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Manual of validation sexual and reproductive health: behavior contraceptive methods for blind / ValidaÃÃo do manual saÃde sexual e reprodutiva: mÃtodos anticoncepcionais comportamentais para cegas

nÃo hà / Mulheres cegas tem baixa oferta de material educativo em saÃde. Manual educativo acessÃvel à possibilidade de ensino-aprendizado fornecendo informaÃÃo sobre saÃde sexual e reprodutiva com enfoque nos mÃtodos anticoncepcionais comportamentais. Este estudo teve como objetivos: Validar Tecnologia Assistiva para cegas na modalidade de Manual sobre mÃtodos anticoncepcionais comportamentais para promoÃÃo da saÃde. Trata-se de pesquisa quase experimental, desenvolvida na cidade de Fortaleza no Estado do Cearà no perÃodo de fevereiro 2014 a setembro 2015. Utilizou amostra nÃo-probabilÃstica de conveniÃncia, especialistas em conteÃdo e mulheres cegas. A coleta de dados foi dividida em duas fases: ValidaÃÃo do Instrumento de AvaliaÃÃo de Aprendizagem com especialistas e ValidaÃÃo do Manual com mulheres cegas. Foi construÃdo pela autora e depois validado por especialistas um Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prà e pÃs teste). Na segunda etapa, aplicou-se o instrumento (prà teste) e entrega do Manual para leitura, em seguida agendado um outro encontro para aplicaÃÃo do mesmo instrumento (pÃs teste) e devoluÃÃo do Manual. Os dados foram organizados em tabelas e grÃficos com frequÃncias absolutas e relativas. Utilizou-se o coeficiente de Alfa Cronbach, o teste estatÃstico de McNemar, bem como a odds ratio de McNemar e o teste dos postos assinalados de Wilcoxon. Foram respeitando os preceitos Ãtico-legais. Participaram do estudo cinco especialistas e 48 mulheres cegas. Observa-se que todos os itens do instrumento foram considerados bem redigidos e de fÃcil compreensÃo; e relevantes pelas especialistas. Houve concordÃncia excelente entre as especialistas que apÃs anÃlise foi considerado extremamente significante (p<0,001), logo, adequado para coleta de dados. A maioria das participantes (52%) tinha cegueira congÃnita. A idade variou de 18 a 66 anos, com mÃdia de 35  14 anos, predominando a faixa de 18 a 29 anos (42%). Predominaram mulheres com nÃvel superior (40%) e o estado civil solteiro (56%). A mÃdia de acertos no prà teste e pÃs teste em mulheres cegas com relaÃÃo ao tipo de cegueira evidenciou significÃncia estatÃstica nas com cegueira adquirida (<0,001) e congÃnita (<0,001). Em relaÃÃo a faixa etÃria evidenciou-se significÃncia estatÃstica nas mÃdias de acertos do prà e pÃs teste nas mulheres cegas com 18 a 29 anos (p=0,002), 30 a 39 anos (p=0,001) e 40 ou mais anos (p=0,002). No tocante a escolaridade observou-se que as mÃdias de acertos no prà e pÃs teste apresentou significÃncia estatÃstica nas mulheres cegas com ensino mÃdio (p<0,001) e ensino superior (p<0,001). Ainda, verificou-se que as mÃdias entre as mulheres com ensino fundamental foi inferior aos valores da mediana do grupo (p=0,056). A mÃdia de acertos no prà e pÃs teste em mulheres cegas com relaÃÃo ao estado civil evidenciou significÃncia estatÃstica nas mulheres solteiras (p<0,001) e casadas/uniÃo estÃvel (p<0,001). Dessa forma, foi possÃvel mensurar o aprendizado e confirmaram-se boas mÃdias de acertos pÃs-leitura do Manual, reforÃando que o mesmo representa excelente estratÃgia de aprendizagem, assim o Manual foi validado. / Mulheres cegas tem baixa oferta de material educativo em saÃde. Manual educativo acessÃvel à possibilidade de ensino-aprendizado fornecendo informaÃÃo sobre saÃde sexual e reprodutiva com enfoque nos mÃtodos anticoncepcionais comportamentais. Este estudo teve como objetivos: Validar Tecnologia Assistiva para cegas na modalidade de Manual sobre mÃtodos anticoncepcionais comportamentais para promoÃÃo da saÃde. Trata-se de pesquisa quase experimental, desenvolvida na cidade de Fortaleza no Estado do Cearà no perÃodo de fevereiro 2014 a setembro 2015. Utilizou amostra nÃo-probabilÃstica de conveniÃncia, especialistas em conteÃdo e mulheres cegas. A coleta de dados foi dividida em duas fases: ValidaÃÃo do Instrumento de AvaliaÃÃo de Aprendizagem com especialistas e ValidaÃÃo do Manual com mulheres cegas. Foi construÃdo pela autora e depois validado por especialistas um Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prà e pÃs teste). Na segunda etapa, aplicou-se o instrumento (prà teste) e entrega do Manual para leitura, em seguida agendado um outro encontro para aplicaÃÃo do mesmo instrumento (pÃs teste) e devoluÃÃo do Manual. Os dados foram organizados em tabelas e grÃficos com frequÃncias absolutas e relativas. Utilizou-se o coeficiente de Alfa Cronbach, o teste estatÃstico de McNemar, bem como a odds ratio de McNemar e o teste dos postos assinalados de Wilcoxon. Foram respeitando os preceitos Ãtico-legais. Participaram do estudo cinco especialistas e 48 mulheres cegas. Observa-se que todos os itens do instrumento foram considerados bem redigidos e de fÃcil compreensÃo; e relevantes pelas especialistas. Houve concordÃncia excelente entre as especialistas que apÃs anÃlise foi considerado extremamente significante (p<0,001), logo, adequado para coleta de dados. A maioria das participantes (52%) tinha cegueira congÃnita. A idade variou de 18 a 66 anos, com mÃdia de 35  14 anos, predominando a faixa de 18 a 29 anos (42%). Predominaram mulheres com nÃvel superior (40%) e o estado civil solteiro (56%). A mÃdia de acertos no prà teste e pÃs teste em mulheres cegas com relaÃÃo ao tipo de cegueira evidenciou significÃncia estatÃstica nas com cegueira adquirida (<0,001) e congÃnita (<0,001). Em relaÃÃo a faixa etÃria evidenciou-se significÃncia estatÃstica nas mÃdias de acertos do prà e pÃs teste nas mulheres cegas com 18 a 29 anos (p=0,002), 30 a 39 anos (p=0,001) e 40 ou mais anos (p=0,002). No tocante a escolaridade observou-se que as mÃdias de acertos no prà e pÃs teste apresentou significÃncia estatÃstica nas mulheres cegas com ensino mÃdio (p<0,001) e ensino superior (p<0,001). Ainda, verificou-se que as mÃdias entre as mulheres com ensino fundamental foi inferior aos valores da mediana do grupo (p=0,056). A mÃdia de acertos no prà e pÃs teste em mulheres cegas com relaÃÃo ao estado civil evidenciou significÃncia estatÃstica nas mulheres solteiras (p<0,001) e casadas/uniÃo estÃvel (p<0,001). Dessa forma, foi possÃvel mensurar o aprendizado e confirmaram-se boas mÃdias de acertos pÃs-leitura do Manual, reforÃando que o mesmo representa excelente estratÃgia de aprendizagem, assim o Manual foi validado.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:10954
Date19 February 2016
CreatorsMariana GonÃalves de Oliveira
ContributorsLorita Marlena Freitag Pagliuca, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira, Monaliza Ribeiro Mariano
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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