observando o Familiar. in: Individualismo e Cultura: Notas para uma Antropologia da Sociedade Contempor?nea, Rio de Janeiro ? Zahar Editores, 1991.

Page generated in 0.0098 seconds