Return to search

Efeito da expansão rápida da maxila sobre o osso alveolar vestibular: Estudo por TCFC

Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-14T13:03:54Z
No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T13:45:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:45:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Este estudo experimental tem o objetivo de avaliar, através de tomografia
computadorizada de feixe cônico, alterações no osso alveolar vestibular e na
inclinação dos primeiros molares superiores permanentes, após expansão rápida
da maxila. Foram utilizadas 40 imagens, de 20 pacientes, com idades variando
de 10 a 14 anos, sendo 15 do gênero masculino e 5 do feminino, realizadas
antes e após a expansão rápida da maxila, feita com o aparelho disjuntor tipo
Haas. Utilizando o programa Dolphin Imaging versão 11.0 Premium e a partir da
reconstrução multiplanar, foi medida a espessura do osso vestibular às raízes
dos primeiros molares, nos terços apical, médio e cervical, além da distância
entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar. Foram medidos,
também, os ângulos formados entre o longo eixo dos primeiros molares
superiores e o palato. Para a análise das diferenças entre as medidas dos dois
tempos, utilizou-se o teste t de Student. Para testar a associação entre as
variáveis, utilizou-se a análise de correlação de Pearson, todos com nível de
significância de 95%. Observou-se um aumento significativo no ângulo formado
entre os primeiros molares superiores e o palato duro, assim como nas medidas
de largura do palato. Não houve alterações significativas de espessura óssea
vestibular aos primeiros molares, nas porções apical e média das raízes. No
entanto, houve uma diminuição dessa espessura na porção cervical das raízes
desses dentes. Não foram encontradas alterações na distância entre a junção
amelocementária e a crista alveolar. Não houve relação das alterações na
espessura da cortical óssea alveolar vestibular com a mudança de inclinação
vestibulolingual desses dentes, nem com a quantidade de expansão realizada.
Contudo, foi encontrada uma correlação positiva entre a diminuição de
espessura da cortical óssea vestibular, na porção cervical, e a espessura inicial
dessa medida. Dentre os parâmetros avaliados, a única variável que apresentou
diminuição foi a espessura óssea vestibular às raízes dos primeiros molares, na
porção cervical.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/21736
Date January 2016
CreatorsBarbosa, Marcelo de Castellucci e
ContributorsCampos, Paulo Sérgio Flores, Rebello, Ieda Margarida Crusoé, Campos, Paulo Sérgio Flores, Habib, Fernando Antônio Lima, Brandão Filho, Rivail Almeida, Damis, Lúcio Flávio Teixeira, Souza, Paulo Henrique Couto
PublisherFaculdade de Odontologia, em Odontologia e Saúde, UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds