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Previous issue date: 2018-03-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Code mutation and metamorphism have been successfully employed to create and proliferate new malware instances from existing malicious code. With such techniques, it is possible to modify a code’s structure without altering its original functions, so, new samples can be made that lack structural and behavioral patterns present in knowledge bases of malware identification systems, which hinders their detection. Previous research endeavors addressing metamorphic malware detection can be grouped into two categories: identification through code signature matching and detection based on models of classification. Matching code signatures presents lower false positive rates in comparison with models of classification, since such structures are resilient to the effects of metamorphism and allow better discrimination among instances, however, temporal complexity of matching algorithms prevents the application of such technique in real detection systems. On the other hand, detection based on classification models present less algorithmic complexity, however, a models’ generalization capacity is affected by the versatility of patterns that can be obtained by applying techniques of metamorphism. In order to overcome such limitations, this work presents methods for metamorphic malware identification through matching annotated data dependency graphs, extracted from known malwares and suspicious instances in the moment of analysis. To deal with comparison algorithms’ complexity, using these methods on real detection systems, the databases of graphs were indexed using machine learning algorithms, resulting in multiclass classification models that discriminated among malware families based on structural features of graphs. Experimental results, employing a prototype of the proposed methods from a database of 40,785 graphs extracted from 4,530 malware instances, presented detection times below 150 seconds for all instances, as well as higher average accuracy than 56 evaluated commercial malware detection systems. / A mutação de código e o metamorfismo têm sido empregados com sucesso para a criação e proliferação de novas instâncias de malware a partir de códigos maliciosos existentes. Com estas técnicas é possível modificar a estrutura de um código sem alterar as funcionalidades originais para obter novas instâncias que não se encaixam nos padrões estruturais e de comportamento presentes em bases de conhecimento dos sistemas de identificação de malware, dificultando assim a detecção. Pesquisas anteriores que abordam a detecção de malware metamórfico podem ser agrupadas em: identificação por meio do matching de assinaturas de código e detecção baseada em modelos de classificação. O matching de assinaturas de código tem apresentado taxas de falsos positivos inferiores às apresentadas pelos modelos de classificação, uma vez que estas estruturas são resilientes aos efeitos do metamorfismo e permitem melhor discriminação entre as instâncias. Entretanto a complexidade temporal dos algoritmos de comparação impedem a aplicação desta técnica em sistemas de detecção reais. Por outro lado, a detecção baseada em modelos de classificação apresenta menor complexidade algorítmica, porém a capacidade de generalização dos modelos se vê afetada pela versatilidade de padrões que podem ser obtidos por médio da aplicação de técnicas de metamorfismo. Para superar estas limitações, este trabalho apresenta uma metodologia para a identificação de malware metamórfico através da comparação de grafos de dependência de dados anotados extraídos de malwares conhecidos e de instâncias suspeitas no momento da análise. Para lidar com a complexidade dos algoritmos de comparação, permitindo assim a utilização da metodologia em sistemas de detecção reais, as bases de grafos são indexadas empregando algoritmos de aprendizagem de máquina, resultando em modelos de classificação multiclasse que discriminam entre famílias de malwares a partir das características estruturais dos grafos. Resultados experimentais, utilizando um protótipo da metodologia proposta sobre uma base composta por 40,785 grafos extraídos de 4,530 instâncias de malwares, mostraram tempos de detecção inferiores aos 150 segundos para processar todas as instâncias e de criação dos modelos inferiores aos 10 minutos, bem como acurácia média superior à maioria de 56 ferramentas comerciais de detecção de malware avaliadas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:http://localhost:tede/6582 |
Date | 23 March 2018 |
Creators | Aguilera, Luis Miguel Rojas, +55 92 982114961 |
Contributors | esouto@icomp.ufam.edu.br, Souto, Eduardo James Pereira, Martins, Gilbert Breves, Santos, Eulanda Miranda dos, Grégio, André Ricardo Abed, Feitosa, Eduardo Luzeiro, Souto, Eduardo James Pereira |
Publisher | Universidade Federal do Amazonas, Programa de Pós-graduação em Informática, UFAM, Brasil, Instituto de Computação |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM, instname:Universidade Federal do Amazonas, instacron:UFAM |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 1052477850274827528, 500 |
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