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Percepção espacial de deficiente visual por meio da modelagem matemática

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Previous issue date: 2014 / In dissertation titled Space Perception visually impaired through Mathematical Modeling aimed to analyze the spatial perception of a blind person, using the procedures of Mathematical Modeling in Education, established by Biembengut (2008). The dissertation is divided into four chapters, namely: Identification Map, Map Theory, Field Map and Map Analysis. Does the use of official and international documents on education and inclusion, to contextualise the research. It is used as the theoretical research: Mathematical Modeling in education as a research method (BIEMBENGUT, 2008) and perception (DAVIDOFF, 2001). For data collection five physical scale models, derived from the Tactile Cartography Laboratory and School (LabTATE) of the Federal University of Santa Catarina were used. The impressions of the employee on the information contained in the material were audio recorded and transcribed, and the impressions of the author of the research so that comparisons of both perceptions (blind seer) and analysis of the perception of the cognitive psychology could be established. The results show that spatial perception of the blind runs through the steps of Mathematical Modeling as a research method and that the blind are able to perceive the environment and the entities related to mapping similar to a psychic way. / Na dissertação de mestrado intitulada Percepção Espacial do deficiente visual por meio da Modelagem Matemática objetivou-se analisar a percepção espacial de uma pessoa cega, utilizando-se os procedimentos da Modelagem Matemática na Educação, estabelecidos por Biembengut. A dissertação está estruturada em quatro capítulos, a saber: Mapa de Identificação, Mapa Teórico, Mapa de Campo e Mapa de Análise. Fez-se o uso de documentos oficiais sobre educação e inclusão, para contextualizar a pesquisa. Utilizaram-se como aporte teórico da pesquisa, concepções filosóficas e da psicologia cognitiva acerca da percepção. Para a coleta de dados foram utilizados cinco modelos físicos de escala oriundos do Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (LabTATE) da Universidade Federal de Santa Catarina. As impressões do colaborador acerca das informações contidas no material foram gravadas em áudio e transcritas, bem como as impressões do autor da pesquisa para que pudessem ser estabelecidas comparações de ambas as percepções (cego e pessoa com visão normal) e para análise a partir dos aportes teóricos. Os resultados apontam que a percepção espacial do cego perpassa as etapas da Modelagem Matemática e o cego é capaz de perceber o ambiente e os entes relacionados à cartografia de forma semelhante à de uma pessoa dotada do sentido da visão com certas adaptações. Foi possível estabelecer um comparativo entre as fases da modelagem matemática, as concepções filosóficas e concepções psicológicas a cerca da percepção.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/6967
Date January 2014
CreatorsCosta, João Francisco Staffa da
ContributorsBiembengut, Maria Salett
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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