Return to search

Nas teias da fortuna: homens de negócio na Estância oitocentista (1820-1888)

Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T12:34:55Z
No. of bitstreams: 3
Dissertacao Sheyla3.pdf: 1044207 bytes, checksum: 19742878041163a309f710adf468e73e (MD5)
Dissertacao Sheyla2.pdf: 385670 bytes, checksum: 31aa2e908067943dd2b8e59a22a3a59b (MD5)
Dissertacao Sheyla1.pdf: 762487 bytes, checksum: d42e95c14d64acfa6119cc0c7a3db283 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-26T11:04:42Z (GMT) No. of bitstreams: 3
Dissertacao Sheyla3.pdf: 1044207 bytes, checksum: 19742878041163a309f710adf468e73e (MD5)
Dissertacao Sheyla2.pdf: 385670 bytes, checksum: 31aa2e908067943dd2b8e59a22a3a59b (MD5)
Dissertacao Sheyla1.pdf: 762487 bytes, checksum: d42e95c14d64acfa6119cc0c7a3db283 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-26T11:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 3
Dissertacao Sheyla3.pdf: 1044207 bytes, checksum: 19742878041163a309f710adf468e73e (MD5)
Dissertacao Sheyla2.pdf: 385670 bytes, checksum: 31aa2e908067943dd2b8e59a22a3a59b (MD5)
Dissertacao Sheyla1.pdf: 762487 bytes, checksum: d42e95c14d64acfa6119cc0c7a3db283 (MD5)
Previous issue date: 2005 / A historiografia econômica brasileira, por muito tempo delegava aos senhores de terra e de escravos a posse de riqueza e aos portugueses o monopólio nas atividades comerciais. Esta pesquisa vem demonstrar que não apenas na agroexportação residia a riqueza, assim como não estava concentrada somente nas mãos de senhores de engenhos e negociantes estrangeiros, estando distribuída entre outras categorias sociais, como a dos negociantes residentes no Brasil e profissionais liberais. Ao estudarmos a vida material dos negociantes estabelecidos em Estância no período de 1820- 1888, percebemos o caráter mercantil e dinâmico desta cidade, evidenciado pela composição das fortunas, em maior parcela formada por dívidas ativas, contraídas pelo intercâmbio comercial, via abastecimento, empréstimos e pelas transações comerciais com negociantes de outras localidades sergipanas, bem como outras Províncias, a exemplo da Bahia. Ainda de acordo com a posse de bens, verificamos que alguns negociantes tinham uma extensa rede de crédito, originados pelas compras efetuadas a prazo em suas lojas ou por empréstimos concedidos. Ao considerarmos o ato de emprestar, mesmo que pequenas quantias, uma oportunidade de expandir sua influência, na medida em que para esta sociedade o capital usurário promovia prestígio e poder. Constatamos ainda, que um pequeno grupo que controlava alguns setores chaves da economia local, como o crédito e o abastecimento. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/11369
Date January 2005
CreatorsSilva, Sheyla Farias
ContributorsMascarenhas, Maria José Rapassi
PublisherPrograma de Pós- Graduação em História da UFBA
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0027 seconds