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Indicadores de saúde ambiental e incidência do câncer infanto juvenil em Pernambuco / Environmental health indicators and incidence of childhood cancer in Pernambuco

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Previous issue date: 2014 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Avaliar o impacto de indicadores de saúde ambiental na incidência do câncer infantojuvenil no estado de Pernambuco. Métodos: Baseado nos laudos de quimioterapia e radioterapia de 2009 a 2012 fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde, novos casos de câncer infantojuvenil (até 20 anos) foram analisados em relação ao sexo, idade, tipo diagnóstico e município de moradia. Dados populacionais foram obtidos pelo censo de 2010 do IBGE e estimativas para os demais anos. População de 2009 a 2012 foi calculada através da média geométrica dos quatros anos. Indicadores de saúde ambiental de Força Motriz (Índice Gini, Crescimento populacional, Taxa de urbanização, Índice de Desenvolvimento Humano); Pressão (Número de veículos, estabelecimentos agropecuários, indústrias extrativas e de transformação por habitante), Situação (Unidade Básica de Saúde por habitante) foram obtidos de fontes oficiais. Estimador bayesiano empírico local, índice de Moran global e local foram calculados e regressão múltipla foi usada para avaliar a associação dos indicadores de saúde ambiental e incidência do câncer. Resultados: Foram pesquisados 1261 novos casos de câncer de zero a 20 anos diagnosticados em Pernambuco de 2009 a 2012. A média da incidência bruta foi de 113 casos por milhão de crianças e adolescentes, com um percentual de aumento de 0.44 por cento nos quatro anos. Houve predomínio do sexo masculino, exceto nos menores de 1 ano de idade. Leucemia/linfoma predominaram com 45.28 por cento dos casos, tumores do sistema nervoso central corresponderam a 16.6 por cento, e os demais tumores sólidos representaram 38.12 por cento dos casos. Índice de Moran local identificou 14 municípios com autocorrelação espacial. Análise bivariada identificou uma correlação positiva entre câncer e urbanização (P=0.018), o que foi confirmado pelo modelo de regressão múltipla (P=0.010). Os demais indicadores de saúde ambiental não tiveram correlação com o câncer infantojuvenil. Conclusão: A incidência média do câncer infantojuvenil ajustada pelo modelo de regressão linear múltipla mostrou um agrupamento de municípios no leste do estado, local de maior urbanização

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.arca.fiocruz.br:icict/14526
Date January 2014
CreatorsBastos, Lídia Neves Vieira
ContributorsSilva, Norma Lucena Cavalcanti Licinio da, Portugal, José Luiz, Gurgel, Idê Gomes Dantas, Silva, Norma Lucena Cavalcanti Licinio da, Silveira Júnior, José Constantino
PublisherCentro de Pesquisas Aggeu Magalhães
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, instname:Fundação Oswaldo Cruz, instacron:FIOCRUZ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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