Return to search

An?lise quantitativa da subsid?ncia tect?nica na Bacia Potiguar

Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T19:45:16Z
No. of bitstreams: 1
JulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf: 6908423 bytes, checksum: adf870a414cc76ebcff90a78b5a86557 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-10T23:17:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
JulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf: 6908423 bytes, checksum: adf870a414cc76ebcff90a78b5a86557 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-10T23:17:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf: 6908423 bytes, checksum: adf870a414cc76ebcff90a78b5a86557 (MD5)
Previous issue date: 2017-08-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / A an?lise quantitativa da subsid?ncia tect?nica contribui para identifica??o dos mecanismos que formam as bacias sedimentares, uma vez que a configura??o tect?nica desempenha uma fun??o principal na evolu??o destas bacias. A Bacia Potiguar, localizada na Margem Equatorial Brasileira, apresenta sua evolu??o relacionada a processos de rifteamento complexos, implementados durante a abertura do Oceano Atl?ntico no Jur?ssico/Cret?ceo. Esses processos foram respons?veis pelo desenvolvimento de um rifte emerso abortado, e um rifte submerso, que evoluiu at? a ruptura crustal e forma??o da margem continental transformante. N?s aplicamos a t?cnica de backstripping para quantificar a subsid?ncia tect?nica durante as fases rifte e p?s-rifte da Bacia Potiguar, e analisar a varia??o espacial da subsid?ncia durante os dois eventos tect?nicos, sucessivos e distintos, respons?veis pela evolu??o da bacia. Os par?metros necess?rios para aplica??o desta metodologia foram obtidos por meio de linhas s?smicas 2D e dados de po?os explorat?rios. As curvas de subsid?ncia tect?nica apresentam per?odos com taxas de subsid?ncia moderadas (at? 300 m/Ma), que correspondem a evolu??o do Rifte Potiguar emerso (~141 a 128 Ma). A partir de 128 at? 118 Ma, as curvas apresentam taxas de subsid?ncia nulas para o rifte emerso, enquanto que, altas taxas de subsid?ncia tect?nica (acima de 300 m/Ma) foram registradas no rifte submerso. Durante a fase p?s-rifte, que ocorre a partir de 118 Ma, as taxas de subsid?ncia tect?nica diminu?ram exponencialmente para valores menores que 35 m/Ma, provavelmente relacionadas ? subsid?ncia termal. As taxas de subsid?ncia tect?nica nos v?rios setores do Rifte Potiguar durante as diferentes fases de rifteamento indicam falhamentos mais intensos na parte sul da falha de Carnaubais, ao longo das principais falhas de borda, e na regi?o sudeste do rifte submerso. Durante a fase p?s-rifte, as taxas de subsid?ncia tect?nica aumentam da por??o emersa para a submersa at? a regi?o da quebra da plataforma. As taxas mais altas de subsid?ncia do p?s-rifte (at? 35 m/Ma) est?o concentradas na regi?o central da por??o submersa, e podem estar relacionadas a processos litosf?ricos relacionados ? ruptura da crosta continental e espalhamento oce?nico. A varia??o nas taxas de subsid?ncia e no padr?o das curvas de subsid?ncia nos permitiu interpretar a assinatura tect?nica registrada pelas sequ?ncias sedimentares da Bacia Potiguar durante sua evolu??o. No rifte emerso, as curvas apresentaram taxas de subsid?ncia de at? 300m/Ma durante uma longa fase de rifteamento (13 Ma), o que confirmou o desempenho de um regime distensional nesta por??o. No rifte submerso, as curvas apresentaram taxas de subsid?ncia acima de 300 m/Ma em um intervalo de tempo mais curto (5 a 10 Ma), t?picas de bacias formadas por um regime transtensional. / The quantitative analysis of the tectonic subsidence sheds light on basin-forming mechanisms, since tectonic plate motions play the main role in the genesis of sedimentary basins. The Potiguar Basin, located in the Brazilian Equatorial Margin, presents an evolution related to a complex rifting process, implemented during the Atlantic Ocean opening in the Jurassic/Cretaceous. Different driving mechanisms were responsible for the onset of an aborted onshore rift and an offshore rift, which evolved to crustal rupture and formation of a continental transform margin. Therefore, we applied the backstripping method to quantify the tectonic subsidence during the rift and post-rift phases of the Potiguar Basin and to analyze the spatial variation of subsidence during the two successive and distinct tectonic events responsible for the basin evolution. The parameters required to apply this methodology were extracted from 2D seismic lines and exploratory well data. The tectonic subsidence curves present periods with moderate subsidence rates (up to 300 m/My), which correspond to the evolution of the onshore Potiguar Rift (~141 to 128 Ma). From 128 to 118 Ma, the curves show null subsidence rates in the onshore Potiguar Basin, whereas high subsidence rates (over 300 m/My) occurred in the offshore rift. The post-rift phase had begun at ca. 118 Ma (Aptian), when the tectonic subsidence drastically slowed down to less than 35 m/My, probably related to thermal subsidence. The tectonic subsidence rates in the various sectors of the Potiguar Rift during the different rift phases indicate more intense faulting in the southern portion of the onshore rift, along the main border faults, and in the southeastern portion of the offshore rift. During the post-rift phase, the tectonic subsidence rates increased from onshore to the offshore portion until the continental slope. The highest rates of post-rift subsidence (up to 35 m/My) are concentrated in the central region of the offshore portion, and may be related to lithospheric processes related to the continental crust rupture and oceanic seafloor spreading. The variation in subsidence rates and the pattern of subsidence curves allowed us to interpret the tectonic signature recorded by the sedimentary sequences of the Potiguar Basin during its evolution. In the onshore rift, the curves presented subsidence rates up to 300 m/My during a long-term rift phase (13 Ma), which confirmed an extensional regime in this portion. In the offshore rift, the curves presented high subsidence rates over 300 m/My in a shorter period (5 to10 My), typical of basins formed in a transtensional regime.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/24031
Date01 August 2017
CreatorsLopes, Juliana Aparecida Gon?alves
Contributors40623742420, Nogueira, Francisco Cezar Costa, 81236751353, Bezerra, Francisco Hilario Rego, 37923579415, Castro, David Lopes de
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM GEODIN?MICA E GEOF?SICA, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.003 seconds