CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Neste trabalho foram estudados cristais de trÃs alcalÃides extraÃdos do Pilocarpus Microphyllus (Rutaceae): pilocarpina (utilizada no controle do glaucoma), pilosina e epiisopilosina. Medidas de espectroscopias FT-Raman e FT-IR foram utilizadas para se observar os modos normais de vibraÃÃo dos materiais. A substÃncia de pilocarpina investigada foi o clorohidrato de pilocarpina, que cristaliza-se numa estrutura monoclÃnica com duas unidades de HCl e duas molÃculas de pilocarpina por cÃlula unitÃria. A pilosina e a epiisopilosina foram cristalizadas em suas formas puras. CÃlculos de primeiros princÃpios foram realizados para se identificar todas as bandas que aparecem nos espectros vibracionais dos trÃs materiais. Em relaÃÃo ao cristal de pilocarpina clorohidrato tambÃm foram realizadas medidas de espalhamento Raman a baixas temperaturas obtendo-se indÃcio que a estrutura sofra uma transiÃÃo de fase entre 130 e 180 K. Medidas tÃrmicas Differential Scanning Calorimetry (DSC) foram efetuadas para o mesmo material e uma transiÃÃo de fase de primeira ordem ocorrendo à temperatura de 463 K foi definida. / Neste trabalho foram estudados cristais de trÃs alcalÃides extraÃdos do Pilocarpus Microphyllus (Rutaceae): pilocarpina (utilizada no controle do glaucoma), pilosina e epiisopilosina. Medidas de espectroscopias FT-Raman e FT-IR foram utilizadas para se observar os modos normais de vibraÃÃo dos materiais. A substÃncia de pilocarpina investigada foi o clorohidrato de pilocarpina, que cristaliza-se numa estrutura monoclÃnica com duas unidades de HCl e duas molÃculas de pilocarpina por cÃlula unitÃria. A pilosina e a epiisopilosina foram cristalizadas em suas formas puras. CÃlculos de primeiros princÃpios foram realizados para se identificar todas as bandas que aparecem nos espectros vibracionais dos trÃs materiais. Em relaÃÃo ao cristal de pilocarpina clorohidrato tambÃm foram realizadas medidas de espalhamento Raman a baixas temperaturas obtendo-se indÃcio que a estrutura sofra uma transiÃÃo de fase entre 130 e 180 K. Medidas tÃrmicas Differential Scanning Calorimetry (DSC) foram efetuadas para o mesmo material e uma transiÃÃo de fase de primeira ordem ocorrendo à temperatura de 463 K foi definida.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:836 |
Date | 28 May 2007 |
Creators | Ricardo Rodrigues de FranÃa Bento |
Contributors | Paulo de Tarso Cavalcante Freire |
Publisher | Universidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em FÃsica, UFC, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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