Return to search

A Hidra e os pântanos: quilombos e mocambos no Brasil (sécs. XVII-XIX)

Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-05-25T15:24:39Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tese_HidraPantanosQuilombos.pdf: 20765476 bytes, checksum: cb8d6948b1663b734c50746acf669ac8 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-06-01T18:09:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tese_HidraPantanosQuilombos.pdf: 20765476 bytes, checksum: cb8d6948b1663b734c50746acf669ac8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-01T18:09:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tese_HidraPantanosQuilombos.pdf: 20765476 bytes, checksum: cb8d6948b1663b734c50746acf669ac8 (MD5)
Previous issue date: 1997-03-19 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Em todas as áreas das Américas Negras onde se estabeleceram grupos de escravos fugidos, destaca-se a maneira como se forjaram políticas de alianças entre os fugitivos com outros setores da sociedade envolvente. Assim foi também no Brasil, em todas as regiões escravistas onde quilombolas procuraram se organizar econômica e socialmente em grupos e comunidades. Tentavam manter a todo custo sua autonomia e ao mesmo tempo agenciavam estratégias de resistência junto a indígenas, taberneiros, fazendeiros, lavradores, até autoridades coloniais e principalmente aqueles que permaneciam escravos. A partir de tais estratégias e experiências -- permeadas de contradições e conflitos -- os fugitivos determinaram os sentidos de suas vidas como sujeitos de sua própria história. Nesta tese analisamos as experiências históricas dos quilombolas na Amazônia Colonial, no Maranhão e comparativamente outras áreas coloniais brasileiras, destacando como eles estavam articulados sócio-economicamente a sociedade envolvente mas também representavam uma ameaça para ela. / In all Latin American societies where runaway slaves shaped maroon communities alternatives economy and fighting for feedom lived together with many allinace forms involving wholi colonial society. It had occured also in slave areas in Brazil where the quilombolas (maroons) organized themselves in social and economic groups and communities in order to maintain their autonomy, otherwise it may include daily relations with indians, farmers, rural workers, colonial authorities and, mainly slaves. Although these strategies -- wich involved conflict and contradictory aspects -- the runaways gave sense to their lives as subjects of their own history- In this thesis the historical experience of maroon societies in colonial amazoniam region and Maranhão will be analized. Futher the cases studied will be compared with other colonial areas, foccusing how slave communities was articulated wich the brazilian colonial society as a whole represents a threat.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/9920
Date19 March 1997
CreatorsGOMES, Flávio dos Santos
ContributorsSLENES, Robert Wayne Andrew
PublisherUniversidade Estadual de Campinas, Programa de Pós-Graduação em História – PPGHIS/UNICAMP, UNICAMP, Brasil, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH/UNICAMP
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA, http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/280897
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds