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Efeitos da pr?tica mental na marcha de indiv?duos com doen?a de parkinson: ensaio cl?nico randomizado

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Previous issue date: 2013-12-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A pr?tica mental (PM) ? um m?todo que vem mostrando benef?cios na reabilita??o de pacientes neurol?gicos, por?m, ainda n?o h? evid?ncias dos efeitos imediatos na marcha de indiv?duos com Doen?a de Parkinson (DP). OBJETIVO: Verificar os efeitos imediatos da PM na marcha de indiv?duos com DP. M?TODO: Foi realizado um ensaio cl?nico com 20 indiv?duos com DP Idiop?tica, com idade m?dia de 61,35 anos (DP=?9,26). A avalia??o compreendeu os aspectos sociodemogr?ficos, cl?nicos e antropom?tricos, o estado cognitivo, o n?vel de incapacidade f?sica, o n?vel de capacidade de deambula??o, a nitidez da imagem mental, a cinem?tica da marcha, a fun??o motora, as atividades de vida di?ria e a mobilidade. Os indiv?duos foram distribu?dos aleatoriamente em 2 grupos: 10 para o grupo experimental (GE) e 10 para o grupo controle (GC). As interven??es foram realizadas em uma ?nica sess?o. Inicialmente, ambos os grupos precisaram identificar as altera??es t?picas da marcha parkinsoniana e memorizar as etapas da marcha normal. Em seguida, o GE foi submetido a um protocolo de PM e pr?tica f?sica (PF) da marcha e o GC ? PF da marcha. Foram reavaliados 10 minutos, 1 dia e 7 dias ap?s o fim da sess?o ?nica. Os desfechos prim?rios foram comprimento da passada e tempo total do apoio e balan?o e os secund?rios foram amplitude de movimento do quadril, velocidade e desempenho no TUG Test. A normalidade na distribui??o dos dados foi verificada por meio do teste Shapiro Wilk. O Teste t e o Mann-Whitney foram usados para verificar a homogeneidade dos grupos no baseline. Uma ANOVA para medidas repetidas verificou a intera??o entre os grupos nos momentos observados. A Correla??o de Pearson verificou a correla??o entre vari?veis. RESULTADOS: N?o houve diferen?a significativa entre os grupos. Foi observado diferen?a apenas intragrupo com rela??o a velocidade, comprimento da passada, amplitude de movimento do quadril, desempenho no TUG Test, tempo total do apoio e do balan?o. CONCLUS?O: A PM n?o mostrou efeitos superiores ? PF na marcha de indiv?duos com DPI, sendo realizada em uma ?nica sess?o

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/16752
Date16 December 2013
CreatorsSantiago, Lorenna Marques de Melo
ContributorsCPF:84091193404, http://lattes.cnpq.br/6535678775361874, Godeiro J?nior, Clecio de Oliveira, CPF:00931137497, http://lattes.cnpq.br/6861574542099266, Paula, F?tima Val?ria Rodrigues de, CPF:45637121672, Lindquist, Ana Raquel Rodrigues
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Fisioterapia, UFRN, BR, Movimento e Sa?de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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