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Coesão textual da linguagem dos pre-adolescentes

Orientador: Mauricio Gnerre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Isntituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-17T21:33:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1980 / Resumo: O presente estudo tem como objeto os diferentes mecanismos de coesão que transformam um conjunto de orações em um texto, um "todo unificado". A pesquisa procurou verificar se a variação entre língua escrita e falada, e as variáveis sociais consideradas (classe social e sexo do informante) influem na opção por determinado mecanismo. Os dados que compõem o corpus foram coletados junto a quarenta informantes, vinte de classe A e vinte de classe B, sendo dez meninos e dez meninas de cada classe; todos eles pré-adolescentes. Todos os mecanismos de coesão textual foram levantados, tanto de linguagem escrita como de linguagem oral. Calculamos um quociente para cada informante e também a média desses quocientes, considerando as variáveis sociais e a variável estilística. Calculamos o índice de ocorrência de cada mecanismo' de coesão, o que nos permitiu observar quais os mecanismos que mais ocorrem na linguagem dos pré-adoles centes. A análise revela a existência de diferenças quanto à frequência dos mecanismos de coesão: aIgumas devido à diferença entre língua escrita e língua falada, outras devido a fatores sociais. Verifica-se que na língua escrita os informantes empregaram mais a coesão lexical do que a referência e que, na linguagem oral, a desinência verbal é mais usada como mecanismo de coesão pelos informantes de classe B. Os resultados revelam, ainda, uma certa uniformidade das classes sociais quanto à variação entre língua escrita e falada. Conclui-se que as classes sociais diferem no uso de determinados mecanismos de coesão com as diferenças entre língua escrita e falada, por exemplo: a classe A emprega mais a referência na linguagem oral, enquanto que a classe B emprega-a mais na linguagem escrita; a elipse é mais usada pela classe B na linguagem oral e é mais usada pela classe A na linguagem escrita / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unicamp.br:REPOSIP/271050
Date17 July 2018
CreatorsAlmeida, Maria Antonieta Carbonari de
ContributorsUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, Gnerre, Mauricio
Publisher[s.n.], Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem, Programa de Pós-Graduação em Linguística
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format162f. : il., application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da Unicamp, instname:Universidade Estadual de Campinas, instacron:UNICAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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