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Avaliação da capacidade funcional da musculatura esquelética como preditora de remodelação após o infarto do miocárdio

Orientador: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Resumo: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é responsável por grande número de hospitalizações e óbitos em todo o mundo. Nos últimos anos, outro fator que vem ganhando destaque na literatura como preditor de má evolução após o IAM é a remodelação ventricular. Na fase aguda do infarto, há desintegração do colágeno interfibrilar. A perda desse tecido de sustentação torna a região mais propensa à distensão e, consequentemente, mais susceptível às deformações, denominada de expansão do infarto. Na fase crônica estudos revelam que a reversão da dilatação, por outro lado, pode ocorrer entre 30 e 60% dos pacientes estando associada à melhora na evolução. Diversos estudos têm demonstrado que medicamentos ou procedimentos que modificam a remodelação ventricular, prevenindo ou retardando a dilatação cardíaca, estão associadas à melhor evolução dos pacientes como a remodelação cardíaca reversa. Outro fator importante é a força de preensão palmar no IAM, diversos estudos mostram que a força do músculo esquelético, se altera em associação com eventos cardíacos, já a composição corporal demonstra que em indivíduos portadores de maior peso magro, tem significativamente maior força que os indivíduos portadores de menor peso magro. No entanto os resultados demonstram a correlação entre peso magro e percentual de gordura pode indicar uma melhor ou pior condição para realizar o esforço isométrico de preensão manual. Objetivo: Avaliar a força da musculatura esquelética e a composição corporal como predit... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Abstract: Acute myocardial infarction (AMI) is responsible for large numbers of hospitalizations and deaths worldwide. In recent years, another factor that has been gaining prominence in the literature as a predictor of poor evolution after AMI is ventricular remodeling. In the acute phase of infarction, there is disintegration of the interfibrillar collagen. The loss of this supporting tissue makes the region more prone to distention and, consequently, more susceptible to deformation, termed infarct expansion. On the other hand, in the chronic phase, studies reveal that the reversal of dilation can occur in between 30 and 60% of patients, being associated with improvement in evolution. Several studies have shown that medications or procedures that modify ventricular remodeling, preventing or delaying cardiac dilatation, such as reverse cardiac remodeling, are associated with better evolution of patients. Another important factor in AMI is the palmar grip strength; several studies show that skeletal muscle strength changes in association with cardiac events, whereas body composition demonstrates that individuals with higher lean weight present significantly greater strength than individuals with lower lean weight. However, results demonstrate that the correlation between lean weight and fat percentage may indicate a better or worse condition to perform the isometric handgrip effort. Objective: To evaluate skeletal muscle strength and body composition as predictors of ventricu... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Identiferoai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000899462
Date January 2017
CreatorsNajas, Cláudio Spínola
ContributorsUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Medicina.
PublisherBotucatu,
Source SetsUniversidade Estadual Paulista
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typecomputer file
RelationSistema requerido: Adobe Acrobat Reader

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