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Agregação de amostras de um Latossolo Vermelho- Amarelo em resposta à aplicação de alcatrão vegetal / Aggregation of samples of an Oxisol in response to the application of tar

Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-05-03T11:29:38Z
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Previous issue date: 2002-12-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O trabalho visou avaliar o efeito de incubação de horizontes A e C de um Latossolo Vermelho-Amarelo com alcatrão sobre seu estado de agregação e a toxicidade do alcatrão sobre a microbiota do solo por meio de respirometria. Utilizaram-se amostras de solo provenientes de horizontes A e C de um Latossolo Vermelho-Amarelo destorroadas e passadas em peneira de 2,00 mm. No ensaio de incubação, os tratamentos foram representados por duas doses de alcatrão, 15 g e 45 g de alcatrão por quilograma de solo, além do tratamento testemunha (sem alcatrão). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em um esquema fatorial 3 (doses de alcatrão) x 2 (horizontes) com 3 repetições. No experimento de respirometria avaliou-se a toxicidade do alcatrão sobre a atividade microbiana do solo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com parcelas subdivididas. A separação dos agregados foi feita utilizando-se um agitador com peneiras de 4,76 – 2,00 – 1,00 e 0,50 mm. A análise de estabilidade de agregados foi feita utilizando-se o oscilador mecânico Yoder. O carbono orgânico total do solo foi determinado quimicamente pela oxidação do material orgânico com dicromato de potássio em bloco digestor. Para o horizonte A, houve formação de agregados > 2,00 mm independentemente da presença ou não de alcatrão e isto foi confirmado pela análise estatística dos resultados. De maneira diferente, nas amostras do horizonte C em que foi adicionado o alcatrão, houve formação de agregados. A estabilidade de agregados > 2,00 mm no horizonte A foi alta, ao contrário do que ocorreu no horizonte C. Nos dois horizontes observou-se que a estabilidade de agregados dos tratamentos que receberam alcatrão não diferiu do tratamento testemunha. Houve aumento no grau de floculação do horizonte A com o acréscimo de alcatrão, o que não ocorreu no horizonte C. A adição de alcatrão ao solo promoveu aumentos nos teores de carbono orgânico em ambos os horizontes, embora no horizonte C o aumento tenha sido proporcionalmente maior. A evolução de CO2 diferiu entre os horizontes, tendo sido maior no horizonte A, em que a dose 15 g de alcatrão/kg de solo foi superior às outras, não havendo diferença entre doses no horizonte C. A menor dose de alcatrão serviu de fonte de carbono à microbiota no horizonte A, enquanto as maiores doses foram tóxicas aos microrganismos. No horizonte C, independentemente da dose de alcatrão utilizada, a atividade microbiana foi muito pequena. / This work aimed of evaluating the effect of incubating A and C horizons of an Oxisol with tar on their aggregate status by determining aggregate formation, aggregate stability and its time of action, and the toxicity of tar on soil microorganisms by measuring soil respiration. The soil was sampled from A and C horizons of an Oxisol which were grinded and passed through a 2.00 mm sieve. The incubation experiment was completely randomized in a 3 (tar levels) x 2 (soil horizons) factor with 3 replications and only two tar levels were evaluated, namely 15 g and 45 g of tar per kilogram of soil, plus the no-tar treatment. An agitator with 4.76, 2.00, 1.00 and 0.50 mm sieves separated aggregates. Aggregate stability was determined using Yoder’s mechanical oscillator. Total organic carbon was determined by chemical oxidation of the soil organic material. In the respiration experiment, tar toxicity was evaluated by capturing soil borne CO2 with an NaOH solution in a split plot completely randomized experimental design and three tar levels. There was formation of > 2.00 mm aggregates in A horizon independently of tar application. Differently, tar application provided higher aggregate formation in C horizon. The stability of > 2.00 mm was high in A horizon, but not in C. In neither the horizons, the application of tar caused differences in aggregate stability as compared with no- tar samples. There was increase in A horizon clay flocculation degree with tar application, but this did not happen in C horizon. CO2 evolution was higher in A horizon and the 15 g tar provided the highest respiration values. For C horizon there was no difference between tar levels.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:123456789/10201
Date20 December 2002
CreatorsGuedes, Ítalo Moraes Rocha
ContributorsVital, Benedito Rocha, Souza, Caetano Marciano de, Costa, Liovando Marciano da
PublisherUniversidade Federal de Viçosa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFV, instname:Universidade Federal de Viçosa, instacron:UFV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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