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Análise socioambiental da microbacia hidrografia do Zé Açu, Parintins - Amazonas

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Previous issue date: 2017-12-10 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Hydrographic Microbasin (Mbh) of Zé Açu, as in many places in the Amazon, presents itself as a territory of conflicts of interest. The most evident economic activity in this microbasin is the extensive cattle raising with cattle and buffaloes, with the peak of production reaching 10,000 heads in the region during the 1990s, stabilizing between 2,000 and 2,500 head between the years of 2013 to 2016 according to ADAF estimates. Located in the East sector, the urban perimeter of the Municipality of Parintins in linear distance approximately 11 km from that city. According to the studies developed by Pachêco (2013), it covers an area of 126,923 km2, occupied by nine communities whose denominations are expressed as follows: Nossa Senhora de Nazaré, Bom Socorro, Paraíso and Nossa Senhora das Graças located in the bands near the banks of the Zé Açu. Brazil Roça, Boa Esperança, Santa Fe, Nova Esperança and Vista Alegre are located within the INCRA Vila Amazonia Settlement Project. However, in order to carry out this socio-environmental analysis, with regard to population aspects and community nuclei, this research was limited to studying the communities located on the banks of the Zé Açu Hydrographic Basin (Mbh), where approximately 350 families live, , Our Lady of Nazareth, Good Socorro of Zé Açu, Our Lady of Grace and Paradise. Among the socioenvironmental problems found in the Mbh of Zé Açu, soil degradation is highlighted through erosion. In this sense, the most critical problem is the sedimentation that promoted the degradation in the existing headwaters up to the middle of the Zé Açu, damaging mainly the families that still use water from the river for consumption, as is the case of 64 (sixty-four ) residences away from the community nuclei identified in this study. These implications resulted, among other consequences, in a strong pressure for land abandonment, resulting in the reduction of 59% of the initial population of the community most affected by environmental degradation. At the end of the research, we can point to the suppression of native vegetation as the driving force of a chain of processes that has resulted in the increasingly degraded environment analyzed by this study. / A Microbacia Hidrográfica (Mbh) do Zé Açu, assim como em muitos lugares na Amazônia, se apresenta como um território de conflitos de interesses. Com intuito de compreender este palco de relações críticas entre sociedade e natureza, este trabalho teve por objetivo principal analisar as relações socioambientais e suas implicações estabelecida na Microbacia Hidrográfica do Zé Açu. A atividade econômica de presença mais evidente encontrada nessa área é a pecuária extensiva com criações de bovinos e bubalinos, com o auge da produção chegando a 10.000 cabeças na região durante a década de 1990, se estabilizando entre 2.000 à 2.500 cabeças entre os anos de 2013 à 2016, segundo estimativas da ADAF. Situada à Leste do perímetro urbano do Município de Parintins em distância linear de aproximadamente 11 km dessa cidade. Delimita-se de acordo com os estudos desenvolvidos por Pachêco (2013) uma área de 126.923 km2, ocupada por nove comunidades cujas denominações se expressam a seguir: Nossa Senhora de Nazaré, Bom Socorro, Paraíso e Nossa Senhora das Graças localizadas nas faixas próximas às margens do Zé Açu; Brasil Roça, Boa Esperança, Santa Fé, Nova Esperança e Vista Alegre situam-se no interior do Projeto de Assentamento de Vila Amazônia, do INCRA. Entretanto, para efeito da realização desta análise socioambiental, no tocante aos aspectos populacionais e núcleos comunitários, esta pesquisa limitou-se a estudar apenas as comunidades situadas às margens da Microbacia Hidrográfica do Zé Açu (Mbh), onde residem aproximadamente 350 famílias, sendo estas, Nossa Senhora do Nazaré, Bom Socorro do Zé Açu, Nossa Senhora das Graças e Paraíso. Dentre os problemas socioambientais encontrados na Mbh do Zé Açu, destaca-se a degradação do solo por meio da erosão. Nesse sentido, o problema mais crítico é o assoreamento que promoveu a degradação nas cabeceiras existentes até o curso médio do Zé Açu, prejudicando principalmente as famílias que ainda utilizam água do rio para o consumo, como é o caso das 64 (sessenta e quatro) residências afastadas dos núcleos comunitários identificadas neste estudo. Tais implicações permitiram, dentre outras consequências, em uma forte pressão para o abandono da terra, resultando na redução de 59% da população inicial da comunidade mais afetada pela degradação ambiental. Ao final da pesquisa, podemos apontar a supressão da vegetação nativa, como a força motriz de uma cadeia de processos que teve por resultado a degradação cada vez maior do ambiente analisado por este estudo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:http://localhost:tede/6358
Date10 December 2017
CreatorsPinto, Kelton Klinger Queiroz, 92-992224535
Contributorsppgeog@ufam.edu.br, Albuquerque, Adorea Rebello da Cunha
PublisherUniversidade Federal do Amazonas, Programa de Pós-graduação em Geografia, UFAM, Brasil, Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM, instname:Universidade Federal do Amazonas, instacron:UFAM
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation886584449601725363, 500

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