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Rogério de Paiva Savegnago.pdf: 1829228 bytes, checksum: 99a1638143e41c90fe7405f2bc56422f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T11:46:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-02-15 / This work had the main motivation to verify whether the use of derivative transactions for hedging purposes would be associated with the reduction of earnings volatility and value creation in non-financial Brazilian companies. For that matter, 223 non-financial firms listed on the Brazilian BM&FBovespa stock exchange were surveyed, representing 96.5% of the total market and 85.8% of the quantity of these companies traded in the exchange for the year of 2015, when a profound economic crisis has taken place in this country. As this is a quantitative study based on documental sources, they were carried out based on financial and market data provided by Economativa and BM&FBovespa, through Levene’s test of variance homogeneity, to first test the volatility of earnings represented by the standard deviation of the annual return on equity (ROE) for 2015; and also through a linear multiple regression, being this one used to test the association of hedging transactions through derivatives with value creation of the surveyed companies. The results presented herein demonstrated that companies who hedged their risks in 2015 had volatility in its ROE of 91.39% while the companies who did not hedge in this period had volatility in its returns of 158.02%. Nevertheless, such results were not statistically significant at the level of significance of 5%. The multiple linear regression was performed considering how the quantitative dependent variable value (simplified Tobin's Q) behaved in relation to the independent variable (hedging in 2015) and in relation to control variables as Governance, Size, Profitability and Leverage. In this calculation were also included variables with the multiplicative effect of hedging in conjunction with the control variables size, profitability and leverage. The results from this regression demonstrated that the hedging transactions made in 2015 by the companies herein were negatively associated with value, however such results were not statistically significant. Finally, the results presented herein did not allow the author to infer that non-financial Brazilian companies who used derivative instruments for hedging purposes in its activities in 2015 (a year of a serious economic crisis) significantly incurred in lower volatility in their return on equity nor that such transactions were associated with value creation in the surveyed companies / Este trabalho teve como motivação principal averiguar se a utilização de operações com derivativos para fins de hedge estaria associada à redução da volatilidade dos resultados e à criação de valor nas companhias não-financeiras brasileiras. Para isso, foram pesquisadas 223 empresas não-financeiras listadas na BM&FBovespa, representando 96,5% do valor total de mercado das não-financeiras e 85,8% da quantidade dessas empresas listadas na bolsa, relativamente ao ano de 2015, no qual uma profunda crise econômica se instalou no País. Por se tratar de um estudo de caráter quantitativo, a partir de uma base documental, executado a partir dos dados contábeis e de mercado disponibilizados pela Economatica e pela BM&FBovespa, foram realizados os testes empíricos de homogeneidade de variâncias de Levene para testar a volatilidade dos resultados das empresas, representada pelo desvio-padrão do retorno anual sobre o patrimônio líquido (ROE) em 2015; e o cálculo de regressão linear múltipla, para testar a associação da utilização de instrumentos derivativos em operações de hedge na criação de valor das companhias pesquisadas. Os resultados apresentados demonstraram que as empresas que utilizaram hedge ao longo do ano de 2015 tiveram volatilidade do ROE de 91,39% contra uma volatilidade de 158,02% apresentada pelas empresas que não fizeram hedge no período pesquisado. No entanto tais resultados não se mostraram significativos pelo teste de Levene ao nível significância de 5%. A regressão linear múltipla foi realizada considerando como a variável dependente quantitativa de valor (Q de Tobin simplificado) se comportou em relação à variável independente de utilização de hedge em 2015 e em relação às variáveis de controle Governança, Tamanho, Rentabilidade e Alavancagem. Nesse cálculo foram também incluídas variáveis com o efeito multiplicativo do hedge em conjunto com as variáveis de controle de Tamanho, Rentabilidade e Alavancagem. Os resultados da regressão demonstraram que a utilização das operações de hedge pelas empresas-objeto deste estudo ao longo de 2015 esteve negativamente associada com a criação de valor, contudo esses resultados não se mostraram estatisticamente significativos. Por fim, os resultados apresentados neste trabalho não permitiram inferir que as operações de hedge realizadas ao longo de 2015 (um ano de grave crise econômica) contribuíram significativamente para a redução da volatilidade dos retornos nem que tais operações estariam associadas à criação de valor nas companhias pesquisadas
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/19751 |
Date | 15 February 2017 |
Creators | Savegnago, Rogério de Paiva |
Contributors | Securato, José Roberto |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Contábeis e Atuariais, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Economia, Administração, Contábeis e Atuariais |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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