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Maternidade e sindrome do down: Um estudo sobre o sentimento vinculado frente ao diagn?stico

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Previous issue date: 2009-06-16 / Trata-se de um estudo de delineamento transversal de car?ter multidisciplinar, o qual conta com um estat?stico que contribuiu para o delineamento do estudo, realizando o c?lculo amostral e contribuindo efetivamente para an?lise dos dados e alunos de
psicologia e pediatrias que contribu?ram para a coleta de dados. A literatura aponta que a transmiss?o inadequada do diagn?stico da S?ndrome de Down pode prejudicar o v?nculo
m?e-beb? e o posterior desenvolvimento da crian?a. Sendo assim, este estudo objetivou analisar os sentimentos maternos frente a este diagn?stico, verificando diferentes formas de transmiss?o e poss?veis facilitadores da aceita??o da S?ndrome. A amostra foi constitu?da por 20 m?es cujos filhos apresentam S?ndrome de Down, na faixa et?ria de 0 ? 03 anos e que recebem atendimento em ambulat?rio de um Hospital Universit?rio de Pediatria. Para coleta dos dados fez-se uso de um question?rio, ap?s a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram analisados atrav?s de dois
softwares de processamento de dados, o SPSS e o ALCESTE (An?lise Lexical por Contexto de um Conjunto de Segmento de Texto). Os dados indicaram que 90% das m?es receberam o diagn?stico de S?ndrome de Down depois do parto. 75% dos diagn?sticos foram comunicados pelo m?dico pediatra e 15% pelas enfermeiras. As m?e referiram que o diagn?stico foi tardio, inadequado e insuficiente no informativo. Observouse que as entrevistadas viveram os mesmos sentimentos observados na literatura como: choque, nega??o, tristeza e ira, adapta??o e reorganiza??o. Tais resultados permitem concluir que o diagn?stico de SD nas m?es investigadas foi em sua maioria tardio, realidade comum no Brasil, principalmente quando se trata de classes econ?micas baixas. As m?es apontam que percebem este diagn?stico como tardio, inadequado e
insuficiente no informativo, e gera sentimentos que a literatura j? cita como comuns frente a esse tipo de diagn?stico. Portanto, observamos que a not?cia pode ser um fator que
dificulte ou facilite o estabelecimento do v?nculo m?e-beb?, comprometendo a busca de recursos para o desenvolvimento da crian?a

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/13246
Date16 June 2009
CreatorsTorres, L?cia Maria Gomes
ContributorsCPF:18112900434, http://lattes.cnpq.br/2021670670663453, Melo, Symone Fernandes de, CPF:73765562491, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775191U0, Maia, Eul?lia Maria Chaves
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de, UFRN, BR, Ci?ncias da Sa?de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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