Return to search

Proposta de um modelo para verificabilidade E2E no sistema eletrônico de votação brasileiro utilizando mecanismos de criptografia visual

Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-09T14:26:19Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Gleidson Pinheiro Varejão Júnior.pdf: 5786318 bytes, checksum: db03ae4c22592a31990484cac439eb0d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Gleidson Pinheiro Varejão Júnior.pdf: 5786318 bytes, checksum: db03ae4c22592a31990484cac439eb0d (MD5)
Previous issue date: 2014-08-21 / A história relata a ascensão da democracia sendo seleta a pequenos grupos
de uma população, como frequentemente ocorria em algumas nações. O Brasil é
um país democrático que tem participação da sociedade, que exerce seu direito
democrático através dos seus representantes. No entanto, evidências descritas por
Diego Aranha em (ARANHA, 2014) apontam que a maneira pela qual eles são
eleitos nem sempre atinge níveis aceitáveis de segurança e confiabilidade do
processo. Desde então os Sistemas Eletrônicos de Votação (SEV) vêm sendo
empregados em países como Holanda, Índia, Alemanha e Brasil, tendo como
principal objetivo atender aos requisitos, propriedades, regras e leis instauradas
para um sistema eleitoral, primando pela conformidade de padrões e preceitos
democráticos específicos de cada nação. No Brasil, o início do processo de
informatização das eleições ocorreu no ano de 1996, onde então foi apresentada
ao mundo a aplicabilidade de um modelo de votação 100% eletrônico, e que,
segundo autoridades responsáveis pelo processo, é apontado como seguro e
isento à fraude. Desde então muitas discussões surgiram a respeito da segurança
do mesmo. Um dos assuntos mais pautados entre profissionais e pesquisadores de
áreas afins ao sistema é a impossibilidade de se realizar um processo chamado
verificabilidade “fim-a-fim” (em inglês, “end-to-end”, abreviação E2E), que visa
prover mecanismos que possibilitam a verificação do voto por parte do eleitor,
muito em decorrência da inexistência de um mecanismo que viabilize a
materialização do voto. Levando em consideração os relatos, torna-se latente a
necessidade do vínculo entre a transparência e automação de recursos, mitigando
os riscos na ocorrência de fraudes e maximizando as possibilidades de auditoria e
recontagem dos votos. Dessa forma, a criptografia computacional vem mostrandose
uma das principais ferramentas para atender demandas de segurança em SEV.
Este trabalho visa estudar e avaliar os princípios de um SEV, bem como suas
principais tecnologias e desafios de segurança. A partir do estudo realizado, é
descrita a proposta de um modelo utilizando criptografia visual, a fim de prover
possíveis mecanismos que atendam o requisito de verificabilidade E2E com a
materialização do voto de um modo não tradicional, tendo como foco o emprego
desse esquema no Sistema Eletrônico de Votação brasileiro.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11487
Date21 August 2014
CreatorsVarejão Junior, Gleudson Pinheiro
ContributorsQueiroz, Ruy José Guerra Barretto de
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds