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O estudante de medicina da Unifenas-BH, a especialização médica e o mercado de trabalho

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Previous issue date: 2018-02-24 / Introduction: The choice of a medical specialty and knowledge of the labor market are essential items for professional successfulness and the good functioning of the health services.
Objective: To investigate the factors that influence the choice of specialty and the apprentice expectations on the issues that involve the effectiveness of practicing medicine and the labor market. Methodology: Standardized questionnaires on factors related to the choice of medical specialty were applied to medical students from the 9th to 12th periods at Jose do Rosario Vellano University – UNIFENAS, Campus Belo Horizonte. Results: 179 questionnaires were given, predominantly women (64.8%). Participants are from all regions of the country. 84.1% completed high school in private schools and the monthly family income was over R$9,000.00 in 69.9% of the students. The majority (84.4%) were involved in academic leagues; only a few (33.5%) did extracurricular internships or participated in some scientific research (25.7%). Choosing a medical specialty mostly occurred during the internship (37.4%) and most of the rejections occurred between the 2nd and 4th year of the course (39.1%). We highlight the number of students (21.2%) that already enters the school with a defined specialty. Most specialties chosen were pediatrics (16.2%) and surgery (14%) and the most rejected was also pediatrics (37.4%) and surgery (31.8%). The main factors identified as choice influences are: aptitude, work performance, satisfactory training in the specialty field and autonomy. When asked where they intended to practice their profession, they answered as follows: in a private office (79.9%), private hospital (73.7%) and public hospital (66.5%). Most students (52%) think they will work between 49 and 60 hours per week, with 3 different employers (50.8%); making more than R$20,000.00 (47.5%) after five years of practice. The majority (86%) imagine themselves working in shifts, on an average of 14.5 years. 82.7% of the students stated that at no point in their medical course, they had information on labor laws and 78.8% denied having received information about the labor market. 98.3% of the students would like the schools to offer more information on the medical specialties, labor market and labor laws. Conclusion: The medical student chooses his specialty for several factors, but he does not know the labor market. The school does not prepare graduates for the effective insertion in the professional world. / Introdução: A escolha da especialidade médica e os conhecimentos sobre o mercado de trabalho são fundamentais para o sucesso profissional e um bom funcionamento dos serviços de saúde. Objetivo: Investigar os fatores que influenciam a escolha da especialidade e expectativas do acadêmico sobre as questões que envolvem o efetivo exercício da medicina e o mercado de trabalho. Metodologia: Foram aplicados questionários padronizados sobre fatores relacionados à escolha da especialidade médica aos estudantes de medicina do 9º ao 12º período do Curso de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS, Câmpus Belo Horizonte. Resultados: Foram aplicados 179 questionários, com público predominante de mulheres (64,8%). Os participantes são oriundos de todas as regiões do país. 84,1% concluíram o ensino médio em escolas particulares, e a renda mensal familiar era superior a R$ 9.000,00 em 69,9 % dos alunos. A maioria (84,4%) atuou em ligas acadêmicas; poucos (33,5%) realizaram estágios extracurriculares ou participaram de alguma pesquisa científica (25,7%). O momento de escolha das especialidades foi durante o internato (37,4%) e a maioria das rejeições ocorreu entre o 2º e 4º ano do curso (39,1%). Destaque para o percentual de alunos (21,2%) que já entram na escola com sua especialidade já definida. As mais escolhidas foram pediatria (16,2%) e cirurgia (14%). As mais rejeitadas também foram pediatria (37,4%) e cirurgia (31,8%). Os principais fatores apontados como influência na escolha: aptidão, forma de trabalho, rodízio satisfatório na especialidade e autonomia. Quando perguntados onde pretendem exercer sua profissão, responderam: consultório (79,9%), hospital privado (73,7%) e hospital público (66,5%). A maior parte dos alunos (52%) acha que vai trabalhar, por semana, entre 49 e 60 horas; com três vínculos de emprego (50,8%); ganhando, após cinco anos de formados, mais de R$ 20.000,00 (47,5%). A maioria (86%) se imagina trabalhando em plantões, por 14, 6 anos em média. 82,7% dos alunos afirmaram que, em nenhum momento do curso, tiveram informações sobre legislação trabalhista e 78,8% negam ter recebido informações sobre mercado de trabalho. 98,3% dos alunos gostariam que a faculdade ofertasse mais informações sobre especialidades médicas, mercado de trabalho e legislação trabalhista. Conclusão: O estudante de medicina escolhe sua especialidade por vários fatores, mas desconhece o mercado de trabalho. A escola não prepara o graduando para sua efetiva inserção no mundo profissional.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.unifenas.br:jspui/196
Date24 February 2018
CreatorsMendonça, Fernando Luiz de
ContributorsDias, Ruth Borges, Moura, Eliane Perlatto, Moura, Josemar de Almeida
PublisherUniversidade José do Rosário Vellano, Programa de Pós-Graduação em Saúde, UNIFENAS, Brasil, Pós-Graduação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS, instname:Universidade José do Rosário Vellano, instacron:UNIFENAS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-283655251318829813, 500, 500, 600, -7642911903105032531, -969369452308786627, BENNETT, K. L.; PHILLIPS, J. P. Finding, Recruiting, and Sustaining the Future Primary Care Physician Workforce: a new theoretical model of specialty choice process. Academic Medicine, Washington, v. 85, sup. 10, p. 81-88, Oct. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde/MS. Dispõe sobre as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília, 2012. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 24 set. 2016. ______. Ministério da Educação. Resolução Nº 3 de 20 De Junho De 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192> Acesso em: 24 set. 2016. CARVALHO, M. S.; SOUSA, M. F. 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