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Previous issue date: 2018-02-28 / Consumer financial decision-making is an important issue around the world. The current
study investigated this matter using both qualitative and quantitative approaches. Building on
the concept of social capital, the qualitative study explores the financial vulnerability
phenomenon in Brazil from the perspective of jeitinho—a way of getting things done by
means of personal relationships. Analysis of 21 in-depth interviews provides a unique context
for showing how this indigenous construct shapes marketplace and consumer practices, thus
creating a mutually reinforcing cycle of financial dependency and vulnerability. A socioecological
framework highlights how the interactions between personal characteristics
(microsystem) and marketplace practices and social structures (meso- and macrosystems) may
lead individuals to experience or avoid financial vulnerability. Values that are typical of
Brazilians were also used to explain financial management behaviors, consumer resistance,
and responsibility in the marketplace. Findings provide new insights for understanding
financial vulnerability from a cultural perspective. It shows that consumers become indebted
in order to support their relationships—sometimes using them as an excuse to justify hedonic
consumption—and companies take advantage of this social reciprocity in their lending and
retail practices perpetuating the cycle of dependency and vulnerability. The borrowinglending
dynamic between relatives and friends is then explored in the quantitative study. The
theoretical background includes discussion on materialism, consumer spending self-control,
and the use of credit. A survey of 997 Brazilian adults was conducted to test two hypotheses.
The evidences support that: more materialistic individuals are more likely to borrow from
relatives and friends (H1) and individuals with a high level of consumer spending self-control
are less likely to borrow from relatives and friends (H2). Results support the argument that
both materialism and consumer spending self-control predicts borrowing behavior.
Implications for public policy and suggestions for future research are then presented. / A tomada de decisão financeira do consumidor é uma questão importante em todo o mundo.
Nesta pesquisa, esse tema é investigado por meio das abordagens qualitativa e quantitativa.
Com base no conceito de capital social, o estudo qualitativo explora o fenômeno da
vulnerabilidade financeira no Brasil sob a perspectiva do jeitinho—sob a forma de resolver
situações por meio de relacionamentos pessoais. A análise de 21 entrevistas em profundidade
fornece um contexto único para mostrar como o jeitinho molda o mercado e as práticas de
consumo, criando um ciclo de dependência e vulnerabilidade financeira que se reforça
mutuamente. A abordagem socioecológica destaca como as interações entre características
pessoais (micro sistema) e práticas de mercado e estruturas sociais (meso e macro sistemas)
podem levar os indivíduos a experimentar ou evitar a vulnerabilidade financeira. Os valores
típicos dos brasileiros também foram utilizados para explicar comportamentos de gestão
financeira, resistência e responsabilidade do consumidor no mercado. Os resultados fornecem
insights para entender a vulnerabilidade financeira a partir de uma perspectiva cultural:
mostrando que os consumidores se endividam para sustentar seus relacionamentos—às vezes
até os usando como uma desculpa para justificar o consumo hedônico—e que as empresas
aproveitam essa reciprocidade social em suas práticas de mercado, perpetuando o ciclo de
dependência e vulnerabilidade. A dinâmica de empréstimos entre parentes e amigos é, então,
explorada no estudo quantitativo. O quadro teórico inclui literatura sobre materialismo,
autocontrole e o uso de crédito. Uma pesquisa do tipo survey com 997 brasileiros foi realizada
para testar duas hipóteses. As evidências sustentam que: indivíduos mais materialistas são
mais propensos a pegar dinheiro emprestado de parentes e amigos (H1) e indivíduos com alto
nível de autocontrole dos gastos são menos propensos a pegar dinheiro emprestado de
parentes e amigos (H2). Os resultados sugerem que tanto o materialismo quanto o
autocontrole dos gastos predizem o comportamento dos empréstimos. Implicações para
políticas públicas e sugestões para pesquisas futuras são apresentadas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.espm.br:tede/291 |
Date | 28 February 2018 |
Creators | Cordeiro, Rafaela Almeida |
Contributors | Ponchio, Mateus C., Wong, Nancy, Spers, Eduardo Eugênio, Strehlau, Vivian Iara, Lopes, Evandro, Mazzon, José Afonso |
Publisher | Escola Superior de Propaganda e Marketing, Programa de Doutorado em Administração com Concentração em Gestão Internacional, ESPM, Brasil, ESPM::Pós-Graduação Stricto Sensu |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da ESPM, instname:Escola Superior de Propaganda e Marketing, instacron:ESPM |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -7696919625011687972, 500, 500, 600, -4455193753091852328, 8024035432632778221 |
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