Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-06-30T15:01:18Z
No. of bitstreams: 1
Luiza Correia Hruschka.pdf: 1149081 bytes, checksum: cbbd2671588e2b122c2c2fcc472fff7e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T15:01:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Luiza Correia Hruschka.pdf: 1149081 bytes, checksum: cbbd2671588e2b122c2c2fcc472fff7e (MD5)
Previous issue date: 2017-04-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aims to analyze usage of sociodramatic methodology to improve didactics of Administration undergraduate courses, according to their students’ profiles. The main themes of this research are: Education, Pedagogy and Didactics; Methodology and Didactics of Undergraduate Teaching; Teachers’ Formation and Continuous Development; Teaching-learning Process; Andragogy; Group Theory; Psychodrama and Sociodrama. In that order, a qualitative study with an exploratory approach and experimental aspects was chosen. The instrument used is the TREM – Transform, Highlight, Exclude and Maintain – which refers to an individual evaluation assessment that enables the participant to evaluate the sociodramatic class according to the following criteria: teacher’s posture in the classroom, understanding of the teaching-learning process, and the teacher’s perception about student’s behavior in the class. Nine undergraduate classes’ teachers took part in this study, which seven were from Administration area, one from Pedadogy area and the last one from Automation and High School areas. Collected data from the TREM instrument were divided according to the evaluation criteria in order to improve reader’s understanding about the study. The research concludes that usage of sociodramatic methodology changes the studied teachers’ didactics, since 56% of their difficulties are related do dispersion, disinterest and demotivation, and applying this methodology makes the students more participative and interested in classes, turning them into part of the teaching-learning process. An important result related to the methodology usage is that teachers stimulates students’ participation, improve their listening, includes practical activities, better time management and bigger compliance to proposed program. Relating to teaching-learning process, the students becomes active subject of the process, their experiences are valued, it becomes possible to identify and correct their difficulties, and it highlights teamwork towards developing cooperative construction skills and interpersonal relationships. About the student behavior in the classroom, it becomes protagonist, gains responsibilities and lowers cellphone usage and parallel conversations, since its needed to experience classroom steps, and gives more ease to perform practical activities. As a challenge, for future studies, it needs to improve usage of techniques directed to the stages that compose the sociodramatic classes, mainly, for those teachers who frequently use expository techniques. Another challenge to consider is the technique of dramatization in the teaching-learning process, based on the sociodramatic methodology, which deserves a greater emphasis. / Este estudo tem como objetivo analisar o uso da metodologia sociodramática no aperfeiçoamento da didática dos professores dos cursos de administração, de acordo com o perfil de alunos do nível superior. Os temas que fundamentam esta pesquisa são: Educação, Pedagogia e Didática; Metodologia e Didática do Ensino Superior; Formação e Aperfeiçoamento Contínuo de Professores; Processo de ensino-aprendizagem; Andragogia; Teoria de Grupo; Psicodrama e Sociodrama. Para tanto, optou-se por um estudo de caráter qualitativo com enfoque exploratório e com elementos experimentais. O instrumento utilizado é o TREM – Transformar, Realçar, Excluir e Manter – o qual se refere a um formulário de avaliação individual, em que o participante avalia a aula sociodramática colocada em prática, levando em consideração os seguintes critérios: a postura do professor em sala de aula, a leitura do processo de ensino-aprendizagem e a percepção do professor em relação à postura do aluno com a implantação da referida aula. Os participantes da pesquisa são nove professores, sendo que sete pertencem a área da administração, um a área da pedagogia e outro ao curso de automação e ensino médio. Os dados coletados, por meio do instrumento TREM, estão agrupados de acordo com os critérios de avaliação estabelecidos para facilitar a leitura e a compreensão do estudo. As conclusões da pesquisa revelam que a utilização da metodologia sociodramática produz modificações na didática dos professores pesquisados, uma vez que 56% das suas dificuldades estão relacionadas à dispersão, desinteresse e desmotivação, e com a aplicação da metodologia os alunos tornam-se participativos e interessados na aula, passando a fazer parte do processo de ensino-aprendizagem. Como importantes resultados encontrados, com a utilização da metodologia, em relação à postura do professor tem-se que este passa a estimular a participação do aluno, desenvolve maior escuta, passa a incluir atividades práticas, melhora a administração do tempo e maior fidelidade ao programa. Quanto ao processo de ensino-aprendizagem, o aluno torna-se o sujeito ativo do processo, suas experiências são valorizadas, torna-se possível identificar dificuldades para poder saná-las, além do realce do trabalho em grupo para o desenvolvimento de habilidades de co-construção e de relacionamento interpessoal. E, em relação à postura do aluno em sala de aula, ele torna-se protagonista, aumenta sua responsabilidade, o uso do celular e as conversas paralelas ficam em segundo plano, pois têm que vivenciar as etapas da aula, assim como passam a ter maior facilidade em realizar as atividades práticas. Como desafio, para próximos estudos, faz-se necessário aprimorar a utilização de técnicas voltadas para as etapas que compõem às aulas sociodramática, principalmente, para aqueles professores que empregam frequentemente técnicas expositivas. Outro desafio a se considerar, é quanto a utilização da técnica da dramatização no processo de ensino-aprendizagem, a partir da metodologia sociodramática, a qual merece uma ênfase maior.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1665 |
Date | 05 April 2017 |
Creators | HRUSCHKA, LUIZA CORREIA |
Contributors | Alves, Luiz Roberto, Souza , Roger Marchesini de Quadro, González , Jorge |
Publisher | Universidade Metodista de Sao Paulo, Administracao, IMS, Brasil, Administracao::Programa de Pos Graduacao em Administracao |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 7214213506195676185, 500, 500, 600, 600, -8305227269813093076, 8024035432632778221, 2075167498588264571, REFERÊNCIAS AURÉLIO. Dicionário Aurélio. Disponível em:<https://dicionariodoaurelio.com/socio>. Acesso em: 16 set. 2016. BELLAN, Z. Andragogia em Ação: Como ensinar adultos sem se tornar maçante. Santa Bárbara d´ Oeste, SP: Z3 Editora e Livrarias, 2005. BION, W. R. Experiências com grupos: os fundamentos da terapia de grupo. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1975. BLATNER, A. Enacting the new academy: sociodrama as a powerful tool in higher education. Re Vision, v. 28, n. 3, p. 30-35, october 2006. BRASIL. Decreto Nº 5.378 de 23 de fevereiro de 2005. Disponível em<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/Decreto/D5378.htm>.Acesso em 03 jul. 2016. BUSTOS, D.M. Asas e Raízes – Locus, Matriz, Status Nascendi e o conceito de Clusters. In: Companhia do Teatro Espontâneo, tiragem da edição 1000 exemplares. São Paulo, 1994. COLL, C.; SOLÉ, I. Os professores e a concepção construtivista. In: Coll, C. et al. (Org.). O construtivismo na sala de aula. 6 ed. tradução SCHILLING, C.; revisão técnica BARREIRA, S. São Paulo: Ática, 2009. COSTA, F. L.; MARRA, M. M. A pesquisa-ação e o sociodrama: uma conexão possível? Revista Brasileira de Psicodrama, v. 12, n. 1, 2004. COSTA, L. V. Gestão de Pessoas: evolução e contexto estratégico contemporâneo. In: ______. (Org.). Gestão de Pessoas: visão estratégica sobre temas contemporâneos. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2013. DAMIS, O.T. Unidade didática: uma técnica para a organização do ensino e da aprendizagem. In: VEIGA, I.P.A. (Org.). Técnicas de Ensino: novos tempos, novas configurações. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. p. 105-135. DEWEY, J. A Escola e a Sociedade e A Criança e o Currículo. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 2002. DIAS, M. P. Inclusão, influência/controle e abertura no desenvolvimento de grupos e pessoas: uma nova abordagem. Revista da Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos/SBDG. V. 6, n. 6, set. 2013. Porto Alegre: SBDG, 2013, p. 20-29. DRUMMOND, J.; SOUZA, A. C. Sociodrama nas organizações. São Paulo: Ágora, 2008. FERREIRA, R. C. A.; VIEIRA, A. M. Trabalho docente e tecnologias da educação: mediação e confluência. Revista de Tecnologia Aplicada, v. 2, n. 3, p. 46-62, 2013. FILENGA, D.; VIEIRA, A. M. Notas sobre o trabalho e seu contexto social. Revista UNIABEU, v. 5, p. 1-16, 2012. FIORAVANZO, C. M.; VIEIRA, A. M.; CLARO, J. A. C. S. Avaliação e devolutiva: elementos indissociáveis no contexto do ensino superior a distância. Holos (Natal. Online), v. 1, p. 107-123, 2016. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. GADOTTI, M. A educação contra a educação. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out./dez. 2010. GIL, A. C. Didática do ensino superior. 1. ed. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2015a. ______. Metodologia do ensino superior. 4. ed. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2015b. GODOI, C. K.; MELLO, R. B.; SILVA, A. B. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GONÇALVES S. C.; WOLFF, R. J.; ALMEIDA, C. W. Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988. GONSALVES, E.P. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas-SP: ed. Alínea, 2007. IBGE, 2010. Guia do Estudante. Mai. 2012. Disponível em <http://guiadoestudante.abril.com.br/universidades/censo-do-ibge-mostra-crescimento-no-numero-de-brasileiros-com-ensino-superior/. Acesso em: 21 jan. 2017. IBGE, 2014. Portal Brasil em 2015. Disponível em <http://www.brasil.gov.br/educacao/2015/12/numero-de-estudantes-universitarios-cresce-25-em-10-anos . Acesso em: 21 jan. 2017. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. tradução Leite, Silvana. São Paulo: Cortez, 2011. KAROLCZAK, M. E.; KAROLCZAK, M. M. Andragogia – Liderança, Administração e educação: uma nova teoria. Curitiba: Juruá, 2009. KOLB, D. A.; BOYATZIZ, R. E.; MAINEMELIS, C. Experiential Learning Theory: Previous Research and New Directions. The revised paper appears in: R. J. Sternberg and L. F. Zhang (Eds.), Perspectives on cognitive, learning, and thinking styles. NJ: Lawrence Erlbaum, 2000. LEWIN, K. Problemas psicológicos e sociológicos de um grupo minoritário. In Lewin, G.W. (Org.) Problemas de Dinâmica de Grupo. São Paulo: Cultrix, 1935. 159p. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. LIBÂNEO, J. C. Formação de Professores e Didática para Desenvolvimento Humano. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 629-650, abr./jun. 2015. LOPES, A.O. Aula expositiva: superando o tradicional. In: VEIGA, I.P.A. (Org.). Técnicas de ensino: Por que não? 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. p. 37-50. LOPES, T. O. Aula expositiva dialogada e aula simulada: Comparação entre estratégias de ensino na graduação em enfermagem. 2012. 126p. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2012. MARINEAU, R. F. Jacob Levy Moreno, 1889-1974: Pai do psicodrama, da sociometria e da psicoterapia de grupo. São Paulo: Ágora, 1992. 166p. MARRA, M. M.; FLEURY, H. J. Tendências atuais no campo das intervenções e da aplicação do sociodrama como método. In: ______. (Org.). Sociodrama. São Paulo: Ágora, 2010. MELO, F. A. O.; SANTOS, D. C.; SOUZA, C. C. M. A. Geração Y e as Necessidades do Mercado de Trabalho Contemporâneo: um Olhar sobre os Novos Talentos. In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA, n. 10, 2013, Resende/RJ. Gestão e Tecnologia para a Competitividade. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MORAES, C. L. P. Aulas participativas em turmas do terceiro grau com dinâmica de grupo. 2002. 36f. Trabalho monográfico (conclusão para obtenção do Grau de Especialista em Docência do Ensino Superior) – Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 2002. MORENO, J. L. Quem sobreviverá? Fundamentos da sociometria, da psicoterapia de grupo e do sociodrama. 1889-1974.Trad. Aguiar, Moysés, Rev. Técnica Kawazoe, Mariana. São Paulo: Daimon – Centro de Estudos do Relacionamento, 2008. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, DF: UNESCO, 2011 MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, DF: UNESCO, 2011 MORIN, E. É preciso educar os educadores. Fronteiras do Pensamento – entrevista O Globo em ago. 2014. Disponível em: <http://www.fronteiras.com/entrevistas/entrevista-edgar-morin-e-preciso-educar-os-educadores>. Acesso em: 14 jun. 2016. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. (s.d.). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EdgarMorin.pdf >Acesso em 14 jul. 2016. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo, 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. PEDRO, M. L. Os modelos de Competências e o seu Contributo para a Gestão de Carreiras. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v. 4, n. 1, p. 110–112, 2013. PIAZZI, P. Ensinando inteligência. 1.ed. São Paulo: Aleph, 2009. PILETTI, C. Didática Geral. 24. ed. São Paulo: Ática, 2010. 256p. RODRIGUES, R. A. O Teatro de Reprise: conceituação e sistematização de uma prática brasileira de sociopsicodrama. 2013. 280p. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Escola de Comunicação e Artes – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. ROMAÑA, M. A. Psicodrama pedagógico: método educacional psicodramático. 2. ed. Campinas: Papirus, 1987. ROMAÑA, M. A. Do psicodrama pedagógico à pedagogia do drama. Campinas: Papirus, 1996. ROMANOWSKI, J. P.; MARTINS, P. L. O. Técnicas de estudo para além da dimensão do fazer. In: VEIGA, I.P.A (Org.). Novas tramas para as técnicas de ensino e estudo. Campinas, SP: Papirus, 2013. p. 133-152 ROMÃO, J. E. Educação. In: STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI; J. J. (Orgs.) Dicionário Paulo Freire. 2. ed. rev. amp. 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. p. 133-134. RUEDIGER, M. A.; RICCIO, V. Grupo focal: método e análise simbólica da organização e da sociedade. In VIEIRA, M. M. F.; ZOUAIN, D. M. (ORG.). Pesquisa qualitativa em administração. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 151-172. SAMPAIO, J. R. A “Dinâmica de Grupos” de Bion e as organizações de Trabalho. Psicologia USP, vol.13, n. 2. São Paulo, 2002. SANTIAGO, M. E.; BATISTA, J. N. Formação de professores em Paulo Freire: uma filosofia como jeito de ser-estar e fazer pedagógicos. Revista e-curriculum, São Paulo, v. 7, n. 3, dez. 2011. SANTOS, R. V. Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. Integração, São Paulo, v. XI, n. 40, p. 19-31, jan./fev./mai. 2005. SAVIANI, D. Formação de professores no brasil: dilemas e perspectivas. Poíesis Pedagógica, Catalão, v. 9, n. 1, jan./jun. 2011, p. 7-19. SCHRAGER, J.E; MADANSKY, A. Behavioral strategy: a foundational view. Journal of Strategy and Management, Chicago, Illinois, USA, v. 6, n. 1, p. 81-95, 2013. SILVA, J.A.P. O uso de dinâmicas de grupo em sala de aula. Um instrumento de aprendizagem experiencial esquecido ou ainda incompreendido? Revista Saber Científico, Porto Velho, v. 1, n.2, jul./dez. 2008, p. 82-99. SILVA, V. G. da; ALMEIDA, P. C. A. de (coord). Ação docente e profissionalização: referentes e critérios para formação. São Paulo: FCC/SEP, 2015. SMITH; M. K. Malcolm Knowles, informal adult education, self-direction and andragogy; The Encyclopedia of Informal Education; 2002. Disponível em <www.infed.org/thinkers/et-knowl.htm>Acesso em 12 jul. 2016. STRECK, D. R. Pedagogia. In: STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI; J. J. (orgs). Dicionário Paulo Freire. 2. ed. rev. amp. 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. VEIGA, I. P. A. O seminário como técnica de ensino socializado. In: ______. (Org.). Técnicas de ensino: Por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. p. 107-119. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013. VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015. VIANA, A. B. N.; IGARI, C. O. Formação continuada para docentes em Administração: das intenções à proposta. 1. ed. Curitiba, PR: CRV, 2014. VIEIRA, A. M.; RIVERA, D. P. B. A Hermenêutica no Campo Organizacional: duas possibilidades interpretativistas de pesquisa. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 14, n. 44, p. 261-273, 2012. |
Page generated in 0.0044 seconds