This study aimed to analyze the history of the formation of the field and the creation of the dentistry courses in Sergipe from 1925 to 1975. This is a historical research with an approach in Cultural History. The selection of the temporal cut (1925-1975) is justified by the fact that in 1925 the Faculty of Pharmacy and Dentistry of Sergipe was created, and in 1975 (50 years later), Sergipe had its first dentistry course recognized by Ministry of Education. In the development of the research we use printed and digitized documentary sources, in addition to the written sources we also support the bases of oral history, through semi-structured interviews, we still analyze some images that were being raised in the course of the study. During this work we dialogued with the concepts of Civilization Process of Norbert Elias and the concepts of field and capital of Pierre Bourdieu. In order to change the Higher Education framework in Sergipe, President Graccho Cardoso created in 1925 courses in pharmacy and dental surgery, which aimed to open new career paths for Sergipe youth, but the idea was interrupted after the change management. Only in the 1960s, with the creation of the Federal University of Sergipe, was the possibility of creating a dentistry course within the UFS, but intrigues within the field made it difficult to include the course at the new University, only in 1970 the course was created, in 1973 the first-class graduates and in 1975 the course is recognized by the Ministry of Education. The need to create a dentistry course in Sergipe occurred as a social need to strengthen the dental field, which sought to eradicate the activity of practical dentists. / Este estudo teve como objetivo analisar a história da formação do campo e a criação dos cursos de odontologia de Sergipe no período de 1925 a 1975. Trata-se de uma pesquisa histórica com abordagem na História Cultural. A escolha do recorte temporal (1925-1975) justifica-se pelo fato de que no ano de 1925 foi criada a Faculdade de Farmácia e Odontologia de Sergipe, e em 1975 (50 anos depois), Sergipe tem seu primeiro curso de odontologia reconhecido pelo Ministério da Educação. No desenvolvimento da pesquisa fizemos uso de fontes documentais impressas e digitalizadas, além das fontes escritas também nos apoiamos nas bases da história oral, por meio de entrevistas semiestruturadas, ainda analisamos algumas imagens que foram sendo levantadas no curso do estudo. Nesse trabalho, dialogamos com os conceitos de Processo Civilizador de Norbert Elias e os conceitos de campo e capital de Pierre Bourdieu. Com o intuito de mudar o quadro da Educação Superior em Sergipe, o então presidente Graccho Cardoso cria em 1925 os cursos de farmácia e cirurgia dentária, que tinham como objetivo abrir novas carreiras profissionais para a juventude sergipana, mas a ideia foi interrompida após a mudança de gestão. Somente em na década de 1960, com a criação da Universidade Federal de Sergipe surge a possibilidade de criar o curso de odontologia dentro da UFS, mas intrigas dentro do campo dificultaram a inclusão do curso na nova Universidade, somente em 1970 o curso é criado, em 1973 a primeira turma se forma e em 1975 o curso é reconhecido pelo Ministério da Educação. A necessidade de criar um curso de odontologia em Sergipe se deu como uma necessidade social de fortalecimento do campo odontológico, que buscava erradicar a atividade dos dentistas práticos. / São Cristóvão, SE
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/9101 |
Date | 21 February 2018 |
Creators | Jesus, Danilo Mota de |
Contributors | Souza, Josefa Eliana |
Publisher | Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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