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Previous issue date: 2011 / Las lenguas virtuales son hoy la principal forma de comunicación y expresión de los adolescentes, convirtiéndose en el medio por el cual constituye el conocimiento y su desarrollo como sociedad respecto de los seres humanos. El lenguaje es uno de los más significativos para las categorías sociales de la Constitución ser genérico, identificó a la luz de la ontología del ser social. La base ontológica sirve como punto de partida para lograr un enfoque social que cuestionar los sentidos que el adolescente se imprime en idiomas virtuales para el diálogo con la realidad. El tipo de investigación es cualitativo, se celebraron siete entrevistas con adolescentes de la escuela pública municipal, federal escuelas públicas y privadas. Buscar en este estudio para conocer la influencia de estos idiomas a su formación como sujeto ético, sabiendo que el entorno virtual llega a diferentes clases sociales y edades hoy, expresando un contexto de cambios intensos en las relaciones sociales y las transformaciones sociales históricas. Estos valores son mundo relaciones de trabajo en permanente mutación gracias a los avances en tecnología, trayendo a los sujetos, a través de las lenguas, un marco social de la manipulación de voluntades y deseos, traducidas como necesidades, modificar la forma en que el adolescente desarrolla su sentido de ser en el mundo. El adolescente también es alcanzado por formas de extrañeza de la sociedad de consumo, porque antes de convertirse en un empleado existe en la sociedad como un consumidor. Este es un proceso aún más perverso, porque es un tema que está desarrollando para la convivencia social, pronto esta construcción de significado. Los adolescentes entrevistados surge como un sujeto que se preocupa por los valores éticos en el entorno virtual, con temas como el anonimato, la pedofilia, el uso abusivo del espacio virtual para la venta de bienes. Flotando sobre todas estas cuestiones, ver si el estereotipo de alienados adolescentes e internet adicto como un concepto construido sobre el sentido común que no se traducen en adolescentes de la realidad. spa / As linguagens virtuais são hoje a principal forma de comunicação e expressão dos adolescentes, tornando-se o meio através do qual constituem conhecimentos e o seu desenvolvimento enquanto seres perante a sociedade. A Linguagemé uma das categorias sociais mais significativas para a constituição do ser genérico, identificada à luz da ontologia do ser social. A base ontológica serve como ponto de partida para realizarmos uma abordagem socialque problematize os sentidos que o adolescente imprime às linguagens virtuais para dialogar com a realidade. O tipo de pesquisa é qualitativo, sendo realizadas sete entrevistas com adolescentes da escola pública municipal, pública federal e da escola privada. Busca-se neste estudo conhecer a influência dessas linguagens para a sua formação como sujeito ético, sabendo-se que o meio virtual atinge hoje diferentes classes sociais e idades, expressando um contexto de intensas mudanças nas relações sociais e transformações histórico-sociais. Essas configurações advêm das relações do mundo do trabalho colocadas em permanente mutação através dos avanços da tecnologia, trazendo para os sujeitos, através das linguagens, um quadro social de manipulação das vontades e desejos, transpostos como necessidades, alterando a forma como o adolescente elabora seu sentido de ser no mundo.O adolescente é igualmente atingido pelas formas de estranhamento da sociedade de consumo, pois antes de tornar-se um trabalhador, existe na sociedade como consumidor. Este é um processo ainda mais perverso, pois se trata de um sujeito que está se desenvolvendo para o convívio social, logo essa construção de sentido. O adolescente entrevistado surge como um sujeito que se preocupa com valores éticos no meio virtual, com questões como o anonimato, a pedofilia, o uso abusivo do espaço virtual para a venda de produtos. Pairando sobre todas essas questões, vê-se o estereótipo do adolescente alienado e viciado em internet como um conceito construído no senso comum que não traduz a realidade do adolescente.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/5121 |
Date | January 2011 |
Creators | Martins, Iara Mara Moreira |
Contributors | Guimarães, Gleny Terezinha Duro |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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