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AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE CLOREXIDINA EM SISTEMAS ADESIVOS NA LIBERAÇÃO E SEUS EFEITOS NA LONGEVIDADE DA INTERFACE DE UNIÃO À DENTINA / Evaluation of chlorhexidine incorporation in adhesive systems in the release and their effects on longevity of resin-dentin interface

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Previous issue date: 2016-02-23 / The aim of the study was to evaluate the effects of adding chlorhexidine diacetate (CHX), in two different simplified adhesive systems on the chlorhexidine release (CHXR), bond strength (μTBS) and nanoleakage (NL). The CHX was added to adhesive systems XP Bond [XP] (Dentsply, York, PA, USA) and Ambar [AM] (Prod Odont Ltda FGM, Joinville, Brazil) at concentrations of 0 (control); 0.01; 0.05; 0.1 to 0.2% wt. To assess the cumulative CHXR, adhesives disks (n = 10 for each group) were prepared in a metallic matrix (5.8 mm x 1.0 mm) and stored in distilled water. Spectrophotometric measurements of the storage solution were performed to examine the kinetics of release of CHX. For μTBS and NL 50 extracted third molars were used and they had a flat surface of dentin exposed, and were randomly divided according to the different experimental groups mentioned above. This was followed by clinical sequence specified by the manufacturer of each adhesive system. After applying the adhesive, resin composite restorations was built in layers. Then, the specimens were prepared and subjected to microtensile and nanoleakage testing at 24 and 24 months of storage in water at 37°C. For CHXR (% and mg/g), the data of each adhesive were subjected to a two-way ANOVA. The μTBS data (MPa) and NL (%) of each adhesive were submitted to analysis of variance of two factors (ANOVA). The Tukey test was used for pairwise comparisons (α = 0.05). Regarding CHXR, Ambar showed a slower and gradual release of CHX while XP Bond released CHX more quickly. In μTBS, Ambar showed better values in percentage of bond strength reduction after 2 years of storage in water. Both adhesives showed better bond strength values in groups containing CHX compared to the control group (without CHX). In NL, the control group had a higher nanoleakage in 2 years. XP had a higher nanoleakage that Ambar in all groups. We concluded that the addition of CHX diacetate until 0.2% is a viable method of providing a long-term increase in the stability of resin-dentin interfaces without compromising the properties of the adhesives systems. / O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da adição de diacetato de clorexidina (CHX), em dois diferentes sistemas adesivos simplificados na resistência de união (RU), nanoinfiltração (NI) e liberação de clorexidina (LCHX). A CHX foi adicionada aos sistemas adesivos XP Bond [XP] (Dentsply) e Ambar [AM] (FGM) nas concentrações: 0% (controle); 0,01%; 0,05%; 0,1% e 0,2% em peso. Para RU e NI, foram utilizados 50 terceiros molares extraídos que tiveram uma superfície plana de dentina exposta, e foram divididos aleatoriamente de acordo com os diferentes grupos experimentais anteriormente citados. Seguiu-se a sequência clínica indicada pelo fabricante de cada sistema adesivo. Após a aplicação do adesivo, foram confeccionadas restaurações de resina composta pela técnica incremental. Em seguida, os espécimes foram preparados e submetidos a testes de microtração e nanoinfiltração em 24 horas e 2 anos de armazenamento em água a 37ºC. Para avaliação da liberação cumulativa de CHX, discos de adesivos (n = 10 para cada grupo) foram preparados em uma matriz metálica (5,8 mm x 1,0 mm) e armazenados em água destilada. Mensurações espectrofotométricas da solução de armazenamento foram realizadas para examinar a cinética da liberação de CHX. Para liberação de CHX (% e mg/g), os dados de cada adesivo foram submetidos a um ANOVA de duas vias. Os dados de RU (MPa) e NI (%) de cada adesivo foram submetidos à análise de variância de dois fatores (ANOVA). O teste de Tukey foi utilizado para comparações de pares (α = 0,05). Na RU, Ambar apresentou valores melhores na porcentagem de redução da resistência de união após 2 anos de armazenamento em água. Ambos os adesivos apresentaram melhores valores de resistência de união nos grupos contendo CHX, quando comparados ao grupo controle (sem CHX). Na NI, os grupos controle apresentaram uma maior nanoinfiltração no período 2 anos. XP apresentou maior nanoinfiltração que Ambar em todos os grupos. Quanto à LCHX, Ambar apresentou uma liberação mais lenta e gradativa enquanto que XP Bond liberou CHX mais rapidamente. Concluiu-se que a adição de diacetato de CHX até 0,2% é um método viável para proporcionar um aumento em longo prazo da estabilidade das interfaces resina-dentina, sem comprometer as propriedades dos sistemas adesivos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.uepg.br:prefix/1718
Date23 February 2016
CreatorsMalaquias, Pamela
ContributorsLoguércio, Alessandro Dourado, Farago, Paulo Vitor, Hass, Viviane, Chibinski, Ana Cláudia Rodrigues
PublisherUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, UEPG, BR, Clinica Integrada, Dentística Restauradora e Periodontia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG, instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa, instacron:UEPG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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