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A ESCOLA E O INÉDITO VIÁVEL: FUNDAMENTOS IDEOLÓGICOS PARA UMA NOVA HEGEMONIA / The school and the utopia : ideological foundations for a new hegemony

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Previous issue date: 2016-12-01 / The theme of this research, of qualitative nature, focuses on educational policy, in a special way, on the relevance of the development of an ideology to be unchained of a specific curriculum, geared to public and popular education. The school curriculum of the middleclass school is marked by hegemonic ideology, that tries to hide the class struggle under the aegis of scientific neutrality. Thus, this research puts itself in opposition to the movement called "Escola sem Partido". The question that guides this research refers to the recognition of the existence of the working classes own ideology and tries to understand their aspects and features, as well as the legitimation of such ideology through the counter-hegemonic curriculum to be implemented in public and popular schools. The study assumes that there is a popular ideology built on the everyday experiences of exploitation and oppression of the lower classes, revolts generators. However, when establishing the common sense, that ideology, in itself, is not able to generate a class consciousness. For this reason, it is emphasized the importance of its questioning in the popular and public school curriculum. In this context, the central objective of this research is to contribute to the development of a transformative curriculum. Considering the above, it was tried to conduct a literature review from the theoretical contributions of Antonio Gramsci and Paulo Freire, on the themes popular ideology and school curriculum, using as a basis for this debate the ideas of the French Marxist Alain Badiou. The research counted, too, with a field research in which there have been four semi-open interviews with renowned Brazilian intellectuals: Gaudêncio Frigotto, José Eustáquio Romão, Luiz Antonio Cunha and Claudio de Oliveira Ribeiro. The study made it possible to confirm the hypothesis presented here and infer, therefore, that a public and popular school can not be made possible following the same curriculum and values of middleclass school / O tema desta pesquisa, de cunho qualitativo, centra-se na política educacional, de modo especial, sobre a pertinência do desenvolvimento de uma ideologia a ser desencadeadora de um currículo específico, voltado à educação pública e popular. O currículo escolar da escola burguesa é marcado pela ideologia hegemônica, que procura esconder a luta de classes sob a égide da neutralidade científica. Assim, esta pesquisa coloca-se em contraposição ao movimento denominado de “Escola sem Partido”. O problema que norteia a presente investigação refere-se ao reconhecimento da existência de uma ideologia própria das classes populares e busca compreender suas marcas e características, bem como a legimitação de tal ideologia por meio dos currículos contra-hegemônicos a serem implementados nas escolas públicas e populares. O estudo parte do pressuposto de que existe uma ideologia popular construída nas experiências cotidianas de exploração e opressão das classes subalternas, geradoras de revoltas. Contudo, ao se estabelecer no senso comum, essa ideologia, por si só, não é capaz de gerar uma consciência de classe. Por essa razão, ressalta-se a importância de sua problematização no currículo da escola pública e popular. Nesse contexto, o objetivo central desta pesquisa é contribuir com a elaboração de um currículo escolar transformador. Em face do exposto, buscou-se realizar uma revisão bibliográfica a partir das contribuições teóricas de Antonio Gramsci e Paulo Freire, sobre as temáticas ideologia popular e currículo escolar, utilizando como fundamento para esse debate as concepções do marxista francês Alain Badiou. A investigação contou, também, com uma pesquisa de campo, na qual foram realizadas quatro entrevistas semiabertas com renomados intelectuais brasileiros: Gaudêncio Frigotto, José Eustáquio Romão, Luiz Antonio Cunha e Claudio de Oliveira Ribeiro. O estudo possibilitou confirmar a hipótese ora apresentada e inferir, portanto, que uma escola pública e popular não pode ser viabilizada seguindo o mesmo currículo e valores da escola burguesa.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1589
Date01 December 2016
CreatorsFASANO, EDSON
ContributorsSoares, Decio Azevedo Marques, Quadros , Roger Marchesini de, Furlin, Marcelo, Souza , Roger Marchesini de Quadros, Romão , José Eustáquio, Pansarelli , Daniel
PublisherUniversidade Metodista de Sao Paulo, Educacao, IMS, Brasil, Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation3487103482605030416, 500, 500, 600, -8275886333289955863, -240345818910352367, REFERÊNCIAS APPLE, Miguel. Ideologia e Currículo. Trad. Carlos Eduardo Ferreira de Carvalho. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982. ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. BADIOU, Alain. De L’Idéologie . French: Collection Yenan, 1976. BADIOU, Alain. Para uma nova teoria do sujeito. Trad. Gilda Sodré e Emerson Xavier da Silva. Rio de Janeiro: Dumará, 1994. BADIOU, Alain. Entrevista concedida a Eduardo Febbro. “Alain Badiou: Não renuncio à ideia do comunismo”. Jornal Espaço Cultural do Vermelho, 13.11.2010, p. 12. BADIOU, Alain. São Paulo: a fundação do universalismo. Trad. Wanda Caldeira Brant. São Paulo, Boitempo, 2009. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Trad. Plinio Dentzien. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001. BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular. A teoria e a prática de Paulo Freire no Brasil. São Paulo: Ática, 1982. 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