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Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. / Made available in DSpace on 2012-10-20T11:24:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
203283.pdf: 6147677 bytes, checksum: b03d33a1427c3fb9c60911d81748536e (MD5) / No processo de retificação ainda se percebe a maior atenção dada ao rebolo do que ao dressador. Em função disso, a falta de informações sobre o dressamento faz com que o rebolo não atinja seu máximo rendimento. O desenvolvimento de novos materiais, tanto para o rebolo como para o dressador, tornam maior o potencial do processo de retificação. Entretanto, os estudos e o conhecimento acerca do processo de dressamento são limitados, restringindo assim o crescimento do potencial do processo como um todo. Este trabalho tem como objetivo acrescentar algumas informações a esse tema. Para tanto, tomou-se como objeto de estudo um rebolo com o grão convencional da geração mais recente: o óxido de alumínio microcristalino, grão este conhecido pela difícil dressabilidade. No dressamento utilizaram-se três dressadores fixos. Cada um com um tipo diferente de diamante, cujos resultados, na indústria foram os melhores para esse rebolo. São eles: o diamante natural, o diamante monocristalino sintético e o diamante CVD (diamante obtido por deposição química à vapor). Utilizando-se uma retificadora cilíndrica externa controlada por CNC e corpos de prova de ferro fundido nodular, verificou-se a variação do desempenho do rebolo de óxido de alumínio microcristalino com o tipo de diamante usado no dressamento. Além disso, verificou-se o desgaste sofrido pelos diamantes. Todos os ensaios foram repetidos com um rebolo de óxido de alumínio comum e com um de carboneto de silício. Concluiu-se que os melhores resultados de acabamento e de manutenção do perfil do rebolo de óxido de alumínio microcristalino foram obtidos ao se dressar com diamante MCD (diamante monocristalino sintético), seguido do diamante CVD e do diamante natural. Também se constatou que o volume gasto do diamante segue essa mesma ordem, ou seja, o diamante MCD teve o menor volume gasto e o diamante natural o maior. Os resultados com o rebolo de SiC e com o de Al2O3 comum seguiram praticamente a mesma tendência do rebolo de Al2O3-MC no que se refere à variação da rugosidade com o volume usinado. Entretanto, há significativas diferenças nos quesitos desgaste do diamante e manutenção do perfil do rebolo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/84667
Date January 2003
CreatorsOdebrecht, Oliver
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Weingaertner, Walter Lindolfo
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format1v| il., grafs., tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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