Pensar en las reconfiguraciones espaciales en la región Oeste de Santa Catarina, a partir de la
contemplación de lo rural y de lo urbano, a partir del estudio de las condiciones económicas
y políticas. Contextualizar así, las acciones políticas responsables por las transformaciones
espaciales en función de su núcleo estructural en términos de región, la ciudad de Chapecó,
considerada como la Capital Del Oeste. Percibir la emergencia del rural y del urbano en
cuanto objeto de estudio y de interrogatorio, teniendo en vista la dinámica del funcionamiento
en época de economía global. Criada políticamente en finales de la década de 1910, la región
Oeste de Santa Catarina (la cual tenía por nombre su mayor ciudad - Chapecó) fue la última
región del estado a se hacer presente políticamente y a tener, por lo tanto, los límites
consolidados. En las próximas décadas, con los desmembramientos que vendrían en la
región , la ciudad de Chapecó seguiría ejerciendo influencia vital. Sin embargo, como proceso
transformador, la propia ciudad criará bases económicamente sólidas, teniendo influencia
directa en las cuestiones culturales económicas y políticas de toda la región Oeste de Santa
Catarina. Esa influencia se produce primeramente debido a ese constituir como una de las
pocas ciudades brasileñas de la época que tuvieron primeramente un planeamiento y que, por
lo tanto, no desarrollaban al acaso, desordenadas. En ese sentido, es posible observar que la
consolidación de la ciudad física/material y su entrelace económico/político imbuya en las
relaciones concisas de la propia ciudad y están interconectados al medio rural. En el
desarrollo de esa ciudad consolidada, la relación urbana se tornará la soldadura entre las
modificaciones espaciales. El urbano también es puesto, por lo tanto, como proceso
transformador y es considerado variable en la relación que ejerce sobre a ciudad, que
igualmente se muestra variable en relación al proceso urbano. El rural es modificado,
mejorado es transformado, no como modo secundario, mas como forma contenida en las
propias especificidades. No es el medio rural dependiente de la ciudad, así como no es la
ciudad creciente, exclusivamente a los lapsos del medio rural, visto que cada uno ejercerá su
propia modificación y estos cambios traerán en la esencia la transfiguración modificadora de
la populación chapecoense. En ese sentido, la ciudad no es el resultado de las innovaciones ,
de la modernidad o del crecimiento por lo cual Chapecó está pasando en casi un siglo de la
existencia, ella es uno de los resultados. Se debe considerar, todavía, que ella es mutable ,
tanto en el aspecto físico/técnico cuanto en cotidianidad. El rural también es mutable y , para
entender la ciudad, su planeamiento y planificación producción espacial -, el diálogo con el
rural se torna esencial. / Pensar a respeito das reconfigurações espaciais na região Oeste de Santa Catarina, a partir da
contemplação do rural e do urbano, partindo do estudo das condições econômicas e políticas.
Contextualizar assim, as ações políticas responsáveis pelas transformações espaciais com base
no seu núcleo estrutural em termos de região, a cidade de Chapecó, considerada como a
Capital do Oeste . Perceber a emergência do rural e do urbano enquanto objeto de estudo e
de questionamento, tendo em vista a dinâmica de funcionamento em época de economia
global. Criada politicamente ao final da década de 1910, a região Oeste de Santa Catarina (a
qual tinha por nome sua maior cidade - Chapecó) foi à última região do estado a se fazer
presente politicamente e a ter, portanto, os limites consolidados. Nas próximas décadas, com
os desmembramentos que adviriam na região, a cidade de Chapecó continuaria exercendo
influência vital. No entanto, como processo transformador, a própria cidade criará bases
economicamente sólidas, tendo influência direta nas questões culturais, econômicas e
políticas de toda a região Oeste de Santa Catarina. Essa influência se dará primeiramente em
decorrência de se constituir como uma das poucas cidades brasileiras da época que tiveram
incialmente um planejamento e que, portanto, não cresciam ao acaso, desordenadas. Nesse
sentido, é possível observar que a consolidação da cidade física/material e seu entrelace
econômico/político perpassam as relações concisas da própria cidade e estão interconectados
ao meio rural. No crescimento dessa cidade consolidada, a relação urbana se tornará a solda
entre as modificações espaciais. O urbano também é colocado, portanto, como processo
transformador e é considerado variável na relação que exerce sobre a cidade, que igualmente
se mostra variável em relação ao processo urbano. O rural é modificado, melhorado e
transformado, não como modo secundário, mas como forma contida nas próprias
especificidades. Não é o meio rural dependente da cidade, assim como não é a cidade
crescente, exclusivamente aos lapsos do meio rural, visto que cada um exercerá sua própria
modificação e tais alterações trarão na essência a transfiguração modificadora da população
chapecoense. Nesse sentido, a cidade não é o resultado das inovações, da modernidade ou do
crescimento pelo qual Chapecó está passando em quase um século de existência, ela é um dos
resultados. Deve-se considerar, ainda, que ela é mutável, tanto no aspecto físico/técnico
quanto na cotidianidade. O rural também é mutável e, para entender a cidade, seu
planejamento e ordenamento produção espacial -, o diálogo com o rural se torna essencial.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsm.br:1/9397 |
Date | 02 October 2013 |
Creators | Golo, Cristiomar |
Contributors | Benaduce, Gilda Maria Cabral, David, Cesar de |
Publisher | Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Geografia e Geociências, UFSM, BR, Geociências |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSM, instname:Universidade Federal de Santa Maria, instacron:UFSM |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 100700000005, 400, 300, 300, 300, 69f54265-f1a7-4716-af60-afcbf017d85f, 9cc0885b-6fe6-42e0-98c6-4241020e96a0, c65ab165-6924-4779-94e5-2847aaf33c02 |
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