Submitted by Milena Leite de Oliveira null (milaolive@tupa.unesp.br) on 2017-01-05T10:58:25Z
No. of bitstreams: 1
TESE Milena Leite de Oliveira.pdf: 83084301 bytes, checksum: 403f45f944124e6f1f0686e2b91f36a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-09T16:28:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1
oliveira_ml_dr_bot.pdf: 83084301 bytes, checksum: 403f45f944124e6f1f0686e2b91f36a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-09T16:28:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
oliveira_ml_dr_bot.pdf: 83084301 bytes, checksum: 403f45f944124e6f1f0686e2b91f36a4 (MD5)
Previous issue date: 2016-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A alface pode ser infectada por diferentes tipos de vírus. O Lettuce mosaic virus- LMV foi por muitos anos considerado um dos mais frequentes e amplamente distribuídos mundialmente, podendo ocorrer em infecções simples e/ou mistas com Lettuce mottle virus, LeMoV, um provável sequivirus. A falta de informações a respeito dos aspectos biológicos e moleculares relacionados à classificação taxonômica e à transmissão do LeMoV, motivou a testar sua transmissão com afídeos e por sementes, avançar no sequenciamento do genoma viral e avaliar a incidência do vírus em importantes áreas produtoras de alface no estado de São Paulo. Em 2014, dentre um total de 118 plantas sintomáticas analisadas, 63 (53%) foram positivas para a presença de tospovírus, 11 (9%) foram positivas para LMV e, apenas 6 amostras (5%) foram positivas para LeMoV. Em 2015, 40 plantas (80%) estavam infectadas com tospovírus, e o LMV e LeMoV não foram detectados, indicando que o LeMoV não está limitando a produção de alface, pelo menos não durante o ano de 2014 e 2015. A transmissão desse vírus por sementes não foi verificada nas 832 sementes provenientes de plantas de alface infectadas com LeMoV, o que indica que este vírus provavelmente não seja transmitido por semente. Myzus persicae e Aphis gossypii não foram capazes de transmitir o LeMoV de uma planta de alface para outra. Quase toda a sequencia completa do genoma do LeMoV foi obtida e a presença de domínios conservados verificados na região da capa proteica (CP), da helicase (HEL) e da RNA- dependente de RNA polimerase (RdRp), indicando que o LeMoV é membro da família Secoviridae e está estreitamente relacionado com membros do gênero Sequivirus. Durante o período do doutorado sanduíche na Universidade do Hawaii em Manoa, plantas de jasmim estrelado, coletadas no Hawaii, exibindo sintomas foliares característicos aos provocados pelos vírus, foram analisadas por sequenciamento de nova geração (SNG), a fim de identificar os patógenos relacionados com a doença. Sequencias relacionadas aos vírus da família Tombusviridae como o Rosa rugosa leaf distortion virus, Pelargonium ringspot virus, Pelargonium chlorotic ring pattern virus e Elderberry latent virus foram identificados nas plantas de jasmim estrelado, indicando infecção mista por diferentes vírus.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/147096 |
Date | 11 November 2016 |
Creators | Oliveira, Milena Leite de [UNESP] |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Sakate, Renate-Krause [UNESP] |
Publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 600 |
Page generated in 0.0017 seconds