Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011-12-12 / INTRODUCTION: Stress can be described as a state of tension necessary to maintain
homeostasis. The body needs the hormonal response to stress to survive certain situations. However, excessive stimulation or hormonal response to stress, also called allostatic load, is deteriorating and unhealthy, because it goes beyond the ability to adapt the subject. The environmental conditions and therapeutic practices, peculiar to the ICU, on premature infants and patients can not be neglected, since affect the physiological status and neurobehavioral baby. OBJECTIVE: To evaluate the stress in newborns admitted to neonatal intensive care unit through the concentration of salivary cortisol. METHODS: We conducted a prospective, quantitative, observational two groups of newborns with a capital of northeastern Brazil. The first of 12 newborn infants in the NICU considered experimental group (EG) and the second consisting of 43 infants in the home environment considered as the control group (CG). We used to climb Neonatal Facial Coding System for disposal of acute pain. We conducted the measurement of salivary cortisol concentration of EG on the second day of life (D2) and on the ninth day of life (D9). The CG had saliva collected with two weeks of life in the residence of the child. RESULTS: No child had facial pain. The means found the concentration of salivary
cortisol for the D2 and D9 EG and CG were, respectively, 4315.1 ± 2649.2ng/dl, 1826 ±
1225.2ng/dl and 1016.6 ± 830.0ng/dl. Factors such as gender, weight, gestational age were not determinants of the variability of the adrenal response. The newborn infants showed greater cortisol concentration than healthy infants, explaining the presence of stress, which seems to be more intense during the first days of hospitalization. CONCLUSION: The concentration of salivary cortisol is suitable for the measurement of stress in newborns admitted to NICU. It is necessary to individualize treatment, adapting, to the needs of each baby admitted in order to minimize the effects of stress. / INTRODUÇÃO: O estresse pode ser descrito como um estado de tensão necessário à manutenção da homeostase. O organismo precisa da resposta hormonal ao estresse para
sobreviver a determinadas situações. No entanto, a excessiva estimulação ou resposta hormonal ao estresse, também chamada de carga alostática, é deteriorante e insalubre, visto que ultrapassa a capacidade de adaptação do sujeito. As condições ambientais e práticas terapêuticas, peculiares à UTI, sobre recém-nascidos prematuros e doentes não pode ser desprezada, visto que afetam o estado fisiológico e neurocomportamental do bebê. OBJETIVO: Mensurar o estresse em recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva neonatal através da concentração de cortisol salivar. MÉTODO: Realizou-se um estudo prospectivo, quantitativo, observacional em dois grupos de RN de uma capital do nordeste do Brasil. O primeiro de 12 RN internados na UTIN considerado como grupo experimental (GE) e o segundo composto por 43 RN em ambiente domiciliar considerado como o grupo controle (GC). Utilizou-se a escalada Neonatal Facial Coding System para descarte da dor aguda. Realizou-se a mensuração da concentração de cortisol salivar do GE no segundo dia de vida (D2) e no nono dia de vida (D9). O GC teve a saliva coletada com duas semanas de vida, na própria residência da criança. RESULTADOS: Nenhuma criança possuía mímica facial de dor. As médias encontradas da concentração de cortisol salivar para o GE em D2 e D9 e para o GC foram, respectivamente, 4.315,1 ± 2.649,2ng/dl, 1.826 ± 1.225,2ng/dl e 1.016,6 ± 830,0ng/dl. Fatores como sexo, peso, idade gestacional não foram determinantes da variabilidade da resposta adrenal. Os RN internados demonstraram maior concentração de cortisol que RN saudáveis, elucidando a presença de estresse, que parece ser mais intenso nos primeiros dias de internação. CONCLUSÃO: A concentração do cortisol salivar é adequada para a mensuração do estresse em RN internados em UTIN. É necessário individualizar o tratamento, adequando-o às necessidades de cada bebê internado, buscando minimizar os efeitos do estresse.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace.unifor.br:tede/89151 |
Date | 12 December 2011 |
Creators | Cabral, Débora Macedo |
Contributors | Silva, Carlos Antônio Bruno da, Matos, Vânia Cordeiro de, Silva, Carlos Antônio Bruno da, Silva, Sílvia Fernandes Ribeiro da, Martinelli Júnior, Carlos Eduardo, Universidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva |
Publisher | Universidade de Fortaleza, Mestrado Em Saúde Coletiva, UNIFOR, Brasil, Centro de Ciências da Saúde |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR, instname:Universidade de Fortaleza, instacron:UNIFOR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 2850938317121515023, 500, 500, 292441653440865123 |
Page generated in 0.0055 seconds