Return to search

Análise da implantação do sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (SIS-HiperDia) em municípios selecionados da Bahia - 2013

Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T19:07:25Z
No. of bitstreams: 1
DISS MP EDNA P. REZENDE. 2014.pdf: 2350673 bytes, checksum: 966e70cce39c9bf2ce0ff16af916d435 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:35:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISS MP EDNA P. REZENDE. 2014.pdf: 2350673 bytes, checksum: 966e70cce39c9bf2ce0ff16af916d435 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISS MP EDNA P. REZENDE. 2014.pdf: 2350673 bytes, checksum: 966e70cce39c9bf2ce0ff16af916d435 (MD5) / A hipertensão e o diabetes são importantes problemas de saúde pública. O Sistema Único de Saúde conta com o programa HiperDia, específico para enfrentar esses problemas, o qual contempla um sistema de informações próprio, o SIS-HiperDia. O grau efetivo de implantação do HiperDia e do SIS-HiperDia nos municípios não é bem conhecido em todo o país. Visando a contribuir para preencher essa lacuna, o objetivo deste trabalho foi analisar o processo de implantação do sistema de cadastro e acompanhamento de hipertensos e diabéticos, o SIS-HiperDia, em
municípios selecionados no estado da Bahia. Trata-se de estudo de avaliação em que foi desenvolvido um dos seus componentes, a estimativa do grau de implantação com a análise dos seus determinantes contextuais. Coordenadores da atenção básica de 117 municípios responderam a um questionário e preencheram uma planilha com questões acerca das condições de implantação do sistema. As
análises foram realizadas com base nos modelos lógico e de contexto elaborados
previamente. O SIS-HiperDia foi implantado em apenas 43,6% dos municípios analisados. A implantação foi influenciada por elementos contextuais ligados a questões gerenciais e operacionais, com destaque para a precarização dos vínculos empregatícios, a indisponibilidade de equipamentos de informática e a não realização de capacitações específicas. As fragilidades identificadas, sobretudo, podem ajudar os gestores a desenvolverem estratégias para melhorar a qualidade da informação e usá-las como ferramenta de planejamento e de gestão do cuidado em saúde.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/17395
Date26 November 2014
CreatorsRezende, Edna Pereira
ContributorsSouza, Luis Eugenio Portela Fernandes de, Magalhães, Lucélia Batista Neves Cunha
PublisherInstituto de Saúde Coletiva-ISC, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, ISC-UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0015 seconds