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Previous issue date: 2007-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The tempering of glass can substantially increase its resistance to mechanical shock. Tempered thin glass, compared to tempered thick glass, is more susceptible to spontaneous fracturing. During the tempering process, the glass is heated above the transition temperature (Tg) and below its melting point (melting temperature for silica vitrea is 1750 ºC). The surface is then rapidly cooled. The cooling at the surface is quicker than at the center of the glass since (Tg) is greater at the surface. In thin glass, there are more contractions, which increase the possibility of spontaneous fracturing. Tempered glass can be characterized by its shape and size when it fractures. During this research, the glass fragment sizes, Vickers hardness, and glass temper at 620 ºC to 690 ºC were studied. These temperatures were chosen because of the 650 ºC standard temper temperature in the glass industry. Temperatures above and below the industry standard were chosen to produce a better characterization of tempered glass. For this research, some characterization techniques were applied to obtain information about glass temperability: fragmentation technical, Vickers Hardness, flection test, sphere technique, fracture KIc through Vickers hardness and mechanical shock resistance to tempered thickness. Through the use of diverse techniques of characterization, it is possible to demonstrate the traits of tempered glass. The study revealed that glass tempered at 620 ºC had good resistance to impact (minimum energy 4,64 kgm²/s²) and resulted in a significant reduction in fracturing probability. However, in the fragmentation test, glass tempered at 640 ºC showed that the glass fragments were more homogeneous, which is preferred. Overall, better glass tempered temperature evaluated were between 620 ºC and 640 ºC. The objective of this research was to define a methodology to characterizar temperability of thin flat glass. / O vidro quando temperado sofre um aumento considerável da resistência a choques mecânicos. Nos vidros temperados de espessuras próximas a 3 mm a ocorrência de uma fratura espontânea é mais freqüente. No processo de têmpera os vidros são aquecidos acima da temperatura de transição vítrea (Tg) abaixo da temperatura de amolecimento (sendo que a temperatura de amolecimento do vidro à base de sílica é de 1750 ºC) e são esfriados rapidamente a partir da superfície. Essa camada superficial sofre um resfriamento rápido e a temperatura (Tg) é maior do que na camada central do vidro. Num vidro de espessura fina a camada onde há maior retração torna-se mais fina, ficando mais frágil e conseqüentemente mais susceptível à fratura "espontânea". Neste trabalho foram utilizados vidros de espessura de 3,15 mm com temperaturas de têmpera variando entre: 620 ºC e 690 ºC. Foram escolhidas essas temperaturas porque na indústria a temperatura de têmpera utilizada é de 650 ºC; optouse pelas temperaturas acima e abaixo a fim de selecionar a melhor faixa com a melhor caracterização. Para esta pesquisa foram usadas algumas técnicas de caracterização a fim de obter informações sobre a temperabilidade do vidro: técnica de fragmentação, dureza Vickers, ensaio de flexão, técnica de esfera, técnica de obtenção de K1C através da dureza Vickers, resistência a choque mecânico e espessura da têmpera. Através da utilização das diversas técnicas de caracterização foi possível obter informações sobre as propriedades características dos vidros temperados. Dessa forma, os estudos realizados forneceram informações importantes que permitiram obter evidências de que a temperatura de 620 ºC para têmpera de vidro fornece uma boa resistência ao choque mecânico (dentro da norma, energia mínima de 4,64 kgm²/s²), e poder diminuir a ocorrência de fratura, mas no ensaio de fragmentação podese verificar que a temperatura de 640 ºC apresenta uma melhor homogeneidade. Portanto, as melhores temperaturas de têmpera avaliadas seriam entre 620 ºC e 640 ºC. O objetivo deste trabalho foi obter uma metodologia de caracterização e da temperabilidade de vidros planos finos.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/1723 |
Date | 30 July 2007 |
Creators | Philippsen, Maria Elisa |
Contributors | Tomiyama, Masahiro |
Publisher | Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais, UDESC, BR, Ciência dos Materiais |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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